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A Paixão do Duque - Capítulo 647

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Capítulo 647: Ele conseguiu

“Eu não.”

Rufus franziu as sobrancelhas enquanto olhava para Fabian em confusão. O que ele quis dizer com isso? Law não tinha ganhado aquela cicatriz porque você o abriu com maleficente?

“Eu abri ele porque era divertido ver órgãos saudáveis.”

“Fabian.”

Fabian riu de forma brincalhona. “O que eu estou dizendo é, eu o abri, mas não há nada a fazer. Stefan já tinha rompido seu vínculo com Law quando eu o abri. Eu acreditava que era a hora em que ele já estava lutando com o Mestre.” Ele deu de ombros, mas depois esfregou o queixo enquanto seus olhos se estreitavam.

“Hmm. Agora que penso nisso, havia esse leve vínculo de sangue deixado no jovem mestre para fortalecer o núcleo do seu sangue,” ele acrescentou enquanto assentia.

“Maleficente sentiu algo suspeito?”

“Nada. Eu teria feito algo sobre isso se tivesse.” Seus olhos de repente brilharam, o que passou despercebido. “Agora, você pode responder minha pergunta? Qual é o interesse repentino nos mortos? Não é como se você quisesse se dar bem comigo falando sobre isso?”

“Nada. É só que eu recebi uma carta há um ano. Stefan escreveu e agora estamos à procura de seu cavaleiro sombrio sobrevivente, Lena. É uma carta um pouco assustadora.” Rufus deu de ombros indiferente enquanto olhava para o relógio de bolso em sua mão. “O que há nesse relógio de bolso que você está me dando?”

“Hmmm. Parece interessante? A organização valoriza muito. Então, eu pensei que é realmente importante.”

Uma risada escapou da boca de Rufus como algo que Fabian faria. “Obrigado.” Ele deslizou o relógio de bolso dentro do bolso das calças antes de levantar a espada de madeira.

“Chega de conversa fiada.” O lado dos seus lábios se estendeu de orelha a orelha. “Não vou deixar você andar por aqui com essa sede de sangue vazando de você.”

Fabian sorriu até seus olhos se estreitarem em meros cortes. “Vou aceitar isso como pagamento por aquele relógio de bolso.”

Em um piscar de olhos, os dois se confrontaram. Uma espada de madeira e maleficente. Embora fosse simplesmente uma espada de madeira, ela se chocou com maleficente sem quebrar.

A noite toda, Rufus e Fabian apenas lutavam como se não houvesse amanhã. No meio do duelo, Fabian forçou Rufus a empunhar sua espada através de seus ataques ferozes. O som dos seus confrontos era tão intenso que algumas pessoas correram para os campos de treinamento para ver o que estava acontecendo.

Um deles era Dominique.

O duelo durou até o amanhecer. O resultado? Empate. Ambos sofreram ferimentos leves, mas estavam muito entorpecidos para se preocupar com eles. Desde que Fabian liberou sua vontade de sangue, Dominique o ajudou a ir para os aposentos dos convidados.

Enquanto isso, Rufus voltou para seus aposentos para tomar banho e dormir. Deitado na cama com o braço como travesseiro, Rufus segurou o relógio de bolso que Fabian lhe deu. Um sorriso sutil apareceu em seus lábios, olhando para o relógio suspenso sobre ele.

“Essa é a primeira vez que ele me presenteia com algo decente.” Ele riu, pensando que os únicos presentes que recebeu de Fabian eram restos humanos. “Embora ele tenha roubado, é muito apreciado.”

Rufus fechou os olhos, segurando o relógio de bolso perto do peito. Um duelo com Fabian foi certamente exaustivo. Ele quase se esqueceu do que era sentir-se exausto e teve que recuperar o fôlego.

‘Mestre e Madama virão aqui,’ ele pensou antes de sucumbir ao sono. ‘Devo garantir que ninguém os veja. Eles tendem a causar problemas onde quer que vão.’

A noite estava estranhamente silenciosa, e antes que ele percebesse, Rufus já havia sucumbido à escuridão.

*

*

TOC TOC

Rufus resmungou e tocou a cabeça enquanto ela pulsava. Ele espiou por um dos olhos, olhando para a porta que se abriu rangendo. Ele estalou a língua quando viu Fabian empurrando um carrinho para dentro.

“Fabian, que diabos você está fazendo?” ele resmungou enquanto bagunçava seu cabelo. Por alguma razão, sua cabeça estava latejando muito, como se estivesse de ressaca.

“Você dormiu até mais tarde, o que raramente faz. Então, eu trouxe um pouco de sopa para você.”

Um suspiro profundo escapou de Rufus enquanto piscava. “Isso é muito gentil da sua parte, mas guarde. Não sei que veneno você colocou nela.”

“Meu senhor, do que você está falando?” Rufus franziu as sobrancelhas ao que Fabian lhe dizia. Ele lentamente fixou seus olhos em Fabian, que estava ao lado da cama, perto da bandeja de carrinho.

“Eu não ouso colocar nada prejudicial em sua comida…”

Sua voz parecia distante no ouvido de Rufus enquanto este último estudava seu irmão. Fabian parecia um pouco jovem, ou melhor, em paz. Era quase como se eles estivessem de volta ao tempo em que o estado mental de Fabian ainda era tranquilo. Aquele tempo em que ele era apenas um mordomo em tempo integral na mansão do duque.

Os olhos de Rufus foram para a parede atrás de Fabian. Eles se estreitaram instantaneamente antes que uma súbita onda de pânico subisse por sua espinha. Rufus olhou ao redor e quanto mais olhava, mais seus olhos se arregalavam.

“O que…?” ele deixou a frase no ar e seu coração de repente começou a bater forte contra sua caixa torácica. “… está acontecendo?”

Este quarto… Rufus conhecia este quarto muito bem. Não eram os aposentos do imperador, mas os aposentos que ele usava de volta na mansão. Sua respiração gradualmente ficou mais pesada e lenta. Enquanto isso, ele sentiu de repente o relógio de bolso.

Ele olhou para ele. Ainda estava na mão onde ele o segurava, mas o relógio estava quebrado. Os ponteiros dentro estavam se movendo no mesmo número.

“Fabian, em que ano estamos agora?” saiu uma pergunta que naturalmente saiu da boca de Rufus sem passar pelo seu processo de pensamento.

“Hã?” Fabian franziu as sobrancelhas, mas ainda assim respondeu. “É o ano de 1825, meu Senhor.”

“18… 25?”

“Sim.”

“E Sua Graça?”

Fabian franziu a testa porque as perguntas de Rufus eram nada menos que estranhas. “Em sua moradia.”

Assim que Fabian respondeu, Rufus subitamente saltou da cama e correu para a moradia de Samael. A moradia do Duque durante seus cem anos de sono.

*****

Enquanto isso, na Mansão Grimsbanne, no continente…

Tilly de repente parou de beber seu chá enquanto olhava para o terraço. Seus olhos se estreitaram um pouco, mas sua expressão permaneceu a mesma.

“Tilly, você está bem?” perguntou Law porque Tilly parou de repente.

“Precisamos ir,” ela sussurrou, desviando o olhar do terraço para Law do outro lado da cadeira.

“Hã? Para onde?” Law inclinou a cabeça para o lado, confuso com os comentários de Tilly.

“Para o Reino do Coração,” ela respondeu no mesmo tom, mas seus olhos estavam cintilando. “Ramin, Charlotte sumiram na mansão. Sua mãe também.”

“Tilly, acho que estou lento. Eu não entendo.”

“Claude fez isso.” Tilly respirou fundo enquanto seus olhos escureciam. “Ele reverteu o tempo. Um tempo em que você e Sunny ainda não nasceram. E os mortos voltaram à vida.”

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