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A Obsessão da Coroa - Capítulo 244

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244: Lobo na cama – Parte 1 244: Lobo na cama – Parte 1 Durante a hora do jantar, Madeline escolheu sentar ao lado de sua irmã Beth e longe de Calhoun como medida de precaução. Tendo experiência com a mão de Calhoun subindo pela sua perna, na sua coxa, ela duvidava que conseguiria ficar quieta sem corar de constrangimento. Sem mencionar que sua família e os parentes dele estavam sentados à mesa. 
E mesmo que Calhoun não a tivesse tocado, Madeline não conseguia parar os pensamentos que corriam em sua mente. 
“Senhorita Madeline, você mudou de lugar,” disse Lady Lucy alto o suficiente para que todos ouvissem, que estavam à mesa. Madeline estava segurando os talheres em sua mão quando Lady Lucy falou. Ela desejava que a gentil vampiresa não tivesse mencionado em voz alta porque todos podiam ver que ela estava sentada não ao lado do Rei, mas entre sua mãe e sua irmã Beth. 
Todos os vampiros, incluindo os olhos de Calhoun, se voltaram para Madeline. 
“Eu queria passar algum tempo com Beth. Já faz muito tempo desde que nós sentamos uma ao lado da outra à mesa,” respondeu Madeline com um sorriso educado no rosto.

“Deve ser bom ter uma irmã, não é,” ressoou Lady Lucy, que era filha única de seus pais até Calhoun vir morar no castelo. 
Beth respondeu a isso, “De fato é. Madeline é uma irmã querida,” a filha mais velha de Harris queria mostrar a todos na mesa que ela era a melhor irmã. “Madeline e eu compartilhamos tantas coisas. De roupas a sapatos, até temos quase o mesmo número de calçado.” Ouvindo isso, Lady Lucy assentiu com a cabeça. 
“Estou contente por não ter uma irmã,” veio a declaração de Sophie. Desde esta semana, em que havia visitado o castelo com sua mãe, seus dias se tornaram monótonos e ela se tornou amarga, “Eu não acho que conseguiria conviver com uma, especialmente com todo o ciúme.”

Sophie vinha tentando pensar em um plano para voltar a colocar-se na disputa pela coroa e pela posição. Sua mãe estava dando mais atenção a essa garota humana que planejava se casar com seu irmão Markus, e do outro lado, o Rei ia se casar com Madeline.

“Madeline e eu nunca temos ciúmes uma da outra,” disse Beth, estreitando os olhos para Sophie, “Estou supondo que você se sentiria assim, o ciúme,” ela murmurou as últimas palavras. 
Infelizmente, não havia caranguejos no prato de Sophie que ela pudesse jogar nas irmãs Harris. 
Sophie não entendia como as coisas mudaram em questão de poucos dias. Um dia ela estava próxima ao Rei, alguém que estava sempre ao redor de Calhoun e no momento seguinte ela sabia, estava sentada do outro lado da mesa, longe do Rei como se ela fosse uma estranha. 
Se ela soubesse, teria feito algo rápido no dia em que conheceu Madeline aqui. Mas Calhoun teve outras mulheres no passado que o acompanharam. Como ela poderia saber, que a pessoa com quem ela estava se encontrando iria virar sua vida de cabeça para baixo? Até sua mãe estava ocupada entreter a irmã de Madeline, a quem ela desprezava. Sophie não conseguiu evitar, mas pensou em envenenar as duas garotas. Mas matar duas seria óbvio, pensou a vampiresa consigo mesma.

Os olhos vermelhos de Sophie caíram sorrateiramente sobre a garota loira cujos olhos estavam no prato. Segurando a faca em sua mão, Sophie se perguntava se seria certo mirar em Madeline. Não precisava ser veneno, pois havia outras maneiras de quebrar um humano frágil, pensou Sophie consigo mesma.

Não foi ela quem atirou a flecha em Madeline, mas Calhoun foi tão longe a ponto de humilhá-la na frente de todos. Ela não via a razão para se impedir de virar a mesa. 
Do outro lado, Beth, que estava sentada diagonal a Sophie, podia sentir o olhar vindo do lado oposto da mesa antes que fosse desviado. Enquanto brincava com uma ervilha solitária, ela se perguntava o que aconteceria se a direcionasse para o rosto de Sophie. Beth ainda guardava ressentimento contra Sophie pelo caranguejo voador. 
Madeline, que estava sentada ao lado de Beth, podia sentir alguém a encarando. Ela não precisava se virar para ver que vinha de Calhoun. Ela havia tomado um assento longe dele, e de alguma forma estava grata por ele não tê-la feito mudar e voltar para a cadeira que vinha usando todos esses dias. Abrir a boca para comer agora parecia a tarefa mais difícil, especialmente com os olhos de Calhoun observando cada movimento dela. 
As pessoas à mesa conversavam entre si, e quando a refeição terminou, Madeline sabia que não podia mais adiar. Ela seguiu Beth para o quarto de Beth em nome de fazer companhia.

“Você está agindo de forma estranha hoje, Maddie,” observou Beth que havia trocado de roupa para o seu camisola.

Madeline, que estava olhando para a parede, virou-se para perguntar, “Por que diz isso?”

“A última vez que você ficou ao meu lado em quase todas as oportunidades foi quando você quebrou o vaso que estava na casa da Tia Mary,” riu Beth, “Há algo sobre o qual você quer falar?” Beth olhou para a irmã. Madeline balançou a cabeça. 
“De maneira alguma. Tudo está bem,” sorriu Madeline e perguntou brincando, “Não posso passar tempo com minha irmã?”

Beth revirou os olhos, “Eu nunca disse para não fazer isso.”

O tempo que compartilhavam naquele momento, parecia que estavam de volta no tempo em que as duas irmãs eram íntimas sem nenhuma aparência evidente de inveja ou insegurança. Madeline sentia saudades da irmã Beth, mas ao mesmo tempo, as palavras que Calhoun havia compartilhado com ela ecoavam em sua mente. Será que sua irmã faria algo para machucá-la? Era uma resposta que Madeline não queria encontrar. 
“Eu tenho um par extra de camisolas. Você pode usá-la se quiser dormir aqui?” Beth ofereceu, indo do toucador para se sentar na cama. 
“Não, está tudo bem. Eu pensei que seria bom passar um tempo com você,” disse Madeline. Ela duvidava que seria sábio se esconder no quarto da irmã porque não podia se esconder ali para sempre. Depois de passar quase duas horas, Madeline finalmente desejou a Beth uma boa noite e começou a voltar para os aposentos onde seu quarto ficava. Os corredores estavam vazios e as chamas tremeluziam das tochas que estavam nas paredes enquanto ela fazia seu caminho. 
Chegando ao seu quarto, Madeline não pode evitar de olhar em direção ao quarto de Calhoun e ela notou a luz vindo pela janela. Parecia que ela tinha se preocupado à toa, pensou Madeline consigo mesma antes de voltar e entrar em seu quarto. 
Algumas velas já estavam queimando no quarto e Madeline fechou a porta. Suas mãos a trancando quando ela ouviu, 
“Certifique-se de trancar a porta direito.”

Ao ouvir a voz de Calhoun, Madeline pulou de susto, e ela se virou bruscamente para vê-lo parado à esquerda de onde as velas estavam queimando. Ele estava lá com sua mão brincando com a chama. Calhoun finalmente abaixou a mão, e ele olhou para ela,
“Você achou que poderia escapar das garras de um lobo?”

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