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A Paixão do Duque - Capítulo 720

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Capítulo 720: Heck. Eu vou te morder!

Lilou gemeu ao abrir os olhos fracamente. Ela os semicerrava levemente à luz suave do sol que batia em seu rosto, puxando o cobertor macio sobre o nariz.

‘Estou tão cansada…’ lamentou-se internamente, dor em todo o corpo, especialmente lá embaixo. ‘Eu realmente fiz isso com ele.’

Seus olhos suavizaram enquanto seus lábios se curvavam sutilmente. “A noite passada… foi ótima,” saiu uma voz rouca, puxando uma respiração profunda e inalando o cheiro que ele deixou no lençol.

Lilou fechou os olhos, deixando o odor persistente preencher suas narinas. Apesar de estar cansada de toda aquela atividade à qual não estava acostumada, ela se sentia um pouco feliz. Toda vez que o rosto dele pairava sobre ela com aqueles olhos carmesins magnéticos he cruzavam sua mente, ela não conseguia evitar essas borboletas em seu estômago.

Samael era lindo, e ainda assim, sob seu olhar, ela se sentia bonita. Sentia-se vista e apreciada. Poderia ser por causa da situação deles, mas ele estava olhando para ela daquele jeito mesmo na primeira vez em que se encontraram.

Uma risadinha escapou de seus lábios enquanto ela enterrava o rosto no travesseiro macio. Sentia-se como uma criança animada com uma viagem.

Quando Lilou ergueu a cabeça e descansou o queixo no travesseiro, seus olhos brilhavam de antecipação. O que aconteceria agora que estavam oficialmente juntos?

‘Eu não deveria me afastar, certo?’ disse a si mesma, acenando mentalmente. ‘Não acho que algo irá mudar, mesmo que estejamos juntos agora. Devo contar a Law sobre isso?’

Lilou pensou sobre isso animadamente, ansiosa para ver a reação do filho. Law havia ocupado uma grande parte de seu coração, e contar a ele que ela e Samael eram amantes agora, seu filho ficaria certamente contente. Embora já fossem casados, Lilou ainda estava dividida entre o presente e o futuro.

Com esse pensamento na cabeça, Lilou se esforçou para se sentar ereta. Assim que o fez, o cobertor caiu em seu colo, revelando seu corpo nu embaixo. Ela penteou suas madeixas castanhas despenteadas, olhando para seu corpo, e franziu a testa. Havia muitas lesões vermelhas; Samael deixou suas marcas em quase todas as áreas de seu corpo.

Lilou enrolou o cobertor em torno do peito e arrastou os pés para fora da cama. Seus joelhos ainda estavam instáveis, mas ela conseguiu se mover, já que ser camponesa treinou seu limiar de dor. Quando parou em frente ao espelho, esticou o pescoço e seu cenho se aprofundou.

Até seu pescoço tinha marcas. Havia uma até em seu maxilar, como se Samael não tivesse planejado manter a noite passada em segredo.

“Ele não está me dando chance de cobrir as marcas de ontem à noite.” Tocou o maxilar com a ponta dos dedos, suspirando antes de retrair o dedo. Olhando para si mesma diante do espelho, Lilou segurou a bochecha e sorriu. Seus olhos fixaram-se nos olhos que o espelho refletia.

Será que ela sempre teve esse brilho nos olhos? Ela se perguntou.

Foi apenas uma noite de paixão, mas em seus olhos, de alguma forma, ela parecia diferente. Parecia que ela estava mais saudável, apesar de parecer que foi espancada na noite passada com todas as marcas pelo corpo, braços e pescoço.

“Sam…” ela sussurrou, mordendo o lábio inferior, olhando para baixo envergonhada. “… que apelido bonito.”

Lilou ficou parada em frente ao espelho, corando e pensando no homem com quem passou a noite apaixonadamente. Antes de ele partir, embora estivesse sonolenta, ouviu sua confissão de amor e seu beijo suave em sua testa.

“Ele disse que voltaria…” ela arregalou os olhos, olhando ao redor enquanto segurava o lençol cobrindo seu corpo. “Devo me lavar primeiro.”

Lilou pensou que ficaria paralisada na cama com a intensidade de Samael na noite passada. Mas quando se acostumou com a dor, conseguiu passar por seu ritual matinal, como de costume. Havia um leve desconforto, mas ela conseguiu lidar. Uma vez que terminou de tomar banho e se preparar para o dia, Lilou foi direto ao salão de jantar.

Para sua surpresa, ninguém estava lá. Assim, ela caminhou onde podia ver Fabian, sabendo que o mordomo estaria limpando em algum lugar da casa. Lilou foi até a parte intocada da mansão, apenas para não ver ninguém. Até mesmo suas sombras não eram vistas, como se todos tivessem deixado a mansão.

De pé, no meio do hall de entrada, Lilou franziu a testa.

“Para onde diabos foram todos?” ela se perguntou, suspirando profundamente. “Ainda me sinto cansada da noite passada e procurá-los é ainda mais cansativo.”

Lilou abaixou a cabeça, arrastando os pés em direção ao quintal. Ela já havia verificado a mansão, então esperava que eles estivessem simplesmente do lado de fora. Ela não sabia como ou por que, mas de alguma forma, ela chegou ao armazenamento de alimentos e só percebeu quando olhou para cima.

“Huh?” ela inclinou a cabeça, franzindo a testa ao ouvir ruídos fracos lá dentro. “Eles estão lá dentro?”

Ela ponderou sobre isso por um momento antes de decidir verificar. Por algum motivo, ela caminhou na ponta dos pés em direção à pequena entrada do armazenamento de alimentos, em vez de pegar a porta principal. Lilou espiou dentro, mas tudo o que viu foram prateleiras e sacos de ingredientes.

O leve som ainda acariciava seus ouvidos como se algo estivesse se movendo. Portanto, com rápida consideração, ela entrou cuidadosamente. Lilou ainda caminhava na ponta dos pés, seguindo o som que se tornava distinto à medida que se aproximava. Não demorou muito quando ela parou e olhou para baixo, de olhos arregalados.

“Mhhm! Mh!!!!”

Lilou piscou inúmeras vezes para o homem, cujas mãos e pés estavam amarrados com segurança. Sua boca também foi coberta, razão pela qual seu grito estava abafado. Seus olhos se voltaram para os pés dele e captaram a ponta das botas batendo na estrutura de uma prateleira, causando o leve ruído que estava ouvindo.

“Mhm!!”

Ela se assustou e saiu do transe quando o homem levantou seu grito abafado. Seus olhos se arregalaram enquanto ele se contorcia como um verme.

“Você quer que eu te solte?” ela perguntou, e o homem, Klaus, assentiu efusivamente. A hesitação nublou seus olhos, mordendo o lábio nervosamente. Lilou agachou-se, mantendo distância dele caso ele fizesse algo para prejudicá-la.

“Você promete não me machucar?” ela perguntou em voz baixa, e como esperado, Klaus assentiu enquanto respondia com ruídos abafados indistintos. “Certo. Vou te soltar, mas diga quem fez isso com você primeiro.”

Klaus franziu o nariz com desagrado. Não era óbvio quem o colocou ali? Apenas solte-o!

“Ah, certo.” Lilou limpou a garganta. “Não se mova e vou tirar isso da sua boca para que possa falar, tudo bem?”

Seus olhos se arregalaram. ‘Droga. Vou te morder!’ era o que passava em sua cabeça, mas ele ficou imóvel para que ela o soltasse.

Klaus esperou com a respiração suspensa enquanto seus braços frágeis e pequenos se aproximavam. Mas pouco antes de ela tocar na corda que prendia o pano em sua boca, seus olhos se inflamaram de raiva quando ela parou ao som súbito de uma voz que ecoou em seus ouvidos.

“Ele vai te matar se você se mover um centímetro sequer.”

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