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A Noiva Substituta da Máfia - Capítulo 85

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  3. Capítulo 85 - 85 Louco Bump. 85 Louco Bump. Ponto de Vista da Luna
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85: Louco Bump. 85: Louco Bump. Ponto de Vista da Luna
Nina e eu dirigimos por alguns minutos, a cidade passando borrada por nós. Finalmente paramos em um bar onde Dominick e eu já tínhamos estado antes. Era um lugar pequeno e discreto, escondido em uma parte tranquila da cidade. A familiaridade me deu um lampejo de esperança.

“Você acha que ele pode estar aqui?” Nina perguntou, estacionando o carro.

“Há uma chance,” eu concordei, desafivelando o cinto de segurança. “É um dos lugares que ele costuma ir quando precisa desabafar.”

Saímos do carro e entramos no bar. O bar estava silencioso com alguns clientes espalhados, cuidando de suas bebidas e conversando em tons baixos. O ar cheirava a álcool e um leve aroma de fumaça de cigarro.

Eu observei o ambiente com curiosidade. “Você o vê?” perguntei à Nina.

Ela balançou a cabeça. “Não, ainda não. Vamos checar nos fundos.”

Nós seguimos para o fundo do bar, passando pelas mesas de bilhar e pela jukebox que tocava uma melodia melancólica. Não havia sinal de Dominick lá.

“Eu não acho que ele esteja aqui, Senhorita Luna.”

“Onde diabos ele poderia estar?” Eu respirei fundo e fiz um gesto em direção à saída. “Vamos embora.”

Estávamos caminhando para a porta quando eu, sem querer, esbarrei em alguém. “Desculpa,” eu murmurei, esfregando a minha testa onde tinha colidido com o braço robusto do homem.

“Você é cega?” ele cuspiu as palavras, e eu torci o nariz; seu hálito cheirava a álcool.

“Desculpe, foi um engano,” Nina interveio, segurando meu braço e começando a andar para longe, mas o homem me puxou de volta com força.

“Eu ainda não terminei com você, mocinha,” ele sorriu presunçosamente.

“Olha aqui, senhor, foi um erro e eu já me desculpei. O que mais você quer de mim?”

Eu já tinha tido o suficiente dele. Eu só queria deixar esse lugar estúpido e encontrar Dominick.

“Espere aí, você parece familiar,” os olhos dele de repente se iluminaram. “Você não é a garota que o Marcelo estava procurando?”

Nina e eu trocamos um olhar antes de eu encarar o homem. “Não… você está enganado.”

“É você, a que fugiu com o Joel e arruinou todos os nossos planos.”

“Droga.” Eu engoli em seco visivelmente, dando alguns passos para trás.

“O que fazemos, Senhorita Luna?” Nina sussurrou atrás do meu ouvido.

“Nós… precisamos ir,” sussurrei de volta para ela e dei outro passo para trás, tentando avaliar nossas opções. O homem parecia agitado.

“O Marcelo está procurando por você,” ele continuou, se aproximando, bloqueando nosso caminho para a saída. “Você e aquele Joel… vocês estragaram tudo.”

Nina apertou meu braço, me incitando silenciosamente a pensar rápido. “Olha, não queremos confusão,” ela interveio calmamente, tentando acalmar a situação. “Estamos indo embora.”

“Não tão rápido, querida. O Marcelo vai querer saber que eu te encontrei.”

“Novamente, não queremos confusão,” eu roguei.

O sorriso do homem se alargou, mostrando dentes amarelados. “Oh, mas você já trouxe confusão com você, mocinha”
Nina deu um passo à frente, se posicionando protetoramente ao meu lado. “Olha, senhor, estamos arrependidos por termos esbarrado em você.”

Ele riu de maneira sombria, bloqueando nosso caminho. “Desculpe, mas quando o Marcelo quer algo, ele consegue.”

Minha mente acelerou. Marcelo. O nome me deu calafrios. Se ele estava atrás de mim, significava problema. Eu não queria reviver minha experiência com ele.

“Eu não conheço nenhum Marcelo,” minha voz vacilou levemente. “Nós realmente precisamos ir.”

A expressão do homem endureceu. “Você está vindo comigo,” ele murmurou, reaching into his jacket.

Antes que ele pudesse tirar qualquer arma que tivesse, uma comoção irrompeu do outro lado da sala. Gritos e sons de quebra-quebra chamaram a atenção de todos, inclusive a nossa.

Eu aproveitei a oportunidade. “Agora, Nina!” eu exclamei, puxando-a em direção à saída.

Nina e eu saltamos para fora do bar, os passos pesados do homem soando atrás de nós. Lá fora, o ar quente da tarde nos saudou, e nós corremos pela rua.

“Nina, por aqui!” eu gritei, virando em um beco estreito entre dois prédios. Nina seguiu de perto com respirações ofegantes.

Os gritos do homem ecoavam atrás de nós, nos incitando a diminuir o ritmo, mas nós continuávamos. Eu olhei para trás, vendo o homem se aproximando. O medo apertou meu peito, mas forcei minhas pernas a continuar correndo.

À frente, uma placa de néon piscando chamou minha atenção. “Ali!” eu apontei para uma porta lateral que levava a uma loja de departamentos. Sem hesitar, Nina e eu corremos em direção a ela, fechando a porta o mais rápido que pudemos atrás de nós.

A loja era elegante, com corredores de roupas e expositores se estendendo diante de nós. Nina e eu nos encostamos na porta, tentando recuperar o fôlego enquanto ouvíamos qualquer sinal de perseguição.

“Ele não está nos seguindo,” Nina respirou aliviada.

Eu concordei, ainda ofegante. “Devemos nos esconder aqui por um tempo, só por precaução.”

Nina concordou, examinando nossos arredores. “Vamos encontrar um lugar onde possamos ficar escondidas até as coisas se acalmarem.”

Nós nos movemos mais para dentro da loja, nos abaixando atrás de um expositor de casacos perto do fundo. Do nosso esconderijo, podíamos ver a entrada, observando e esperando por qualquer sinal do homem que nos havia perseguido.

“O que você acha que esse tal de Marcelo quer com você?”

“Honestamente, eu não sei, Nina… Eu só quero encontrar o Dominick.” Eu tirei meu celular do bolso e o liguei. Nina e eu tínhamos desligado nossos telefones antes. “Droga,” eu murmurei, vendo uma série de mensagens de Alen perguntando sobre nosso paradeiro.

“Mesma coisa,” Nina confirmou, olhando para seu próprio telefone.

“Eu não vou voltar até encontrar o Dominick, então é melhor você ir para casa.”

“Não vou fazer isso, Senhorita Luna. Esqueça.”

Eu suspirei, me levantando. “Tudo bem, então vamos. Aquele homem já deve ter ido embora.”

Nina se levantou e ajustou seu casaco. “Estou pronta.”

Nós caminhamos em direção à saída e deixamos a loja. “Vamos pegar nosso carro.”

Andamos alguns quarteirões quando de repente, eu senti uma pegada forte no meu braço, me puxando com força para um canto da rua. Nina deu um grito assustado ao meu lado enquanto éramos arrastadas para longe da segurança da rua.

“Solte-nos!” eu gritei, tentando me libertar, mas a pegada no meu braço era como ferro.

“Cala a boca!” uma voz áspera rosnou, e eu vislumbrei o homem de antes antes que um pano fosse pressionado sobre minha boca e nariz. Pânico surgiu em mim enquanto eu lutava para respirar, o cheiro adocicado de clorofórmio dominando meus sentidos.

Nina lutava ferozmente, chutando e se debatendo contra nosso atacante, mas eles eram muito fortes. Eu senti minha força indo embora, a escuridão se fechando ao meu redor enquanto o mundo girava no esquecimento.

A última coisa que ouvi foi a voz de Nina, preenchida de desespero e medo, chamando meu nome antes de tudo escurecer.

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