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A Paixão do Duque - Capítulo 688

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Capítulo 688: Amor à primeira vista

“Você deixou Law passear em um lugar cheio de inimigos? Você tem um desejo de morte?”

“Lilou… o que você acabou de dizer?”

Lilou franziu a testa enquanto pausava, olhando de volta para Samael, que tinha uma genuína confusão em seus olhos. O que ela acabou de dizer? Lilou revisou as palavras que escaparam de seus lábios momentos atrás e seu rosto se contorceu com perplexidade também.

“Quem é Law?” ela perguntou enquanto levantava os olhos para ele e então forçou um sorriso ao se sentir confusa. Por um momento, a onda de irritação que ela sentia em relação a este homem, a ponto de querer estapeá-lo na cabeça, desapareceu. Lilou não conseguia entender a fonte, e nunca havia sentido esse tipo de raiva.

Não era uma onda de raiva que ela pudesse matar, mas mais como…, era decepcionante.

“Meu filho…” saiu um profundo suspiro enquanto seus olhos brilhavam com esperança, rastejando com sua mão até que a distância diminuísse. “Nosso filho, Lilou. Nosso primogênito.”

Olhando para ele de perto, sua respiração falhou por uma razão que ela não podia entender. Seu filho? Certo… eles eram casados, mas eles se casaram no futuro, certo? Para Samael, isso fazia parte de seu passado. Mas para ela, isso era seu presente. Havia uma infinidade de perguntas que surgiram em sua cabeça sobre a existência de seu filho — um fruto do suposto ‘amor.’

Lilou mordeu os lábios, mas antes que pudesse falar, uma voz de um garoto acariciou seus ouvidos.

“Pai.”

Samael examinou sua expressão e suspirou silenciosamente. Ele virou a cabeça e seus olhos pousaram instantaneamente em Law. Atrás de seu filho estava Rufus.

Seus lábios se abriram e fecharam, sem saber o que dizer ao seu filho ou a Lilou, já que ela ainda não concordou com nada. Law já estava olhando para Lilou enquanto sua esposa tinha os olhos abaixados, congelada no local.

“Uh, Law…” Samael limpou a garganta enquanto recuava a cabeça, forçando um sorriso em seu rosto. “Certo. Lilou, esse é… nosso filho.”

Lilou não percebeu que estava segurando sua saia por medo. Ela não sabia de onde vinha esse medo, mas esse medo… era algo que causava todos os fios em seu corpo a se tensionarem. Quando reuniu coragem suficiente para levantar a cabeça, ela captou o conflito preenchendo os profundos olhos carmesins de Samael.

Ela mordeu o lábio por instinto, movendo seus olhos para as duas figuras paradas a vários passos de seu ponto de vista. Seus olhos primeiro caíram em Rufus, e depois no garoto com cabelos prateados como seu pai, e os pares de esmeraldas iguais aos dela. O pequeno garoto parecia o pai como se fosse uma versão mais jovem, mas em seus olhos, ele parecia com ela.

Não, ele não se parecia exatamente com ela. Mas em seu coração, havia esse forte senso de faz-de-conta que ele era como ela.

“Mãe…” Law chamou em uma voz quase inaudível enquanto fazia contato visual com ela, mas ela ouviu-o claramente. Apesar da distância e do volume de sua voz, Lilou ouviu-o como se não houvesse maneira de não escutá-lo, mesmo que estivesse no fim do mundo.

Mãe… essa palavra que ninguém jamais a chamou de alguma forma parecia familiar.

Uma lágrima rolou por sua bochecha sem que ela percebesse, encarando aquele garoto que trouxe essa inexplicável dor e felicidade ao seu coração. Era como se… esse sentimento… fosse semelhante a algo tão forte que ela simplesmente não podia ignorar. Era o mesmo com Samael, mas Lilou poderia se impedir de mergulhar em algo que não conseguia entender.

Mas para este garoto, essa familiaridade, e esse amor inexplicável que ressurgiu em seu coração à primeira vista como se pudesse trocar este mundo por este garoto, era algo que ela não poderia descartar. Ela o amou à primeira vista e o aceitou com seu coração inteiro. Não havia necessidade de explicação ou argumentos válidos para falar.

Este garoto era seu filho, seu próprio sangue e carne, seu coração.

“Law,” ela sussurrou e sorriu em alívio, levantando-se rapidamente enquanto corria para ele. Vendo sua ação, o coração de Law aqueceu enquanto também dava passos até correr para o abraço de sua mãe.

Law era um garoto inteligente e sábio. Embora seu pai não detalhasse para ele a situação de sua mãe, ele estava ciente de que havia uma chance maior de ela não reconhecê-lo, muito menos aceitá-lo. Isso trouxe medo e ansiedade ao coração do pequeno garoto; a razão pela qual ele pediu a Rufus para levá-lo para um passeio foi para preparar seu coração para a rejeição de sua mãe.

Lilou rejeitou seu pai na noite passada, e Law estava lá no canto escuro para presenciá-lo. Samael estava devastado, então Law só poderia se preparar.

Quem teria pensado que sua mãe ainda se lembraria dele?

“Mãe!” ele gritou, pulando no abraço de Lilou enquanto ela se agachava e o envolvia nos braços apertadamente. “Mãe!”

“Você…” ela apertou o abraço enquanto os pequenos braços dele estavam ao redor de seu pescoço. Seu coração estava batendo mais forte contra o peito, mas ela estava mais preocupada com o batimento do coração deste pequeno garoto. Lilou sentiu os olhos arderem enquanto esfregava as costas dele, batendo levemente.

Ela nunca havia sentido esse senso de conforto e alívio, abraçando alguém que acabou de conhecer. O amor era mesmo possível à primeira vista? Lilou nunca pensou que isso fosse possível até ela pousar os olhos neste pequeno garoto. Parecia que ela o havia amado mesmo antes de encontrá-lo, e seu amor por ele simplesmente iria se tornar mais profundo.

“Sinto muito,” ela disse em voz baixa, pois sentia que havia muitas coisas pelas quais deveria se desculpar.

Enquanto Lilou e Law se abraçavam, Samael respirou profundamente enquanto seus olhos suavizaram. Ele já estava de pé, sorrindo sutilmente. Ele olhou para Rufus, que estava assistindo sua esposa e filho com as sobrancelhas franzidas.

‘Há uma possibilidade…’ Samael desviou os olhos de Rufus e olhou para sua esposa e filho. Seus olhos brilham com esperança e determinação. ‘De que suas memórias não estão completamente apagadas.’

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