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A Noiva Substituta da Máfia - Capítulo 87

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87: Sabor do Seu Remédio. 87: Sabor do Seu Remédio. Ponto de Vista de Dominick
Meus homens terminaram de amarrar o homem na cadeira. Eu fiquei na frente dele, encarando-o.

“Quem é você?”

“Sou… Jared.”

“Não me importa qual é o seu nome. Quem te mandou? Para quem você trabalha?”

“É o Marcelo… Eu trabalho para o Marcelo.”

Aquele maldito bastardo.

“O que ele quer com a Luna? O que?”

“Eu não sei… Eu apenas pensei que, como ele sempre fala dela, ele ficaria feliz se eu a levasse até ele.”

“Então, isso era tudo sobre ser um bom cachorro, hein?” Balancei a cabeça lentamente, depois olhei para meus homens. “Acabem com ele.”

“Sim, senhor.”

“Não, não… Don Phoenix, por favor!” o homem chorou, mas eu o ignorei enquanto saía do prédio.

Lá fora, Luna estava esperando perto do carro com Nina e Alen. Rapidamente fui até ela e a envolvi em um abraço apertado. “Você está bem, querida?”

“Sim, estou bem,” ela assentiu, depois levantou a cabeça. “O que aconteceu, Dominick? Onde diabos você estava? Eu estava tão preocupada com você.”

“Me desculpe, Luna… Eu só queria espairecer.”

“Mesmo assim, você me deixou muito preocupada.” Algumas lágrimas escorreram por suas bochechas, e isso partiu meu coração.

Envolvi meus braços ao redor dela e a puxei para mais perto. “Me desculpe, querida. Eu não pretendia.”

“Eu não vou te perdoar.”

“Eu sei… Eu não mereço.”

Ela deu um suspiro molhado antes de se afastar do abraço. “Onde diabos você estava, aliás?”

“Oh não…”

“Eu… uh… um hotel.”

Ela suspirou. “E eu estava procurando por você…” Ela parou e então se virou para Alen. “Você sabia onde ele estava, não é?”

Alen pigarreou, mas não disse nada.

“É tudo minha culpa, Luna. Eu disse para ele não contar. E Nina, Maria está tão brava com você.”

Nina zombou. “Minha mãe deveria perceber que eu não sou mais criança.”

“Veremos sobre isso,” Alen brincou antes de abrir a porta do carro.

“Vamos, entrar.” Segurei Luna e a ajudei a entrar no carro.

Quarenta minutos depois, chegamos à mansão e vimos Maria esperando na entrada. Ela provavelmente estava morrendo de vontade de saber onde a filha tinha ido.

Saímos do carro e nos aproximamos da entrada. Os ombros de Maria relaxaram imediatamente quando viu Nina. Ela rapidamente correu até ela e a envolveu em um abraço. “Você está bem? Se machucou?”

“Não, Mãe, estou bem,” Nina respondeu. Maria estava visivelmente aliviada, mas então bateu no ombro de Nina, arrancando um grito dela.

“O que foi isso, Mãe?”

“Sua menina travessa, como você pode fazer isso comigo?”

“Desculpe, Maria, é tudo minha culpa,” Luna interveio. “Ela queria me ajudar.”

“Oh, Senhorita Luna, que bom que você voltou.” Maria sorriu para Luna e então lançou seu olhar furioso para mim. “Sr. Dom Phoenix, como você pôde fazer algo assim? Estávamos todos tão preocupados.”

Droga! Eu consegui irritar Maria. “Me desculpe, Maria… não vai acontecer novamente.”

“Espero que não.” Ela balançou a cabeça para mim antes de arrastar Nina para dentro da mansão.

Luna cutucou meu ombro. “Você merece cada pedaço disso.”

“Eu sei, né.” Sorri de volta para ela. Não havia nada mais assustador que uma Maria irritada, exceto talvez uma Luna irritada.

“Vamos, entrar.” Ela puxou meu braço, me surpreendendo enquanto nos liderava para a sala de estar. Minha querida estava ficando mais feroz. Era assustador, mas doce.

“Dominick,” Elta correu em minha direção, me envolvendo em um abraço apertado. “Eu estava tão preocupada com você.”

“Calma, princesa, estou de volta agora.” Mantive-a mais perto, saboreando o momento. A realização de que Elta não era minha irmã, que não compartilhávamos o mesmo pai, me deixava furioso.

“Você está bem, Dom?” Ela ergueu o queixo, franzindo a testa. “Você parece triste.”

Como eu poderia dizer a ela que ela não era minha irmã verdadeira, que não éramos parentes de sangue? Eu sabia que isso a destruiria. Provavelmente não deveria contar. Sim, não havia necessidade; Elta sempre seria minha irmã.

“Estou bem, Elta… Eu só estou feliz em ver você.”

Logo então, Elle desceu as escadas, um sorriso brilhante se espalhando em seu rosto quando me viu. “Dom, você finalmente voltou.”

Assenti. “Me desculpe por preocupar todos vocês.”

“Está tudo bem.” Ela sorriu, mas parecia preocupada. “Mas onde você foi?”

“Eu estava exausto e precisei de um tempo para esfriar a cabeça,” expliquei calmamente.

Elle pareceu cética, mas decidiu não insistir mais, provavelmente por causa de Elta.

“E Luna, você também nos assustou, indo embora assim,” ela repreendeu.

“Desculpe, Elle… Eu só precisava encontrar esse homem,” Luna lançou um olhar furioso para mim antes de caminhar em direção às escadas.

“Até mais,” eu disse para Elle e Elta antes de seguir Luna escada acima.

Assim que entramos no quarto dela, fechei a porta atrás de nós. “Luna, espere.”

“Dominick, eu não posso te perdoar.”

“Eu sei,” suspirei, passando a mão pelo cabelo. “É que… tudo está tão confuso agora.”

Quando Luna se virou para mim, fiquei surpreso com suas lágrimas. “Eu sei que você estava triste… Eu entendo, mas eu… eu estava muito assustada. Odiava não poder nem saber se você estava bem.”

“Luna, por favor,” sussurrei, aproximando-me dela gentilmente e puxando-a para perto. “Me desculpe. Não quis te machucar.”

“Era assim que você se sentia?” Arqueei a sobrancelha, confuso. “Era assim que você se sentia quando eu saí e fui sequestrado pelo Marcelo?”

Ri baixinho, balançando a cabeça. “Você é engraçada.” Segurei-a mais perto, massageando suas costas. “Sim, foi ruim, muito ruim. Eu deveria ter aprendido, já que passei por isso.”

“Está tudo bem… pelo menos eu provei do meu próprio remédio.”

“Não, não diga isso.” Me afastei um pouco, enxugando suas lágrimas com os dedos. “Juro que não pretendia fazer isso.”

“Eu sei,” ela sorriu, seus olhos cinzas olhando nos meus — hipnotizantes, lindos. Me inclinei para frente e capturei seus lábios em um beijo profundo. Todo o meu corpo ganhou vida, uma nova energia passando por mim, e eu queria mais dela.

Ela se afastou, me dando um olhar. “Já chega. Você deve estar cansado,” ela sorriu.

Assenti em concordência. “Vou deixar você descansar agora. Até mais.”

“Certo,” ela sorriu, acenando para mim enquanto eu saía do quarto.

Imediatamente ao sair, vi Elle me esperando perto da porta. “Demorou bastante.”

“Há algum problema?” perguntei, sentindo sua urgência.

“Precisamos conversar,” ela disse, cruzando os braços e encarando-me.

“Sobre o que?”

“Seu pai.”

“O que tem ele?”

“Quero dizer, seu verdadeiro pai.”

Meus olhos se arregalaram. Ela sabia sobre o segredo.

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