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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 382

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382: O CORAÇÃO TIERNO – PARTE 3 382: O CORAÇÃO TIERNO – PARTE 3 .

R-18 Sem estupro, você já sabe o resto.

.

Carter se jogou na cama com Dahlia ainda entrelaçada em seus poderosos braços. Ela começou a rir descontraidamente enquanto eles quicavam no colchão. Ele rapidamente mudou de posição e montou em cima dela enquanto ela ficava deitada de costas.

Ele capturou os pulsos de sua parceira com uma mão e os imobilizou acima da cabeça dela.

Quando sua pele nua tocou a dela, ela sentiu choquinhos percorrendo seu corpo. Carter percebeu que ela parecia atônita com a sensação quando ela o encarou em seus olhos azul-bebê, e seus olhares se fixaram um no outro.

Ele suspeitou que ela estava sentindo a atração do laço do parceiro como ele.

“Ainda não consigo compreender como tive tanta sorte em ser seu par”, ele disse, dando um beijo na boca rosada dela, fazendo-a suspirar.

Dahlia moveu sua cabeça de um lado para o outro no travesseiro em que descansava. “Não, eu sou a loba mais sortuda viva por ter você como meu par.”

Carter sorriu como uma raposa esperta no galinheiro. Seus olhos vagueavam pelo corpo nu de sua parceira, disposto e exposto, pronto para ele tomar.

Ele se esgueirou entre as pernas dela e usou sua mão livre para desfazer a fivela de seu cinto. Dahlia se contorcia, tentando soltar as mãos para tocar nele.

“Se você soltar, poderíamos chegar aos finalmentes muito mais rápido.” Ela disse, arqueando as sobrancelhas sedutoramente para Carter.

Ele sentiu seu membro se contorcendo dolorosamente em suas calças, desejando ser liberado.

Carter se inclinou ao lado de seu ouvido, e sua voz suave sussurrou sedutoramente, “E onde estaria a diversão nisso?”

Dahlia percebeu que ele estava brincando com ela, levando-a ao limite da total distração. Ele iria fazer com que ela implorasse pelo que queria.

Dahlia apertava e relaxava suas mãos repetidamente, tentando desesperadamente se libertar da firme pegada de seu par em seus braços. Ela desejava deslizar suas pontas dos dedos doloridos sobre seus gomos de abdômen finamente esculpidos para fazê-lo sentir tão bem quanto ela sentia agora.

Com um sorriso malicioso nos lábios, a pergunta de Carter pairava no ar, esperando pela resposta de Dahlia.

“Quanto tempo você acha que vai demorar até a fortaleza saber o que estamos fazendo aqui, hein?”

Dahlia se arqueou embaixo de Carter, tentando mais uma vez se soltar.

“Ah, ah, ah, nada disso,” ele disse, empurrando seu corpo no dela até que ela afundasse mais no colchão, tornando impossível a fuga do firme aperto dele.

“Por favor…” ela gemeu em tom suplicante, “Solte minhas mãos. Eu também quero tocar você.”

“Eu sei que quer,” ele disse, lambendo o lado do rosto dela com sua língua aveludada e quente, ganhando um gemido.

Ele se levantou, sustentando seu peso em seus braços, pairando sobre ela, seus olhos azuis sensuais em busca de seu alvo. Carter observou os picos dos seios de sua parceira endurecerem diante dele.

Suas aréolas se contraíram de prazer enquanto ele abaixava a cabeça e sugava uma para a boca.

Sua língua úmida provocava o botão firme. Cada lambida enviava um arrepio pela espinha dela. Dahlia arqueava o peito para a boca dele, instigando-o a sugar com mais força. Um fogo se acendeu em seu corpo, queimando o que restava de seus sentidos até virarem cinzas.

Enquanto olhava para trás, perdida em sua euforia, Dahlia percebeu que a cortina da janela do quarto estava aberta, permitindo que um fio de luz da lua suavemente iluminasse seu rosto.

No momento em que a luz acariciou sua carne, ela sentiu uma poderosa onda de energia percorrendo seu corpo, fazendo-a se sentir extasiada.

Carter sentiu o corpo de Dahlia mudar. Ela estava escaldante ao toque. No início, ele se preocupou que ela estivesse com febre, mas então reconheceu o que estava acontecendo. A razão pela qual ele a desejava tão desesperadamente e sentia que estava perdendo o controle.

Ela estava no cio.

Um sorriso diabólico brincou em seus lábios. Ele iria fazê-la feliz e dar a sua parceira o que ele sabia que ela mais queria no mundo. Ele faria o seu melhor para dar a ela o filhote que ela tanto desejava.

O pensamento fez sua virilidade crescer ainda mais. Seu corpo e mente o instigavam a fecundar.

Todas as peças estavam se encaixando: os sentimentos, a leve mudança de intensidade em seu doce aroma e o desejo incontrolável de tomá-la.

Não havia dúvidas, eram todos sinais do cio.

Carter não pôde mais se segurar. Ele balançou os quadris, rapidamente abaixando suas calças até os joelhos, alinhando a ponta de sua cabeça na entrada dela.

Carter podia sentir quão lubrificada e pronta ela estava para receber o que ele tinha a oferecer. Ele observou o corpo de Dahlia se arquear da cama e contorcer-se em delírio enquanto ele deslizava suas primeiras longas polegadas dentro do sexo apertado dela.

Não se segurando mais, ele entrou com força nela, fazendo-a gritar o nome dele no topo dos pulmões, seus quadris avançando e batendo no centro dela. Ele podia sentir o núcleo dela sugando-o tão forte que pensou que ela poderia quebrá-lo.

Ele ofegava, o suor pingando de seu rosto, chovendo em seu peito, “P*rra, Dahlia, afrouxe, não aperte tanto.”

No entanto, seus esforços foram em vão. Dahlia estava completamente perdida, afogando-se em seu próprio mundo de êxtase. Sua mente estava desligada da realidade.

“Mmm, huh, ha, ha, ha…”

Carter grunhiu enquanto seus quadris balançavam e se esfregavam contra sua parceira. Ele estava alcançando seu clímax, e ele podia ver que Dahlia estava à beira do dela também.

Com uma última investida, ele deixou seu corpo assumir o controle, e ele pôde sentir Dahlia tremer e se contrair ao redor dele enquanto ela se desfazia embaixo dele, ambos caindo em um orgasmo extasiante juntos.

Carter desabou em cima de Dahlia, seus corpos ambos exaustos e cobertos por uma fina camada de suor. Ele cobriu sua pele salgada com pequenos beijos enquanto eles desciam de seu ápice climático. Ele sentiu a respiração de Dahlia se acalmar e seu corpo se estabilizar.

“Mmm…” ela murmurou, e ele pôde dizer que era um som de satisfação que ela demonstrava. Seu corpo também havia esfriado, e Carter se sentiu aliviado.

Era o cio, e ela não estava doente.

Carter perguntou, “Como você se sente?” Seu braço estava envolto em sua cintura, e ele a puxou mais para perto de seu corpo.

Dahlia estendeu os dedos e passou-os pelo cabelo de Carter, encharcado de suor e fino como fios de bebê, sentindo as mechas sedosas deslizarem entre eles.

“Aliviada, a queimação se foi.”

Carter riu. “Cio, sim, o cio se foi. Agora teremos que ver se funcionou.”

Carter segurou Dahlia com firmeza, gentilmente rolando-os de lado para que pudesse estudar o rosto dela mais de perto enquanto conversavam no quarto suavemente iluminado.

A luz da lua derramava sobre seus corpos como uma bênção da Deusa da Lua enquanto permaneciam entrelaçados no êxtase um do outro.

“Funcionou?” Dahlia questionou.

Carter deu a ela um sorriso de satisfação e assentiu com a cabeça. “Sim, espero que em breve você nos dê nosso primeiro filhote.”

As feições de Dahlia se suavizaram, e ela ficou com um olhar sonhador em seus olhos embaçados quando ouviu o que Carter disse.

“Então é verdade. O que meu lobo me disse…”

Seus olhos se moveram freneticamente de um lado para o outro enquanto ele avaliava a reação dela às suas palavras. Ele, carinhosamente, afastou uma mechinha de cabelo solta para trás da orelha dela.

“Me diga, o que seu lobo disse?”

“Rory disse que quando eu entro no cio, significa que meu corpo está pronto para gerar uma criança.”

Carter assentiu. “Exato! Assim, a razão pela qual eu disse que vamos esperar para ver se as sementes que plantei crescerão e nos darão nosso primeiro filhote.”

Enquanto os olhos de Dahlia varriam os de Carter, ela viu a felicidade desaparecer. Eles escureceram, substituídos por uma carranca severa. Uma névoa prateada turva cobriu-os. Em um relance, ela percebeu que ele estava sendo vinculado mentalmente, e parecia ser uma má notícia.

“Tudo bem?” ela perguntou expectante, esperando a resposta de Carter.

Ele balançou a cabeça em negativa, e seu rosto se tornou sombrio. “Alpha Angus quer uma reunião. Vista-se. Ele chegará em breve.” Carter foi enfático, “E você não vai sair da minha vista nem por um instante.”

Ele acrescentou, “Angus mencionou que tem algo para me mostrar e quer ter uma discussão com a Grace.”

Dahlia tinha um pressentimento ruim sobre o que estava por vir e temia deixar o conforto de sua cama.

Parecia que fazia uma eternidade desde que ela dormiu pela última vez. Tudo o que ela queria era fechar o mundo lá fora e estar com Carter, curtindo juntos seu tempo como recém-casados.

Ela se sentou na cama e observou enquanto Carter se limpava com a água da bacia e se vestia.

Depois que Carter terminou de se vestir, ele se virou para encontrar Dahlia ainda na cama, com uma expressão abatida no rosto.

“O que você está fazendo?” Ele insistiu, “Vista-se. Temos que encontrar com o Alpha.”

“Eu não quero,” Dahlia discutiu. “Tenho um mau pressentimento sobre isso, Carter. Você não pode ir sem mim?”

Carter balançou a cabeça. “Não, e eu posso ver que alguma coisa está errada. Fale e me diga o que está te incomodando. É o Alpha Angus? É por isso que você não quer vir comigo?”

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