A Paixão do Duque - Capítulo 717
Capítulo 717: Exercício matinal
[ AVISO: O CAPÍTULO CONTÉM CONTEÚDO ADULTO. PROSSIGA COM CAUTELA. ]
Samael abriu os olhos quando o sol da janela atingiu seu rosto. Um leve sorriso apareceu instantaneamente em seu rosto ao ver Lilou, dormindo silenciosamente em seu abraço. A noite passada foi uma noite que nenhum dos dois planejou, mas aconteceu.
“Bom dia.” Sua voz estava rouca, plantando um beijo em sua cabeça. Ele inalou o aroma dos seus suaves cabelos cor de avelã, sorrindo mais amplamente. Lilou gemeu e se ajustou, mas ainda estava cansada demais para acordar. Então, Samael simplesmente não se moveu mais, enterrando o nariz em seu cabelo.
Sua mão em suas costas acariciava-a gentilmente, fazendo o possível para não acordá-la. Lilou precisava descansar, e ele sabia disso. Afinal, ele não parou até ela desmaiar. Pensando nisso, ele não pôde deixar de rir.
Lilou era realmente como quando se conheceram. Ela era doce e inocente, mas uma jovem curiosa. Se ao menos ela soubesse como sua curiosidade incendiava seu corpo e o fazia desejar mais. Mas bem, ele não se importava com a Lilou ousada e madura e sua versão doce e inocente.
Caramba. Ele nem mesmo se importava com a versão louca de Lilou. Lilou era Lilou. Seu coração só baterá por ela, e seu membro só se erguerá por ela.
‘Quero acordá-la lambendo-a.’ Seus olhos se abriram ligeiramente enquanto sua ereção matinal cutucava seu abdômen. Eles ainda estavam nus sob o lençol, sentindo o calor dela transferindo-se para ele. ‘Ela costumava adorar isso.’
Samael ponderou se deveria descer ali e acalmar seu núcleo inchado. Enquanto pensava cuidadosamente, sua mão apertava seu traseiro como se isso pudesse ajudá-lo a pensar. Honestamente, agora, ele só queria ir para casa com sua família e esquecer de seus problemas. Ou melhor, deixar Tilly e Stefan resolverem.
Se ao menos ele pudesse, ele não se importava de ser egoísta. Ele era egoísta por natureza, afinal.
“Lilou, meu amor,” ele chamou em um sussurro, puxando seu corpo nu contra o dele. “Se você não acordar, eu a acordarei.”
Sua voz baixou como se ele não quisesse que ela o ouvisse. Samael esperou por um minuto antes de prosseguir com seu plano travesso. No entanto, justo antes de ele rastejar por baixo do lençol, Lilou gemeu e levantou a perna, descansando-a sobre o quadril dele.
Ele arqueou uma sobrancelha, olhando para o rosto dela. “Lilove.” Ele piscou de forma inocente, movendo os quadris para reposicionar sua ereção matinal à entrada dela.
Tudo que ele tinha que fazer era empurrar e ele entraria novamente. Mas, infelizmente, ele não se moveu e simplesmente olhou para seu rosto adormecido.
“Estou em dor…” ele murmurou, abaixando a cabeça. Sua masculinidade explodiria desse desejo insaciável que percorria cada fibra de seu corpo. “Lilou, meu amor… acorde, ou meu amigo aí embaixo o fará.”
Nada.
Seus olhos brilharam, luxúria nublando suas feições faciais. “Eu tentei,” saiu em um tom baixo e perigoso, movendo os quadris para cima.
“Mhm…” As sobrancelhas dela franziram com o leve desconforto que sentia, fazendo-o estudar seu rosto. Mas Samael sorriu sutilmente, empurrando mais fundo até que toda sua cabeça estivesse cercada pelo calor dela. Ele chiou.
‘Droga…’ ele rangeu os dentes, suprimindo o desejo de ir mais fundo de uma só vez. Isso a surpreenderia e machucaria.
“Mhm…” Outro gemido escapou de seus lábios fechados, sentindo algo cutucando-a. Enquanto a haste dura afundava mais fundo, Lilou tentou se mover, mas os braços dele ao redor de seu corpo a imobilizaram. Sem escolha nos movimentos em sua região inferior, Lilou abriu os olhos lentamente.
Sua visão estava embaçada, piscando até seus olhos se ajustarem à luz. Assim que sua visão ficou mais clara, a primeira coisa que viu foram os olhos escuros de Samael. Suas sobrancelhas franziram, apenas para seus olhos se arregalarem quando os lábios dele se esticaram de orelha a orelha.
Aquele segundo, Lilou congelou, percebendo que ele estava dentro dela novamente. Eles ainda estavam deitados de lado, sua perna sobre ele e a mão dele imobilizando sua coxa. Por minutos, Lilou só conseguia olhar para aquele sorriso convencido estampado no rosto dele e senti-lo afundar mais dentro dela.
‘Bom dia,’ ele a cumprimentou em sua mente, fazendo-a fixar os olhos nele.
“Espere!” Lilou empurrou seu ombro por instinto e se levantou rapidamente. Mas assim que o fez, um grito alto escapou de sua boca. Suas costas arquearam e seus joelhos tremeram enquanto ela acabava se sentando sobre ele e o deixando entrar completamente. Enquanto isso, Samael estabilizou seus quadris e sorriu de orelha a orelha.
“Olha só para isso?” ele provocou. “Eu estava sendo cuidadoso, sem saber que você queria com força.”
Lilou fechou a boca escancarada, mãos em seu peito firme. “Sam…” ela chamou em frustração, olhando para ele.
“Muito cedo,” ela reclamou, respirando pesadamente, pois isso com certeza doía. O membro de Samael era incrivelmente grande, e ela ainda não tinha se recuperado da noite passada.
“Por isso eu estava sendo cuidadoso.”
Um suspiro profundo escapou de seus lábios. “Eu estava até dormindo.”
“Aww… devo sair?” ele franziu o cenho, massageando suas coxas sensualmente. “Mas eu já estou dentro, Amor.” — e ela já tinha se machucado. Seria um desperdício sair agora.
Enquanto eles se olhavam, com Samael fingindo inocência enquanto os olhos de Lilou ainda estavam pesados, ele moveu levemente os quadris. Vendo que ela não estava reclamando e permitindo, ele investia para dentro e para fora ligeira e lentamente, agarrando suas nádegas. Seus dentes se cerraram e seu sorriso desapareceu, fixando o olhar em seu peito que seu cabelo não conseguiu cobrir adequadamente.
“Ah…” Lilou gemeu, sentindo-se molhada após várias investidas. Ela moveu os quadris por instinto, esfregando-se nele, seguindo sua investida lenta e cuidadosa.
“Lilou,” ele gemeu, levantando a outra mão para envolver seu seio. “Venha aqui, Amor.”
Lilou se inclinou por instinto, os lábios caindo diretamente nos dele. “Só uma,” ela sussurrou subconscientemente, sabendo que ele poderia querer pedir outra logo após essa rodada de paixão. Tudo tem um limite, e Lilou ainda estava cansada. No entanto, ela gostava no fundo, tê-lo bem dentro dela e suas mãos por todo seu corpo.
“Claro,” ele sussurrou de volta em sua boca, virando sua posição para que ela estivesse novamente na cama.
“Você estará por cima na próxima vez,” ele comentou, apenas para reivindicar seus lábios imediatamente, enfiando a língua dentro da boca dela. Novamente, os dois se deleitavam no calor um do outro, beijando, chupando, lambendo, transando.