A Noiva Substituta da Máfia - Capítulo 77
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77: Noite Calorosa. 77: Noite Calorosa. Ponto de Vista da Luna
Voltei para o meu quarto, sentindo uma raiva enorme. Comecei a jogar meus travesseiros no chão porque estava muito, mas muito brava mesmo. Eu não podia acreditar naquele bastardo! Ele matou meus pais, e agora está trabalhando com aquele monstro.
Arremessei um travesseiro na parede bem quando Dominick entrou, pegando-o habilmente com a mão. “Uou, Luna, o que aconteceu?” Ele fechou a porta e veio correndo até mim. “O que aconteceu? Por que você está chorando?”
“Sol… Ela veio aqui. Eu fui vê-la, e ela me contou que o Tio Angelo estava na mansão do seu pai. É exatamente como o Albert disse, Dominick. Eles podem estar trabalhando juntos.”
Ele me puxou para um abraço, suas mãos fazendo círculos calmantes em minhas costas. “Tudo bem, acalme-se, tá bom?”
“Eu odeio ele, eu o odeio tanto. Meus pais confiaram nele, eu confiei nele, e foi assim que ele os retribuiu. Eu juro que vou matá-lo.”
“Shh, tá tudo bem,” Dominick sussurrou, me abraçando mais forte. “Nós vamos pegá-lo juntos. Vamos encontrar um jeito de lidar com eles.”
“Não acredito que ele nos traiu assim,” minha voz engasgada com emoção. “Todo esse tempo, eu pensei que ele estava do nosso lado.”
Dominick se afastou um pouco, olhando nos meus olhos. “Nós vamos derrubá-lo, Luna. Vamos expor tudo o que ele fez. Mas por agora, você precisa ser forte. Não podemos deixar eles nos verem vacilar.”
Eu assenti, enxugando as lágrimas. “Você está certo. Eu estou apenas tão brava.”
“Nós ficaremos,” ele me assegurou. “Nós vamos atacar. Eles não vão ver isso chegar.”
“Obrigada, Dominick,” eu suspirei, pesada com a fadiga. “Estou tão cansada e exausta. Não descansei de verdade há dias.”
“Eu acho que sei do que você precisa. Vem,” ele segurou meu braço e me puxou gentilmente em direção à porta.
“Para onde estamos indo?” Eu ri enquanto descíamos as escadas, a curiosidade formigando no fundo da minha mente.
“Você vai ver,” ele sorriu, nos levando para fora. Um dos seus homens rapidamente abriu a porta do carro para nós, e entramos.
“Leve-nos ao meu hotel, no leste do centro,” Dominick instruiu o motorista.
“Sim, senhor,” o motorista concordou e deu a partida no carro.
Por que ele está me levando para um hotel? Eu me perguntei. Provavelmente eu não me importava, embora. Talvez eu pudesse esclarecer minha mente lá de alguma forma.
Enquanto dirigíamos pela cidade, eu me senti relaxando pela primeira vez em muito tempo. Dominick segurava minha mão, seu polegar acariciando delicadamente sua parte de trás.
Após uma curta viagem, chegamos ao hotel. Era um prédio moderno e elegante, bem luxuoso. O motorista abriu a porta, e saímos.
“Vamos,” Dominick disse, me guiando para dentro.
Pegamos o elevador para o último andar, onde uma suíte privativa nos esperava. Dominick destravou a porta e me levou para dentro. O quarto era espaçoso e lindamente decorado, com uma cama grande, uma área de estar e janelas do chão ao teto oferecendo uma vista deslumbrante da linha do horizonte da cidade.
“Nossa,” eu respirei, absorvendo tudo. “Isso é incrível.”
“Eu pensei que você poderia usar um lugar para relaxar,” seus olhos suaves sorriram pra mim. “Você precisa descansar, Luna.”
“Obrigada,” eu me virei para ele. “Isso é exatamente o que eu precisava.”
Dominick caminhou até um pequeno bar no canto e nos serviu uma taça de vinho cada. “Aqui, tome isso.”
“Muito obrigada,” eu peguei a taça e sentei ao lado dele no sofá. Nós bebemos nosso vinho e conversamos sobre tudo e nada. Por um momento, pareceu que o mundo lá fora não existia, e éramos apenas duas pessoas aproveitando a companhia uma da outra.
“Eu realmente amo o quanto este lugar é silencioso,” eu girei minha taça com os dedos. “Só eu e você, longe de todo o drama.”
“Eu prometo que, quando todo o drama acabar, vamos tirar umas longas férias… longe de tudo,” Dominick prometeu.
“Eu adoraria isso,” eu sorri antes de levantar minha taça. “Para as nossas futuras férias.”
Ele levantou sua taça também e brindou com a minha. “Para as nossas futuras férias.”
À medida que a noite avançava, eu comecei a me perguntar quando voltaríamos. “Nós vamos voltar logo?” Eu perguntei, curiosidade se infiltrando na minha voz.
“Nah, nós vamos ficar aqui, só você e eu, amor. Você precisa disso.” ele respondeu.
“Vai ficar tudo bem? Eu sei que você está bastante ocupado.”
“Tá tudo bem, é só por hoje à noite, tá bom?” ele me tranquilizou.
“Ok,” eu concordei. “Então eu vou tomar um banho.”
“Posso acompanhar?” ele perguntou com um sorriso maroto.
Eu revirei os olhos mas não pude evitar de sorrir. “Claro, por que não.”
“Você tem certeza que não se importa? Eu sei que você é muito tímida,” Dominick provocou, um brilho travesso nos seus olhos.
Eu bufei, revirando os olhos. “Isso era antes. Não há nada que eu não tenha visto, Sr. Phoenix.”
Ele se levantou, tirando lentamente seu paletó. “E você sabe que se eu entrar naquele banheiro com você, nós vamos fazer mais do que apenas tomar banho, Srª. Phoenix?”
“Srª. Phoenix?” eu ri, sentindo minhas bochechas queimarem lentamente.
“Sim, claro,” ele se aproximou, segurando minha cintura. “Lembra, você disse sim para mim.”
“Bom, isso era falso. Eu estava fingindo ser outra pessoa. Eu ainda não sou sua, Sr. Phoenix,” eu sussurrei, meus dedos devagar percorrendo seu peito.
“Então eu acho que tenho que te mostrar a quem você pertence.”
“Mal posso esperar. Quero que você me leve para aquele banheiro e me mostre como eu pertenço a você.”
Seus olhos escureceram com desejo, um desejo intenso. “Tem certeza?” Sua voz estava baixa, rouca. “Vou te levar para dentro do chuveiro e te foder tão forte até você gritar o quanto você pertence a mim. Vou te fazer dizer Srª Phoenix.”
Eu engoli em seco, meu coração batendo em antecipação. “Então faça logo, e eu quero forte e bruto até eu implorar, senhor.”
“Sua safada!” Um sorriso malicioso espalhou-se pelo rosto dele. “Como você quiser.” Ele não perdeu um momento. Com um movimento rápido e poderoso, ele me ergueu nos braços e me carregou em direção ao banheiro.
A porta se abriu, e entramos no banheiro. Ele me colocou gentilmente no chão frio de mármore, suas mãos nunca deixando meu corpo. O suave zumbido do chuveiro ao fundo era o único som quebrando o silêncio.
Ele se inclinou, seu hálito quente contra minha orelha. “Tira a roupa.”
Eu obedeci sem hesitar, meus dedos tremendo um pouco enquanto eu me despia. Seus olhos nunca saíram de mim, observando cada movimento com uma fome que fez minha pele formigar. Uma vez nua diante dele, ele se afastou, seu olhar percorrendo meu corpo com aprovação.
“Entre no chuveiro,” ele ordenou, e eu obedeci, entrando sob o jato quente. A água caía sobre mim, acalmando meus nervos mas aumentando minha antecipação.
Dominick seguiu, tirando suas roupas rapidamente. Ele se juntou a mim no chuveiro, sua presença instantaneamente me dominando. Eu o queria loucamente. Suas mãos estavam em mim agora, ásperas e exigentes, me reivindicando como sua.
Ele me pressionou contra o azulejo frio, antes que seus lábios encontrassem os meus em um beijo abrasador, enquanto mãos percorriam meu corpo, deixando um rastro de fogo em seu caminho. “Você me pertence,” ele rosnou contra meus lábios, causando arrepios pela minha espinha.
“Sim,” eu soprei, meu corpo arqueando ao toque dele. “Eu pertenço a você, senhor”
Ele não precisou de mais nenhum incentivo. Ele me levantou, me posicionando contra a parede com facilidade. “Diga,” ele exigiu em um sussurro áspero. “Diga que você é Srª. Phoenix.”
“Eu—” Minhas palavras foram interrompidas quando ele entrou em mim, um movimento poderoso, reivindicador que roubou minha respiração. “Eu sou… Srª. Phoenix,” eu consegui soprar, a intensidade de sua posse me dominando.
Ele estabeleceu um ritmo implacável, cada investida me levando mais alto, me fazendo perder-me na sensação de pertencer completamente a ele.
“Implora,” ele roncou, áspero com o desejo. “Implora por mim gatinha.”
“Por favor,” eu gritei, arqueando meu quadril para frente. “Por favor, senhor, eu preciso de você. Eu preciso gozar.”
Sua resposta foi um rosnado de satisfação. Ele me empurrou com mais força contra a parede, seus movimentos se tornando mais urgentes, mais exigentes. “Você me pertence,” ele rosnou. “Diga.”
“Eu pertenço a você,” meu corpo tremendo com a força do meu desejo. “Eu sou sua. Completamente.”
Com uma final, poderosa investida, ele nos levou ao clímax. O mundo explodiu ao nosso redor, a sensação de ser dele de todas as formas possíveis me consumindo completamente.
Ficamos lá, sem fôlego enquanto a água caía sobre nós. Suas mãos agora eram gentis, acalmando as marcas de sua posse.
“Você é minha,” ele sussurrou, afastando uma mecha de cabelo molhado do meu rosto. “Minha linda rainha.”
“E você é o meu rei,” eu respondi, um sorriso contente brincando nos meus lábios.
Ele beijou minha testa gentilmente. “Eu te amo Srª. Phoenix.”
“Eu também te amo Sr. Phoenix.”