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A Posse do Rei Vampiro - Capítulo 34

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34: 34. Idades 34: 34. Idades “Eu tenho trinta e seis anos.” Ela disse com uma expressão divertida enquanto olhava para Malva.

Malva tentou se recompor ao ouvir a idade de Mill, mas não conseguiu. “Inacreditável!” Ela exclamou e pulou de pé. “Você não parece ter mais de dezoito.”

O rosto de Mill se iluminou com um sorriso. “Obrigada. Quantos anos você tem, Malva?”

“Fiz dezoito há três meses.”

“Oh, isso é bem jovem. Eu ouço que os humanos envelhecem mais rápido do que nós.”

“Sim, um humano de trinta e seis anos parece muito, muito mais velho do que você.” Malva disse. “Um, você sabe quantos anos Jael tem?”

Mill franziu a testa, mas não parecia irritada. Malva quase se deu um tapa. Sua língua estava se tornando um incômodo, fazendo perguntas sem pensar. A situação estava ficando fora de controle, mas ela estava curiosa e não havia maneira no inferno de ela conseguir perguntar a idade de Jael.

“O sire tem pelo menos cento e cinquenta anos. Não sei ao certo, mas ele é mais velho que Damon e Damon tem cerca de cento e vinte e poucos anos, não tenho certeza. Você conhece Damon, certo?”

“Sim,” Malva respondeu
“Ouvi dizer que ele estava entre os guardas que te trouxeram para o castelo.”

Malva pensou que viu uma dica de rosa nas bochechas pálidas de Mill, mas achou que era ilusão de óptica, pois estava lá novamente quando piscou.

“Ele está. Você sabe como ele está? Não o vi desde que chegamos.”

“Ele está bem, está em um estado terrível, mas vai sobreviver.”

Malva arfou e levou a mão ao peito. Ela não pôde evitar de sentir que isso era de alguma forma culpa dela.

“Eu tenho que ir, Malva, tenho muito o que fazer. Não hesite em me avisar se precisar de algo.”

“Obrigada, Mill.” Malva murmurou e sentou-se de volta na cama.

“Oh, Malva. Você acabou com isso?” Ela apontou para a bandeja que ainda tinha uma maçã nela.

Malva assentiu, ela realmente queria comer as últimas maçãs, mas não queria atrasar Mill em levá-las agora. Além disso, agora que ela se lembrou de Damon e do resto dos guardas, ela estava de mau humor.

“Ok.” Ela pegou a bandeja e começou a se afastar. De repente, ela parou e se virou. “A primeira refeição estará pronta em menos de duas horas. Você prefere jantar na sala de jantar ou prefere no seu quarto?”

“Preferiria comer aqui, por favor.” Malva murmurou. Ela não tinha certeza se Jael faria o mesmo, mas por algum motivo, não queria encontrá-lo. A ideia a inquietava.

“Entendi, eu vou me retirar. Avise-me se precisar de alguma coisa.”

“Pode deixar.”

Assim que a porta se fechou, Malva se jogou na cama. Ela estava cansada e, ao mesmo tempo, energizada. Ela estava mentalmente exausta, ler o livro tinha exigido muito dela.

Ela fechou os olhos, mas sabia que não conseguiria dormir. Ela rolava na cama sem saber o que fazer consigo mesma. Ela não queria sair do quarto agora que todos estavam acordados.

Malva não sabia quanto tempo ela ficou na cama olhando para o teto antes de ouvir uma batida. “Entre.”

A porta se abriu e Vae apareceu, ela parecia estressada como se não tivesse dormido o suficiente. Malva sentou-se imediatamente assim que a criada se aproximou.

“Bom dia, princesa.” Ela disse assim que chegou perto o suficiente, anunciando sua presença.

“Está tudo bem, Vae?” Malva perguntou, a preocupação estampada em seu rosto.

“Sim, só não consegui dormir.”

“Ah, você não precisa cuidar de mim hoje. Descanse, eu posso me cuidar.”

“Não é incômodo. Cuidar de você não é uma grande tarefa. Você gostaria de tomar seu banho agora?”

Malva olhou para Vae como se ela tivesse crescido um chifre. “Eu acabei de tomar banho.”

“Isso foi há horas, princesa,” Vae exclamou, ela parecia horrorizada que Malva não tinha considerado a opção de tomar outro banho. “Além disso, você está prestes a jantar com o Rei Vampiro. Você prefere cheirar a suor seco? Ouvi dizer que o sentido de olfato dos vampiros é melhor que o dos lobos.”

Malva corou enquanto se perguntava se ela cheirava engraçado quando Jael mordeu seu pescoço. “Eu não cheiro mal e não vou jantar na sala de jantar. Vou comer no meu quarto.”

Vae ficou pasma. “Por quê?”

“Prefiro comer sozinha no meu quarto do que comer sozinha na sala de jantar.”

“Mas ouvi dizer que o Rei Vampiro vai jantar fora do quarto dele, como sempre faz.”

“Quero comer no meu quarto.” Malva era enfática.

“Sim, princesa. Vou avisar o serviçal para preparar a água do seu banho.” Vae virou-se nos calcanhares e dirigiu-se à porta.

“Você não precisa ir até lá para dizer a eles. Eu posso simplesmente pegá-la daqui.”

Vae parou e virou-se. “O que você quer dizer, princesa?”

“Veja,” Malva disse e rastejou até a borda da cama. Estendeu as mãos e puxou uma das cordas creme duas vezes.

Vae franziu a testa, ela não parecia impressionada. “O que exatamente estou olhando, princesa?”

“Espere, você verá em um momento.” Mas mesmo enquanto falava, não havia confiança em suas palavras. Ela não tinha ouvido nenhum sino quando puxou as cordas como Mill pediu que ela fizesse.

Vae cruzou os braços, mas manteve o que ela queria dizer para si mesma. O silêncio se prolongou e Malva sentiu-se diminuir, os olhares julgadores de Vae tampouco ajudavam.

Dois minutos se passaram e Malva desejava que o chão se abrisse e a engolisse. Três minutos se passaram e logo se arrastaram para cinco.

“Princesa,” Vae chamou. “Vou ver qual é o atraso.”

Malva concordou com a cabeça, não havia nada para ela dizer. Ela já estaria mergulhada na banheira se Vae tivesse ido buscá-la.

Vae caminhou até a porta e a abriu. Ela deu um grito. Malva pulou da cama imaginando o motivo do grito. Ela viu o irmão de Mill do outro lado, com uma banheira na mão.

Ele olhou para Vae com um esgar e passou por ela para dentro do quarto sem pedir permissão.

“Bárbaro,” Vae murmurou sob sua respiração, mas foi alto o suficiente para todos ouvirem.

Os olhos de Vae se arregalaram e ela olhou para o vampiro, ele nem ao menos lançou um olhar para Vae. Assim que ele deixou a banheira, saiu do quarto. Ele mal tinha saído quando Vae fechou a porta. Era óbvio que ela queria que a porta o acertasse.

“Eu vou ajudar você a tirar seu vestido, princesa,” ela disse com um grande sorriso.

Malva sorriu, ela também tinha desejado que a porta o acertasse na saída. “Obrigada.”

O banho foi rápido e assim que terminou, um(a) diferente criado(a) trouxe sua refeição em uma bandeja. Ela estava esperando por Mill e ficou um pouco decepcionada.

“Você conhece algum(a) vampiro(a) chamado(a) Mill?” Malva perguntou enquanto tomava uma colherada da sopa de sua tigela.

Vae franziu a testa, “Eu disse a você, princesa. Os vampiros aqui me evitam.”

“Ela é uma garota…” Malva tossiu, “uma mulher.”

“Uma criada?”

“Provavelmente, ela cozinha eu acho.” Malva a fitou.

“Eu deveria conhecê-la pelo rosto, mas eu não conheço nenhuma criada pelo nome Mill.”

“Entendi,” Malva disse e voltou a comer.

“Por que, princesa?” Vae perguntou e se aproximou. “Aconteceu alguma coisa?”

“Oh, não. Ela só me mostrou como usar as cordas.”

“Entendi. Como você sabe o nome dela?”

“Ela me disse.” Malva falou casualmente.

“Ela te disse?”

Malva olhou para Vae e a criada parecia genuinamente chocada.

“Por quê? O que aconteceu?”

“Nada, é só que nenhum deles teria uma conversa comigo. Eu apenas estou surpresa que ela lhe diria o nome dela.”

“Bem, ela parecia muito simpática.”

“Tenho certeza,” Vae respondeu, mas seu tom indicava o contrário. “Precisa de mais alguma coisa?” Ela perguntou quando Malva terminou de comer.

“Não,” Malva disse e se ajeitou contra a cama. Ela estava bastante cheia, talvez fosse um pouco cedo demais para ela comer depois de comer toda aquela maçã.

“Ok, se precisar de mim. Não hesite em chamar. Eu voltarei um pouco antes da segunda refeição.”

“Vou tentar dormir um pouco.” Mas mesmo enquanto Malva falava, ela sabia que não ia consegui-lo. Ela não estava com sono.

“Você deveria, você ficou acordada o dia todo.”

Malva sorriu e observou Vae sair pela porta. Ela afundou na cama, ela não podia se deitar ainda pois acabara de comer. De acordo com as criadas no castelo, se ela se deitasse depois de comer, ela teria o estômago estufado e ninguém queria uma esposa com barriga de pote.

Malva franziu a testa, ela se perguntava se as regras para uma boa esposa para humanos também se aplicavam a vampiros e se suas funções eram as mesmas.

Jael não a designou para fazer nada e ela se perguntava se era porque ele não considerava seu papel ou se o relacionamento deles era apenas de nome.

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