Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Noiva Substituta da Máfia - Capítulo 96

  1. Home
  2. A Noiva Substituta da Máfia
  3. Capítulo 96 - 96 Procurando A Mansão. 96 Procurando A Mansão. Ponto de Vista
Anterior
Próximo

96: Procurando A Mansão. 96: Procurando A Mansão. Ponto de Vista da Luna
“Chama-se teste de DNA,” explicou Dominick com uma expressão entediada, quase como se estivesse enunciando um fato óbvio. “Eu fiz o teste e — bem, digamos que, ainda bem, você não é meu pai.”

Lancei um olhar furtivo para Roy, cuja face parecia que seu mundo inteiro havia desabado. A incredulidade estava gravada em cada linha de seu rosto.

“Você está dizendo que decidiu… sabe… fazer um teste de DNA? Do nada?” Roy gaguejou.

Dominick zombou. “Não foi ‘do nada’, Roy. Eu estava cansado das suas bobagens e jogos. Como diabos eu vou acreditar que meu pai estaria… envolvido com a minha noiva? Claro que você não era meu verdadeiro pai.” Ele cuspiu as palavras.

Roy balançou a cabeça lentamente, tentando se recompor. “Escuta, deve ter havido algum tipo de erro. Eu sou seu—”
Eu não aguentava mais. “Onde ela está?” Eu exigi, interrompendo-o. “Onde diabos está a minha irmã, Sol?”

Ele arqueou uma sobrancelha, fazendo o papel de um homem confuso e ofendido. “Sol? Não faço ideia do que você está falando.”

“Não finja, Roy,” eu estalei, sentindo minha paciência se esvair. “Diga-me onde está a minha irmã!”

Roy recostou-se no sofá, suspirando de forma dramática. “Sinto muito, mas não faço ideia de onde ela está.”

“Pare de brincar, Roy, e nos diga onde Sol está! Eu imploro a você,” disse Dominick.

Roy apenas cruzou os braços, parecendo genuinamente insultado. “É isso que vocês pensam de mim? Por que eu teria Sol? Ela saiu por conta própria.”

Podia ver a frustração crescendo no rosto de Dominick enquanto ele se levantava. “Então você não vai se importar se nós checarmos a mansão.”

A expressão de Roy se suavizou, e ele soltou uma leve risada. “Podem procurar à vontade.”

Sem dizer outra palavra, viramos e caminhamos mais para o interior da casa, cada passo carregado de antecipação.

Procuramos por toda a mansão, sala por sala, mas todas estavam vazias. Vasculhamos os quartos de hóspedes, salões e até o estudo privado de Roy. Mesmo assim, nada — nenhum vestígio dela. Eu estava começando a sentir o aguilhão do desespero.

“Não consigo acreditar nisso. Será que Sol realmente foi embora?”

“Eu não sei, amor. Não faço ideia de onde ela está,” suspirou Dominick.

“Talvez estamos perdendo algo,” eu murmurei, olhando para Dominick. “Verificamos em todos os lugares?”

Dominick fez uma pausa, olhos se estreitando enquanto pensava. “Não consigo pensar em nenhum outro lugar,” ele murmurou. “Espere, não… a masmorra. Talvez ele esteja escondendo ela lá.”

Não era exatamente reconfortante, mas eu assenti. “Vamos verificar.”

Descemos pela escada estreita até a fria e escura masmorra abaixo, onde o frio penetrava nos meus ossos. Cela por cela estava vazia, o lugar inteiro tão sem vida quanto um túmulo. Senti meu coração afundar enquanto olhava ao redor das frias paredes de pedra. Sol não estava ali.

Dominick balançou a cabeça. “Isso é inútil.”

Eu mordi o lábio, olhando ao redor do espaço nu e escuro, indisposta a desistir. Na verdade, era estranho que Roy não tivesse prisioneiros. Algo parecia suspeito.

“Dominick,” comecei, tentando manter minha voz firme, “havia algum outro lugar que ele pudesse ter mantido alguém escondido? Algum lugar que ele não esperaria que ninguém procurasse?”

As sobrancelhas de Dominick se uniram, e ele soltou um suspiro baixo. “Havia um lugar,” ele admitiu relutante. “Quando eu era criança, ele costumava me trancar em um quarto sempre que eu me metia em problemas. Ficava na extremidade distante da ala leste, escondido. Quase ninguém sabia que existia.”

Meus olhos brilharam com uma esperança renovada. “Então vamos lá. Talvez ele esteja mantendo ela lá.”

Ele assentiu, liderando o caminho pelos corredores tortuosos até uma porta que parecia que não tinha sido tocada por anos. O ar no quarto estava parado, e à primeira vista, parecia vazio, como os demais. Mas conforme eu avançava, algo pequeno e marrom chamou minha atenção — um pedaço de torrada no chão.

Ajoelhei-me, pegando-a cuidadosamente, e a estendi para Dominick. “Olha,” eu sussurrei. “Está fresca.”

Os olhos de Dominick se arregalaram enquanto pegava a torrada de mim, examinando-a de perto. “Isso é recente,” ele sussurrou. “Alguém esteve aqui.”

Sem dizer mais nada, voltamos para o salão principal, onde Roy estava relaxado como se não tivéssemos acabado de vasculhar cada centímetro de sua mansão procurando por minha irmã. A visão dele sentado ali tão casualmente fez meu sangue ferver.

“Encontramos um pedaço de torrada fresca naquele quarto escondido seu. Que tal explicar?” Coloquei uma mão no quadril.

Roy parecia desinteressado. “Um dos meus prisioneiros deve ter deixado lá. Nada fora do comum.”

O rosto de Dominick se contorceu de raiva. “Que prisioneiro, Roy? Quem você está mantendo lá?”

A postura casual de Roy desapareceu, substituída por um olhar frio e calculista. “Isso não é da sua conta, Dominick.”

Sacudi a cabeça. “Sabe, eu pensei sobre isso. Tem algo estranho — onde estão todos os seus prisioneiros?”

“Eu os libertei.” Roy deu de ombros com desdém, fazendo meu sangue ferver. Era óbvio que ele estava escondendo algo de nós.

“Por favor, eu imploro a você.”

“Sinto muito, Luna, mas eu não sei onde sua irmã está.”

Dominick apertou minha mão, me puxando em direção à saída. “Então estamos indo embora.”

Eu suspirei profundamente. Queria dizer a ele que não estava pronta para sair sem nenhuma informação valiosa, mas era óbvio que Roy não ia dizer nada.

À medida que alcançávamos a porta, a voz de Roy nos seguiu, suave mas cortante. “Não importa o que você acredita, Dominick, você sempre será meu filho. Você e o Damian.”

Dominick soprou em sua respiração, mas não parou. Eu podia sentir o calor irradiando dele; ele estava contendo sua raiva por pouco. Roy era uma pessoa horrível, e era lamentável que ele não estivesse disposto a mudar. Saímos juntos, mas enquanto chegávamos ao carro, um grito alto e desesperado ecoou pelo ar.

“Luna! Luna! Dom!”

Dominick congelou, virando para mim com os olhos arregalados. “Você ouviu isso?”

Assenti, e meu coração quase saltou do peito. “É a Sol.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter