A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 395
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395: TERCEIRO GRAU – PARTE 3 395: TERCEIRO GRAU – PARTE 3 .
R-18, e você sabe o resto.
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Por mais que Andre tentasse afastar seus pensamentos enquanto se preparava para a cama, eles não o deixavam em paz. A lembrança dos lábios de Mielle nos dele, e o seu hálito quente em sua bochecha ao se separarem, o assombrava a cada minuto que passava.
Dormir era inútil. Andre não podia acreditar no quanto estava excitado. Era tão forte que havia se tornado doloroso; ele sabia como resolver isso, mas preferia ter ela—Mielle, com ele, dando alívio ao seu corpo com o corpo dela.
As palavras que ela falou mais cedo, antes de serem rudemente interrompidos por Tobias, continuavam ressoando em seus ouvidos.
“Então porque você está esperando?”
O problema é que eles ainda não eram casados, e ele era tradicional e um cavalheiro, não querendo se impor sobre ela.
“UGH!!”
Ele gemeu enquanto seu membro pulsava dolorosamente, seu corpo se recusando a acalmar e implorando por alívio.
Enquanto sentava na beirada de seu colchão, fazendo-o afundar, ele murmurou: “Por que essa garota tem tanto poder sobre mim?”
Sua consciência respondeu: “Porque você a ama!!”
Andre passou os dedos pelos cabelos, que haviam crescido demais, e respirou fundo.
Tap, Tap, Tap…
O som de batidas na porta do quarto chamou sua atenção, longe de seu dilema atual. Ele estreitou os olhos levemente, perguntando-se se era Tobias vindo incomodá-lo.
Uma voz suave filtrou pela porta fechada. “Sou eu, Mielle. Posso entrar?”
Ele viu a sombra dela sob a fresta da porta, esperando sua resposta. “Desculpe se te acordei.” Ela disse: “Não consigo dormir.”
Andre resmungou em miséria, “Isso somos dois de nós,” mas não alto o suficiente para ela ouvir.
A cama rangeu enquanto ele caminhava até a porta com um cobertor envolto em sua cintura, esperando esconder sua excitação.
Ele hesitou enquanto sua mão alcançava a maçaneta da porta. Parecia que ele estava cruzando um limite que não deveria, se abrisse a porta para ela.
A sombra sob a porta se afastou, e ele ouviu Mielle soltar um suspiro pesado.
Andre entreabriu a porta, não querendo que ela fosse embora.
Mielle virou-se para olhar em sua direção quando ouviu o rangido da porta. Ela parecia assustada. “Oh, eu pensei que você não tinha me ouvido.” Ela perguntou. “Aceita um pouco de companhia?”
Um vento forte fez as janelas do chalé tremerem. A tempestade de neve lá fora estava piorando.
Seu olhar caiu sobre Mielle mais uma vez. “A tempestade está te assustando? É por isso que você não consegue dormir?” Andre perguntou.
Mielle assentiu com a cabeça e respondeu: “Sim, entre uma dúzia de outras coisas que não me deixam a mente em paz.”
Para ter certeza de que Tobias não estava ouvindo, Andre espiou pela porta, seus olhos varrendo a casa. Uma vez satisfeito que seu escudeiro curioso estava fora de vista, ele abriu a porta mais amplamente como um convite para Mielle entrar.
Então ele a fechou atrás deles com um baque leve.
“Eu…” Ambos falaram ao mesmo tempo.
“Você diz—” Mais uma vez, ambos tentaram falar.
Andre permaneceu em silêncio e gesticulou com a mão para que Mielle falasse primeiro.
Ele observou ela engolir nervosa. “Eu não quero esperar.”
Uma expressão de confusão cruzou o rosto de Andre. “O que você quer dizer?” ele perguntou. “Você não quer esperar?”
Mielle soltou o ar que estava segurando e explicou. “Eu sei o que eu quero. É você. Eu não quero esperar até nos casarmos para estarmos juntos. Eu quero isso agora.”
Andre balançou a cabeça. Ele não tinha certeza se ela realmente entendia o que estava dizendo. Parecia que suas emoções estavam sendo movidas pela luxúria.
“Eu não acredito que você entende o que está dizendo, Mielle. Não gostaria que você se arrependesse.”
Mielle rebateu, “Então você estaria errado em suas suposições sobre meus pensamentos e desejos.”
“Andre, nunca estive tão certa de uma decisão na minha vida. Por muitos anos, achei que seria nada mais que uma solteirona solitária e uma serviçal inferior até o fim da minha vida. Sem um marido ou filhos que me amassem.”
“Mas tudo isso mudou no momento em que nos conhecemos. Sei que você me ama e deseja as mesmas coisas que eu, Andre. Isso ficou claro pelo seu beijo esta noite. Então por que continuamos negando a nós mesmos—nossos impulsos naturais?”
Mielle deu um passo mais perto de Andre, e ele foi ao encontro dela.
Ela continuou, “É porque a sociedade apropriada dita o que devemos fazer? Diga-me, meu amor, quem saberá o que fizemos a menos que contemos a eles?”
Andre olhou nervosamente para a porta do quarto. “E quanto a Tobias? Você sabe que ele é jovem e não aprendeu a guardar a língua. E se ele escorregar e disser algo?”
“Deixe-me lidar com a boca grande do meu irmão. Ele não falará disso”, disse ela. “Garanto isso.”
Eles agora estavam cara a cara, Andre se impondo sobre Mielle.
Andre trouxe sua mão calejada para a bochecha dela. Ao se aconchegar nela, ela sentiu a aspereza lhe dando uma sensação de segurança tranquila.
Quando ela entrou em seus braços, Mielle pôde sentir a tensão dele derreter. A mão dela pousou ternamente sobre seu coração pulsante. Ele prendeu a respiração ao toque dela, e ela o sentiu estremecer de prazer.
“Mmmm…”, ele gemeu e abaixou a cabeça, sua língua aveludada traçando ao longo da costura de seus lábios cheios e rosados.
Andre empurrou agressivamente Mielle contra a porta do quarto, pressionando seu corpo firme contra o dela, prendendo-a para que ela não pudesse se mover. Mielle sentiu a excitação do momento percorrer seu núcleo.
Este era o Andre pelo qual ela tanto ansiava.
Sua grande mão segurou o rosto dela e o embalou, para que ela pudesse ver o desejo por ela ardendo como chamas em seus olhos. As mãos dela alcançaram e inclinaram o rosto de Andre para baixo em direção ao dela.
Seus lábios se chocaram, e sua boca cobriu a dela vorazmente, sua língua invadindo a boca dela, o gosto da saliva dela misturado com a dele enquanto suas línguas se emaranhavam.
Mielle podia sentir um calor abrasador fluindo através de suas veias, e ela abriu mais a boca para aprofundar o beijo. A sensação das mãos dele vagando sobre seu corpo e seu cheiro masculino a consumia. Ela podia sentir sua própria excitação umedecendo suas calcinhas.
Andre empurrou seu joelho entre as coxas dela, e ela sentiu um latejar pesado no centro de seu sexo, fazendo-a soltar um gemido em sua boca.
Os lábios deles se curvaram em um sorriso. Ele sabia exatamente como fazer o corpo dela reagir. Ela o sentiu sugar seu lábio inferior e roçar a carne tenra com os dentes.
Suas mãos avidamente agarraram uma a outra e rasgaram as roupas um do outro, logo deixando-os despidos e nus.
Mas nenhum dos dois sentiu vergonha ou desconforto em sua nudez—apenas a necessidade de seguir com o momento e aproveitar o corpo um do outro.
“Envolve seus braços ao redor do meu pescoço”, sua voz rouca disse contra seus lábios.
Suas mãos foram para a cintura dela e a içaram do chão. As pernas dela instintivamente se envolveram em volta de seu tronco. Ela sentiu o comprimento e a largura de sua virilidade entre eles, fazendo seu corpo tremer em antecipação.
Ele se moveu entre as dobras úmidas dela, e ela o sentiu gemer enquanto reivindicava seus lábios mais uma vez.
Andre recuou para ter uma visão melhor do rosto de Mielle e avaliar sua expressão. Ele disse: “Esta é sua primeira vez. Eu gostaria de te ter em minha cama. Não como um animal contra a porta.”
“Esta é sua última chance, Mielle. Uma vez que eu começar, duvido que conseguirei me controlar ou parar. Você tem certeza de que é isso que quer?”
Mielle mordeu o lábio inferior nervosamente enquanto o encarava, fazendo sua virilidade latejar ainda mais com a necessidade. Ele levantou e puxou o lábio dela para libertá-lo dos dentes.
“Mielle, por favor, responda à pergunta.” Havia um senso de urgência em suas palavras.
Ela respirou, “Eu já decidi. Nunca estarei mais pronta para você, Andre.”
Andre carregou Mielle até a cama e encaixou-se entre suas pernas, usando seus joelhos para afastá-las.
Ele olhou para baixo no corpo que ele vinha sonhando em tocar por semanas. Sua mão deslizou pecaminosamente sobre sua pele macia e delicada.
Ela era pequena, com curvas nos lugares certos. As dobras rosadas de seu sexo estavam abertas, esperando que ele as conquistasse. Embora Andre estivesse preocupado se sua largura caberia dentro dela sem fazê-la se romper.
Ele sabia o que fazer. Ele tinha que fazê-la relaxar e ficar realmente úmida antes de penetrá-la. Seus dedos traçaram sua perna até o ápice de sua coxa.
Andre olhou para cima para ver a reação de Mielle e encontrou apenas doce êxtase misturado com urgência olhando de volta para ele.
Sua outra mão viajou até a barriga dela para segurar seu seio, dando-lhe um leve aperto. Ele observou seus pequenos mamilos rosados se arrepiarem. Um sorriso prazeroso brincou em seus lábios ao ver como o corpo dela reagia ao toque dele.