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  3. Capítulo 826 - 826 Dono do cartão - Parte 1 826 Dono do cartão - Parte 1
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826: Dono do cartão – Parte 1 826: Dono do cartão – Parte 1 Recomendação Musical: Sua Majestade – Rupert Gregson
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Mais uma semana se passou no mundo dos vivos enquanto Beth esperava que algo acontecesse, já que desta vez ela sabia que seu desejo finalmente havia alcançado os Céus. Mas, embora seus desejos pudessem chegar, isso não significava que seriam atendidos. Alguns desejos eram concedidos, enquanto a maioria era frequentemente rejeitada, especialmente quando relacionados aos seres Celestiais.

“Aqui, deixe-me ajudá-la,” ofereceu Beth, dando sua mão a Madeline e colocando a outra mão nas costas de sua irmã, que estava tentando se levantar de onde estava sentada.

“Deus, eu me sinto tão cansada e quente hoje,” reclamou Madeline ao se levantar. “Sinto como se tivesse dobrado de tamanho, mas Cal disse que eu pareço a mesma,” ela balançou a cabeça, lembrando-se de algo que seu marido disse.

“O médico disse que o bebê está previsto para a próxima semana?” perguntou Beth, e lentamente soltou as costas de sua irmã enquanto ficava próxima a ela.

Calhoun havia deixado o lado de Madeline uma hora atrás para que pudesse cuidar dos assuntos da corte real sobre o que estava acontecendo em Devon. Ele geralmente terminava de revisar os documentos e assiná-los quando Madeline tirava seus cochilos, enquanto estava no mesmo quarto que ela.

“Sim, foi o que ele disse. Parece que os dias estão passando mais rápido que antes, e me pergunto se é porque o castelo está cheio de gente novamente. Pensar que quase um ano se passou desde que entramos no Castelo de Hawthrone,” Madeline relembrou os dias com um sorriso nos lábios. “E ainda estamos decidindo os nomes para o bebê.”

“Tudo bem. Você ainda tem tempo para isso,” assegurou Beth.

Pela porta, Lucy entrou com uma bandeja na mão.

“Você deveria ter pedido às criadas para pegá-las, Lucy,” disse Madeline, mas Lucy acenou com a mão antes de colocar a bandeja de chá de flores na mesa.

“Está absolutamente bem. Eu me acostumei a fazer as coisas por mim mesma com Teo e isso se tornou um hábito,” e dizendo isso, Lucy sentou-se para servir o chá para si mesma e para as duas jovens mulheres, que estavam no pátio. Lucy e Theodore haviam chegado ao castelo quatro dias atrás. Agora só faltava a tia Monique, que já estava a caminho do castelo.

Madeline colocou as mãos na barriga, passando-as de um lado para o outro para sentir a redondeza enquanto cantarolava algo.

“É tão pacífico, não é?” disse Beth, olhando para os terrenos do castelo.

“É uma felicidade,” respondeu Lucy, trazendo as xícaras de chá e entregando-as a Madeline e Beth antes de pegar a sua própria e vir ficar perto das grades. “Pensar que a vida era diferente não apenas um ano atrás, mas duas décadas atrás. Naquela época era difícil sonhar com um futuro tão perfeito como este.”

“Você está planejando ter um filho também, Lady Lucy?” perguntou Beth, e a vampiresa sorriu.

“Pensamos em ter um depois que tudo se acalmasse com a escola. Nunca imaginei que o trabalho de reforma levaria tanto tempo,” respondeu Lucy pensativa. Naquela época, ela pensava que ficaria pronto em dois meses, mas já haviam se passado mais de seis meses. “E você, Lady Elizabeth? Está planejando se estabelecer aqui?”

“Beth está esperando pelo retorno de Raphael,” interveio Madeline, tomando lentamente o chá antes de baixá-lo.

“É mesmo,” respondeu Lucy antes de dizer, “Gabriel mencionou algo sobre eles serem autorizados a vir ao mundo dos vivos? Ouvi de Vlad que alguns desejos são concedidos após muitos anos, e muitos são rejeitados.”

Madeline suspirou, “Eu fiz mais alguns desejos para garantir que os Céus não se esqueçam disso. Não sei quando chegará o momento.” Por mais otimista que Madeline fosse, ela não sabia se Paschar ou Raphael estariam vindo em breve. Ao mesmo tempo, ela não queria que Beth continuasse esperando e vivesse o resto da vida sozinha, mas no final, era decisão de sua irmã. “E você, Bethie?”

Beth sorriu com a pergunta de sua irmã, “Eu enviei uma boa quantidade de orações aos Céus.”

Em algum lugar havia esperança, e todos se agarraram a ela.

“AH!” veio o som repentino de Madeline, e a xícara de chá escorregou de sua mão para cair no chão enquanto Madeline agarrava a frente de seu vestido.

Os olhos de Beth se franziram, e ao mesmo tempo, ela notou gotas de água pingando no chão onde Madeline estava.

“Acho que o bebê está chegando mais cedo do que esperávamos,” as palavras de Beth escaparam de sua boca, apoiando Madeline enquanto ela se encurvava de dor.

“Ele?” perguntou sua irmã com dor.

Lucy disse, “Vou chamar o irmão Calhoun e pedir para que alguém traga as parteiras o mais rápido possível!” e ela rapidamente se afastou delas para informar sobre a condição de Madeline.

Beth continuou segurando a mão de Madeline, e ela sentiu sua irmã apertar sua mão por causa do desconforto e da dor que estava sentindo naquele momento. Vendo sua irmã ofegante por ar, Beth disse, “Respire, Maddie. Vai ficar tudo bem. O Rei deve estar aqui a qualquer momento.”

Enquanto estava na terra de Warring, ela havia aprendido a identificar o cheiro que as mulheres grávidas exalavam ao seu redor, que era diferente quando elas carregavam uma menina ou um menino. Beth havia descoberto no dia em que chegou aqui, mas havia decidido guardar isso para si mesma.

Madeline sentiu a contração e a dor que só continuava a aumentar.

Em menos de um minuto, Calhoun apareceu pela porta, e Beth se afastou para que ele pudesse ficar ao lado de Madeline.

“Você vai ficar bem”, Calhoun assegurou a Madeline antes de pegá-la e levá-la para o quarto que estava sendo preparado para ela dar à luz.

Todo o castelo estava em alerta, e todos no castelo não podiam deixar de esperar ansiosamente enquanto os membros da família chegavam na frente do quarto para ver Calhoun trazer Madeline para o quarto e colocá-la na grande cama.

“Estou bem aqui, minha doce menina. Vamos, respire por mim,” sussurrou Calhoun enquanto sentava ao lado dela na cama e enxugava o suor formando em sua testa.

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