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A Paixão do Duque - Capítulo 715

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Capítulo 715: A plateia silenciosa

Tudo aconteceu tão rápido, tão intenso e agressivo, que Lilou não conseguiu registrar tudo de uma vez só. Tudo o que ela pôde fazer foi ofegar por ar, prender os braços sobre o ombro de Samael, olhos fechados. Quando reabriu os olhos, ela imediatamente viu que ele reabriu os dele.

Lilou engoliu uma boca cheia de ar para acalmar sua garganta seca. Eles realmente fizeram isso. Seus lábios tremiam ao se abrir, mas nenhuma palavra saiu. A única prova de que tudo isso era real era que Samael ainda estava dentro dela, segurando sua cintura com o braço, e suas pernas estavam enroladas em torno de seus quadris.

‘O que eu… acabei de fazer?’ ela se perguntou em sua cabeça, completamente esquecendo que ele estava dentro de sua mente.

‘Nós transamos.’ Suas costas enrijeceram assim que a voz baixa dele soou em sua cabeça.

Neste ponto, Lilou não sabia o que fazer. Ela estava tão perdida no momento e se rendeu tão facilmente. Embora não se arrependesse, era ainda tão difícil acreditar que levantou sua bandeira branca sem planejar. Isto não estava em seu plano, mas já havia acontecido.

O que ela deveria fazer?

“Eu… eu… devo empurrar você, certo?” ela gaguejou, mordendo a língua ao perceber que não deveria estar pedindo conselhos a ele.

“Por quê? Você não gostou?” Uma linha entre suas sobrancelhas apareceu, inclinando a cabeça para o lado. Lilou apertou os lábios, percebendo a decepção nos olhos dele, que desapareceu quase no momento em que apareceu.

“Eu… não disse isso,” saiu uma resposta abafada, olhando em seus olhos. “Eu só não sei o que fazer depois.”

O canto dos lábios dele se curvou enquanto ele se inclinava para frente. “Vou te beijar,” anunciou em um sussurro, mas não esperou pela resposta dela, pois já o fez.

“E então, faremos de novo,” ele sussurrou enquanto plantava beijos suaves e breves em seus lábios. “Até o amanhecer.”

“De novo?” Lilou ofegou, observando-o se inclinar para trás até que havia uma distância de um palmo entre seus rostos. Samael assentiu, então ela perguntou, “É… isso é normal?”

Samael piscou os olhos e ficou quieto por um momento. Ele se sentiu como se estivesse fazendo algo ilegal e manipulando uma garotinha com suas perguntas. Isso o incomodaria mais se ele tivesse consciência, contudo. Mas, enfim, olhando para a pura curiosidade naqueles pares de esmeraldas, ele não se importou de se tornar um criminoso horrível por desejá-la.

“Para você e eu?” sua voz estava incrivelmente baixa, engolindo seco para acalmar sua garganta seca. “Sim, Amor. É normal.”

“Nós vamos… uhm… fazer de novo?” ela perguntou mais uma vez.

“Você não quer?” ele devolveu. Seria melhor que ela quisesse, porque o que acabou de acontecer foi muito abrupto e rápido. Eles não poderiam parar apenas com isso; ele queria mais. Ele estava muito faminto, muito sedento e muito excitado para sair agora.

Lilou pressionou os lábios em uma linha fina e apertada. Seus olhos estavam um pouco trêmulos, olhando para aqueles olhos carmesins que pareciam escurecer a cada segundo que passava. Ela quer continuar? O pensamento a assustou, pois já estava ofegando por ar. Entretanto, ela não podia negar que seu corpo estava ansiando por mais dele. Afinal, eles ainda estavam com suas roupas, e parecia tão injusto parar agora.

Ela abaixou os olhos, apertando seu abraço e enterrando o rosto em seu braço que estava ao redor de seu ombro. “Eu… quero…” saiu uma voz abafada e tímida.

Seus lábios se curvaram, olhando para ela com satisfação. Ele encostou a cabeça no lado da cabeça dela, plantando um beijo em seu cabelo.

“Então eu vou te levar para o meu quarto,” ele sussurrou, mas ela não acenou e manteve o rosto enterrado em seu pescoço. Seus olhos suavizaram enquanto ele puxava sua cintura, mantendo-a firme contra ele. Havia uma grande parte de seu coração que estava em descrença. Sua esposa estava sob seu controle, segurando-a como ele desejava, e estava disposta a segurá-lo de volta.

Todo este mundo sabia o quanto ele ansiava pelo amor, calor e corpo dela. E agora isso estava acontecendo.

“Eu não vou deixar você ir,” ele sussurrou, dando um passo para trás e colocando a outra mão na nuca dela. “Mantenha os olhos fechados.”

Lilou estava tímida demais para sequer olhar para ele, então não questionou o propósito de suas palavras. Tudo o que sentia era o leve balanço em seus passos, tocando seu interior. Samael não tinha saído e ainda estava crescendo dentro dela. Assim, seus passos pareciam como se ele estivesse investindo levemente nela, aumentando seu desejo, fazendo suas pernas se apertarem ao redor de seus quadris.

Enquanto isso, Samael mantinha um sorriso triunfante enquanto caminhava pelo corredor. Seu quarto estava perto do de Law, então não levaria tempo antes que ele pudesse continuar. Ele propositalmente pisava forte para fazer um leve balanço, sentindo seu interior se apertar ao redor de sua grossura.

Ele manteve a mão na nuca dela, piscando para a pessoa que estava parada no meio do corredor. Samael colocou um dedo na frente dos lábios, sem fazer barulho enquanto passava por Tilly.

Tilly estava lá desde o início — desde que Lilou picou o dedo. Samael havia sentido sua presença, mas não se importava com ela. Não havia nada a esconder de Tilly, e ele não se importava com uma plateia.

Logo, Samael chegou ao seu quarto e o abriu com um chute, entrando sem hesitar em seus passos. Enquanto isso, Tilly ficou ali imóvel. Quando ela olhou para trás, tudo o que viu foi Samael entrando no quarto, e então chutando a porta para fechá-la.

Tilly inclinou a cabeça para o lado, piscando quase inocentemente. “Meus olhos…” saiu uma voz suave e sem tom, olhos ainda na porta.

“… estão profanados.” Ela afastou os olhos da porta e os cobriu antes de finalmente retomar seus passos.

O sino amarrado em seu cabelo soou levemente, mantendo sua clássica expressão séria completamente diferente do que ela acreditava ser traumatizante. Felizmente, Lilou não sabia de sua presença o tempo todo.

“Espero que ela não engravide.”

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