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  3. Capítulo 97 - 97 Encontrei-a 97 Encontrei-a Ponto de Vista da Luna
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97: Encontrei-a 97: Encontrei-a Ponto de Vista da Luna
Dominick e eu trocamos um olhar, a tensão crescendo enquanto ouvíamos os gritos desesperados de Sol ecoarem de uma das janelas acima de nós. Apontei para o andar superior da mansão do Roy, o coração batendo forte. “Está vindo de lá, tenho certeza disso.”

Sem pensar duas vezes, voltamos para a casa, passando por Roy, que mal teve tempo de parecer surpreso. “Aonde vocês vão?” ele gritou, mas o ignoramos, subindo as escadas correndo, nossos passos ecoando nos pisos de mármore e pelos corredores vazios.

Chegamos ao último andar e começamos a abrir portas uma a uma. Cada quarto estava frio e vazio, mas enquanto a frustração começava a me corroer, ouvimos novamente a voz abafada de Sol, mais próxima, mais desesperada. Dominick se concentrou no som, partiu para uma porta e a chutou com um único movimento rápido.

Lá dentro, cinco homens enormes lutavam com Sol, tentando mantê-la imóvel enquanto ela lutava com todas as suas forças. Eles tapavam a boca dela, tentando abafar seus gritos, mas ela continuava lutando, selvagem e feroz.

Dominick não hesitou. Ele se moveu como uma tempestade, os punhos voando enquanto derrubava cada um dos guardas com uma brutal eficiência que os deixou espalhados pelo chão em segundos. Sol cambaleou para frente, ofegante, respirando com dificuldade, em arquejos de pânico.

“Graças a Deus… graças a Deus…” ela arfava, os olhos arregalados e alternando olhares entre nós.

Me aproximei, tentando acalmá-la. “O que aconteceu, Sol? O que está acontecendo aqui?”

“Aquele bastardo do Roy,” ela murmurou, enxugando a testa. “Ele me trancou, não me deixou sair.”

O olhar de Dominick endureceu, decepção e raiva misturando-se em seus olhos. “Não te avisamos? Roy não é alguém em quem confiar.”

Ela desviou o olhar, um lampejo de vergonha atravessando seu rosto. “Eu sei, tá? Eu errei. Podemos apenas sair daqui?”

Segurei o braço de Dominick, sentindo sua frustração. “Deixe pra lá, Dominick. Vamos lidar com isso mais tarde.”

Com um aceno tenso, Dominick virou e nos guiou de volta pelas escadas. Sol nos seguia, seus passos incertos. Mas quando alcançamos o térreo, lá estava Roy, relaxado com uma garrafa de champanhe na mão, pernas cruzadas, nos observando. Ele não estava sozinho. A sala estava cheia de seus homens, cada um armado e nos observando com olhos frios.

O rosto de Dominick se contorceu de irritação. “O que significa isso, Roy?”

Roy mal nos olhou, colocando seu copo na mesa com um sorriso arrogante. “O que você acha, filho? Eu não posso deixar você levar Sol.”

A raiva inflamou em mim. “O que isso quer dizer?”

Roy virou seu olhar para mim, sua expressão desinteressada, quase entediada. “Ela é minha prisioneira, e ela me deve.”

“Eu não te devo nada, Roy! Apenas me deixe em paz.” As mãos de Sol se fecharam em punhos.

Ele lançou a ela um olhar fulminante. “É melhor você calar a boca, Sol.”

Mas Sol não recuou. “Não, eu não vou! Eu não te trai, Roy.”

Dominick agarrou meu braço, me instando a seguir enquanto fazia sinal para Sol seguir. Mas quando demos um passo, os homens de Roy ergueram suas armas, bloqueando-nos.

“O que você vai fazer?” Dominick exigiu, os olhos estreitos. “Você está realmente me ameaçando?”

Roy riu sombriamente, recostando-se. “Não seja ridículo. Você é meu sangue. Eu não te machucaria… mas ela?” Ele inclinou a cabeça na direção de Sol.

“Eu não fiz nada contra você, Roy! Me deixe ir, por favor.” A voz de Sol vacilou enquanto ela chorava.

“Então vá. Vá em frente, tente.” O olhar de Roy estava escuro e implacável.

“Você esquece com quem está lidando, Roy. Eu sou o Dom da Máfia Phoenix Dynasty. Não me testem. Mandem seus homens saírem do caminho, ou eles vão se arrepender,” Dominick alertou friamente.

Mas o sorriso de Roy não vacilou. “O arquivo, Dom? Eu sei que você tem isso. Me entregue, e talvez nós possamos encerrar isso.”

A risada de Dominick foi amarga. “Por que eu te daria isso? É meu.”

“Renuncie, entregue a máfia e talvez eu deixe isso passar.”

“Só por cima do meu cadáver,” o maxilar de Dominick se contraiu. “Eu nunca farei isso.”

Roy tomou um gole lento e satisfeito de seu copo. “Pena. Eu não queria que chegasse a isso. Acho que terei que pegar do jeito difícil. Prepare-se, filho.” Ele levantou uma mão, e seus homens baixaram as armas, recuando.

Sem dizer mais nada, Dominick segurou minha mão, guiando-nos para fora da porta com Sol logo atrás. Entramos no carro, e Dominick acelerou, o silêncio pesando no carro. Cada um de nós estava perdido em seus próprios pensamentos, a tensão da ameaça de Roy ainda pairando como uma nuvem de tempestade.

Após um tempo, Dominick encostou e saiu. Ele circulou até o banco traseiro, batendo na porta com um olhar duro e implacável. “Saia, Sol.”

Prendi a respiração, sabendo onde isso ia dar. Sol hesitou, então saiu do carro, parando à beira da estrada, com uma expressão tanto desafiadora quanto derrotada. Saí do carro, cruzando os braços enquanto ficava ao lado de Dominick.

“Ajudamos você, Sol. Agora vá embora,” Dominick latiu.

“Vamos, Dom, por favor—” comecei a implorar, mas ele me cortou, raiva brilhando em seus olhos.

“Eu sei que ela é sua irmã, Luna, mas ela é encrenca.”

Sol manteve os olhos baixos, sua voz mal audível. “Me desculpe, Dom… Eu não sabia do que o Roy era capaz.”

Ele debochou. “Não finja inocência. Você me traiu, Sol. Você se aliou ao Roy e arruinou tudo. Você traiu a mim e à sua própria irmã. Por sua causa, seus pais morreram. E Luna também poderia ter morrido!”

Sol olhou para mim, o rosto abatido. Mas desviei o olhar. Ela soltou um suspiro trêmulo. “Eu estava com ciúmes, tá? Eu era quem ficava para trás, quem carregava o peso da família. Depois parecia que Luna queria tomar tudo.”

“Porque você foi embora,” murmurei, mal conseguindo olhá-la. “Você foi embora e não disse para a mamãe e o papai onde você estava.”

Sol respirou fundo, evitando meu olhar. “Eu tinha medo do Roy… Eu não queria que ele pegasse o chip. Eu o retirei, o escondi.”

O olhar de Dominick não amoleceu. “E isso é desculpa para tudo? Você nem vai se desculpar com a Luna?”

Ela ficou em silêncio, evitando meu olhar. Dominick balançou a cabeça, fazendo sinal para que ela fosse embora. “Apenas vá.”

“Eu não tenho para onde ir, Dom. Roy vai me matar,” ela implorou desesperadamente.

O rosto de Dominick estava frio como pedra. “Eu não me importo.”

“Por favor, Dom… deixe ela ficar. Só por enquanto,” coloquei a mão em seu ombro gentilmente.

Ele me olhou com frustração, mas depois cedeu com um suspiro. “Tudo bem. Mas qualquer jogo, e eu a jogo aos lobos.” Ele voltou para o carro.

Eu estava prestes a segui-lo quando Sol me parou, voz trêmula. “Luna… obrigada.”

Apenas assenti, sem confiar em mim mesma para dizer alguma coisa. “Entrem. Temos muito sobre o que conversar.”

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