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Capítulo 671: 671. Demonstrando Sinais

“O que você quer?” Jael perguntou, o machado ainda em seus ombros. Outro visitante indesejado estava ali. Parecia que todos queriam incomodá-lo naquela noite.

“Danag fala a verdade. Certamente você não pretende ignorar suas palavras?” Louis perguntou, saindo de um grupo de árvores.

Jael franziu a testa, perguntando-se há quanto tempo Louis estava escondido ali. Ele não tinha percebido sua presença até que Danag tivesse ido embora. “O que eu pretendo fazer não é da sua conta.”

Jael tirou o machado dos ombros e voltou ao trabalho. Ele ergueu o machado e trouxe-o para baixo com força suficiente para esmagar uma rocha. A árvore caiu, esbarrando na vizinha antes de rolar no chão. O nariz de Jael se contorceu, mostrando sua desaprovação.

“Eu não me importo com isso,” Louis disse no silêncio. “Estou aqui por um assunto completamente diferente.”

“Deixe pra lá,” Jael disse sem olhar para ele.

“Você sabe que é por isso que estou aqui. Eu não posso simplesmente deixar pra lá porque você não quer ouvir.”

Jael girou, balançando seu machado contra Louis. O machado parou a um fio de distância do pescoço de Louis. O vento do movimento levantou seu cabelo antes de lentamente deixá-lo cair. O único sinal de que Louis estava perturbado foi a piscada lenta que fez após o machado parar à sua frente.

“Você tem um desejo de morrer?” Jael perguntou, ainda apontando o machado para Louis.

“É claro que não. Apesar de como eu pareça, eu gosto de ter minha cabeça anexada ao meu corpo,” Louis respondeu e usou um dedo para empurrar o machado para baixo.

Jael deixou-o cair ao seu lado e ficou encarando Louis. Sua linguagem corporal seria suficiente para incitar medo em qualquer um.

“Estou feliz por ter sua atenção, mas não estou aqui para lutar. Estou simplesmente aqui por preocupação. Você não precisa me tratar como inimigo.”

“Eu trataria se você parasse de agir como um.”

“Além disso,” Louis disse com indiferença. “Ela já está dando sinais.”

Jael franziu a testa, parecendo confuso. “Sinais de quê?”

“Eu realmente preciso soletrar isso?”

Jael deu-lhe um olhar que dizia que ele deveria explicar ou ir embora.

Louis suspirou. “O presunto,” ele respondeu.

“O que isso tem a ver com qualquer coisa?” Jael perguntou, parcialmente desinteressado.

“Sério? Você não tem ideia sobre gravidez ou está geralmente sendo tão obtuso assim?”

“Era isso que aquilo era?” Jael perguntou.

“Obviamente, não havia nada de errado com o presunto.”

“Entendido. Agora vá embora.” Jael virou-se de costas para Louis.

“Jael,” Louis chamou.

“Não vamos discutir isso, Louis. Eu já tomei minha decisão, e não há nada que você possa dizer que mudará isso.”

“Mesmo ao custo da vida de Malva?” ele perguntou.

“Isso ainda está para ser visto. Além disso, eu não acho que conseguiria viver com a culpa,” Jael disse. “Essa conversa acabou. Da próxima vez que você trouxer isso à tona, eu não vou errar.”

“Você não cortará meu pescoço,” Louis disse com confiança.

Jael virou apenas a cabeça. “Não provoque. Eu não vou errar você. Seria como se você nunca tivesse voltado, e eu simplesmente diria a Malva que você foi atacado pelos Palers. Eu vou garantir que ela se esqueça de você.”

“Tudo bem, eu ouvi. Chega de ameaças. Eu já entreguei minha mensagem e agora vou embora.”

Jael não reconheceu as palavras de Louis. Ele apenas voltou-se para as árvores e retomou a derrubá-las. Após mais árvores tombarem, Jael grunhiu em desaprovação e jogou o machado no chão. O metal atingiu o solo com um som alto e saltou antes de cair de lado.

Ele se jogou e sentou no chão, sem se importar que pudesse se sujar. Depois de alguns momentos, ele se levantou, pegou o machado e foi para o castelo. Logo seria hora da segunda refeição. Ele tinha que se certificar de estar no horário para ajudar Malva a ir ao salão de jantar.

Jael passou pela porta de conexão após se trocar. Malva estava sentada na cama enquanto Mil estava ao lado dela, ajustando seu cabelo. Assim que ouviram o som da porta se abrindo, ambos se viraram em sua direção, e Mil fez uma reverência.

Jael apenas acenou com a mão e caminhou diretamente até Malva, que estava tentando se levantar. Ela cambaleou, e ele usou a mão para segurá-la pela cintura. Ela sorriu e olhou para ele. De repente, como se lembrasse de algo, seu sorriso desapareceu.

“O que houve?” ele perguntou sem soltar sua cintura.

“Você sabe o que houve,” ela afirmou, então franziu a testa levemente ao olhar para o rosto dele. “O que você tem feito?”

“Nada de sério,” ele respondeu. “Você está pronta para ir?”

Ela assentiu, e ele a guiou pela cintura até a porta. Malva não protestou, e Jael não pôde deixar de sentir prazer no fato de que ela estava se apoiando nele. Eles estavam na base da escada quando seu humor azedou.

Ele pôde ver Danag parado na entrada do salão de jantar. Ele não parecia prestes a entrar, e não estava sozinho. Bem ao lado dele estava Damon. A expressão de Jael se fechou ainda mais. Ele sabia que estavam esperando por ele. Seu aperto na cintura de Malva se intensificou, e ele a puxou para mais perto. Ela soltou um leve suspiro e olhou para cima. Ele conseguiu sorrir, mesmo sabendo que seu sorriso não alcançava os olhos, e continuou andando em direção ao salão de jantar.

“Senhor,” Danag disse assim que Jael estava perto o suficiente. Damon estava em silêncio, mas fez uma reverência profunda.

“Seja o que for, tenho certeza de que pode esperar até depois da segunda refeição.”

“Receio que não, Senhor. Vai levar pouco tempo, mas o senhor absolutamente precisa ver isso agora.”

O olhar de Jael escureceu e ele parecia prestes a cuspir fogo quando Louis saiu do salão de jantar com um timing perfeitamente calculado. “Eu cuidarei de sua senhoria,” ele sorriu e estendeu a mão.

Malva não hesitou. Mesmo com Jael segurando sua cintura o mais forte que pôde, ela se soltou e pegou a mão de Louis. “Se Danag diz que é importante, então deve ser.”

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