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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 400

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400: TERCEIRO GRAU – PARTE 8 400: TERCEIRO GRAU – PARTE 8 N/A: ANÚNCIO DE SORTEIO ESTÁ NOS COMENTÁRIOS DOS AUTORES! POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO.

.

O Duque dirigiu-se por último a Merrick. “Você está comigo e com Kellem, Merrick. Precisarei de um par extra de ouvidos e olhos enquanto examinamos as plantas do prédio. Tenho outra ideia.”

Merrick, Kellem e o Duque fizeram seu caminho através das cozinhas e entraram nos aposentos dos servos. Todos os servos permaneceram em silêncio e observaram enquanto ele era desfilado por eles.

“Onde estão as plantas do prédio?” perguntou Sterling.

As chaves de Merrick tilintaram enquanto ele desbloqueava as algemas de Kellem e removia as correntes que o prendiam. Ele esfregou os pulsos, que agora estavam crus e doloridos pelas restrições metálicas.

“Estão seguras”, ele respondeu, sem dar uma dica de onde os documentos estavam escondidos. O Duque podia sentir que Kellem estava ganhando tempo e querendo negociar por sua vida.

“SCHWING!”

O som da espada de Sterling sendo sacada rapidamente chamou a atenção de todos. Kellem agora estava encostado na parede do dormitório masculino, olhando de volta para o Duque. Seus olhos saltados de medo.

A espada em sua garganta brilhava como um fogo ardendo ao longo da lâmina, apontando diretamente para o pomo de adão de Kellem.

Todos presentes fugiram do quarto, deixando Kellem sozinho com o Duque e Merrick.

“Não brinque comigo, Kellem. Seria uma decisão imprudente da sua parte me forçar a agir. Não hesitarei em acabar com você aqui mesmo, com ou sem as plantas.”

A lâmina da espada de Sterling se aproximava lentamente, o metal gelado tocando a carne de Kellem.

Kellem engoliu o pouco de saliva que lhe restava e rapidamente explicou, “Movi a cama e lá você encontrará um tijolo solto. Empurre-o e a passagem secreta estará lá atrás da parede.”

As pernas da cama arrastavam sobre o piso de pedra enquanto Merrick a movia, e de fato, o tijolo solto estava lá.

Após fazer o que Kellem instruiu, o Duque e Merrick se encontraram em uma sala secreta.

Era escura e apertada, com uma única mesa, cadeira e uma lâmpada a óleo para iluminação. Uma quantidade incrível de informações estava empilhada do chão ao teto. Uma camada profunda de poeira e teias de aranha cobria tudo.

“Estou surpreso que estes documentos tenham sobrevivido sendo tão antigos quanto são,” disse Kellem. “Ele observava o Duque e Merrick absorverem a cena.”

Um espaço de trabalho estava montado como um tipo de escritório, repleto de pergaminhos históricos, livros, papéis e plantas para a maioria dos principais castelos e fortalezas do continente.

O lugar era um tesouro de informações. Sterling sabia o que estava vendo. Se essas plantas caíssem nas mãos erradas, poderiam destruir todas as principais fortificações no continente.

“Os acadêmicos vão se deliciar com essas informações.” Merrick murmurou, passando a mão sobre um monte de pergaminhos.

A testa de Sterling franzia, e seus olhos se apertavam enquanto ele tentava ler alguns dos pergaminhos no espaço escurecido.

“Não… Ninguém deve saber sobre estes,” ele disse em uma voz firme. “Estes pertencem a nós. A quem achar…”

Não demorou muito para Merrick e o Duque recuperarem as plantas do prédio. Elas estavam literalmente deitadas abertas na mesa diante deles. Sterling cuidadosamente enrolou o documento amarelado e envelhecido e o colocou sob seu braço para carregar para fora da sala.

“Merrick, invente alguma desculpa pelo motivo dos aposentos dos servos não poderem ser usados, mova essas pessoas para outra parte da fortaleza. Precisamos tirar essas plantas da sala e mantê-las em segurança. Mantenha este lugar sob constante guarda.”

Merrick perguntou, “Onde você planeja mantê-las?”

Sterling sorriu. “Na horda, onde eu guardo tudo que é precioso para mim.”

Merrick sabia exatamente o que o Duque estava dizendo: ele as levaria e as colocaria nas cavernas na Borda Esmeralda, um lugar protegido pela magia dos dragões, um paraíso escondido que os homens não poderiam entrar.

“Organize tudo e embale. Eu levarei isso lá hoje à noite sob o manto da escuridão. Temos que garantir isso antes de partirmos.”

{Mmm… Lar,} Arvon bocejou e se esticou na mente de Sterling. Ele acordou de seu sono quando o ouviu falar em ir até a borda.

{Sinto falta daquele lugar. Você deveria levar a garota bonita com você novamente,} ele rosnou na mente de Sterling. {Eu gosto dela.}
“Isso nunca vai acontecer, seu saco de ossos antigo e feio.” Sterling retrucou. “É por sua causa que eu não posso levá-la de volta lá. Você não pode ser confiado sozinho com minha noiva.”

{Hump!} Arvon bufou, {Você é um estraga-prazeres, jovem Sterling. Podemos compartilhá-la.}
Sterling podia sentir sua raiva aumentando com a sugestão sinistra de Arvon. “Já expliquei, isso nunca vai acontecer!” ele retrucou para Arvon com irritação. “Nem mesmo quando morrermos e estivermos atirando bolas de neve um no outro no inferno. Agora suma!!”

“Tudo bem, comandante?” Merrick perguntou com uma expressão ansiosa. Colocando sua mão no ombro do Duque. “Você parecia estar em outro lugar.” Haviam restos de cinzas vermelhas caindo ao redor. Um sinal de que Arvon estava tentando forçar Sterling a se transformar.

Quando Sterling virou para verificar seus arredores, ele notou que os olhos de Kellem estavam arregalados. Ele estava paralisado de medo.

“Acho que você viu isso?” o Duque riu do jovem que estava congelado no lugar, tremendo.

“O quê—Que você é?”

Um brilho sinistro brilhava das orbes carmesins do Duque, sua boca curvada em um sorriso malicioso enquanto ele respondia a Kellem, “Você não gostaria de saber? Mas nunca saberá. Seus segredos irão para o túmulo junto com os meus.”

O Duque estendeu a mão e segurou Kellem pelo rosto. Ele estava agora de volta ao ferro e às correntes, para que não pudesse escapar.

“Quem mais está ciente dessas plantas e familiarizado com este local?” indagou Sterling.

A resposta de Kellem ao Duque foi rápida. “Sasha, ela é a única outra alma que conhece este local. Mas eu, ela e o príncipe herdeiro conhecemos todos os planos armazenados aqui.”

“O príncipe tem pedido que ela colete informações há meses sobre os outros castelos e fortalezas. Querendo conhecer suas fraquezas e esconderijos secretos.”

“Sasha me disse que ele está planejando algum tipo de emboscada, um golpe para tomar o poder. Isso é tudo que sei.”

“Merrick!” a voz do Duque estava cortante enquanto ele falava.

“Sim, comandante!”

“Leve este aqui para a torre negra e mantenha-o em confinamento solitário. Ele não deve falar com NINGUÉM! Ou eu arrancarei seus olhos e cortarei sua língua. Ele sabe demais.”

“Tenho negócios a tratar, e cuidarei dele em breve. Uma vez você e os outros terminarem, precisamos nos reunir no conselho.”

Sterling se afastou dos aposentos dos servos com as plantas do prédio da Fortaleza Everton. Ele queria estudá-las o quanto antes, enquanto esperava que Carter e Andre retornassem.

——
As áreas de desfile e treino estavam cobertas de cavaleiros reais vestidos em armaduras, enquanto Carter e Dahlia, em suas formas de lobo, deitavam-se no mato, assistindo e ouvindo às conversas entre os cavaleiros inimigos.

“Sir Wymar!!” um jovem escudeiro veio correndo a cavalo, ofegante e sem fôlego.

“Há um problema.” Ele exclamou em pânico. “Vários homens estão gravemente doentes após retornarem das patrulhas. Todos eles afirmaram ter visto dois demônios.”

O comandante puxou a aba de sua tenda, olhando para o jovem cavaleiro que trazia a notícia.

Sir Wymar perguntou, “Os homens foram ver o curandeiro? E o que ele disse?”

O cavaleiro nervosamente esfregou a nuca. “O curandeiro os colocou em quarentena e disse para ficar longe, eles têm sinais de praga.”

Havia um olhar indignado no rosto de Sir Wymar. “Mande os escudeiros prepararem meu corcel. Vou falar com o Duque. Vamos ver quão bem sua linda passarinho e seus poderes funcionam?”

Carter e Dahlia já estavam a caminho de volta à fortaleza para alertar o Duque.

——
Faye estava no jardim passeando enquanto Mielle apontava os Heléboros que Andre havia mostrado a ela na noite anterior. A visão das flores coloridas na neve era deslumbrante, e ela sabia que a Duquesa apreciaria vê-las.

Fazia um tempo desde que Faye havia saído de seu quarto, e Mielle sentiu que o ar fresco faria bem a ela e ao bebê por nascer, especialmente agora que o sol finalmente apareceu.

“Eles são tão lindos”, disse Faye. “Eu nunca poderia imaginar que algo tão bonito pudesse crescer em pleno inverno.”

A criada riu do comentário de Faye. “Eu pensei a mesma coisa quando os vi ontem à noite,” disse Mielle.

“SAI—DA—FRENTE, MEU; CAMINHO!!” a voz de um homem gritou com raiva da entrada do castelo. Ela reconheceu como sendo de Sir Wymar.

O barulho de armaduras e espadas sendo desembainhadas chamou a atenção de Faye e fez os pelos de seus braços se arrepiarem. Ela correu do jardim com Mielle em seu encalço para ver por que ele estava causando tal alvoroço.

“EXIJO QUE VOCÊS TRAGAM A DUQUESA!!” ele rosnava para os cavaleiros de Sterling, que estavam resistindo. Justo quando Faye entrou no grande salão do castelo, chamando a atenção de Sir Wymar.

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