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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 338

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338: O PRESENTE – PARTE 9 338: O PRESENTE – PARTE 9 Mielle olhou com ira para Andre. “Por que você vai permitir um duelo entre esses garotos, ainda mais com espadas?”

Um leve riso escapou dos lábios de Andre enquanto ele ouvia as palavras preocupadas de Mielle. “Não serão espadas de verdade. Eles só usarão espadas de treinamento de madeira.”

“De forma alguma eu deixaria Tobias perder com uma espada de verdade. Ele dilaceraria esse valentão em pedaços com um só golpe.”

“Agora tenho uma pergunta para você, Querida!” disse Andre, com uma expressão de curiosidade. “Pode explicar por que estava abraçando e beijando meu escudeiro?”

“E por que seus olhos estão vermelhos?” Andre segurou o queixo de Mielle entre seu polegar e indicador, inclinando o rosto dela para poder ter uma visão melhor de seus olhos. “Quem fez você chorar?”

Mielle levantou as mãos e balançou a cabeça. “Calma com o interrogatório. Estou bem… e não é quem me fez chorar, mas o quê?”

“Certo então, continue e explique,” incentivo Andre. “O que deixou minha doce garota tão triste que ela derramou lágrimas?”

“Uff…!” Mielle bufou em leve frustração. “Também não estou triste!” Seu tom foi um pouco áspero e irritadiço quando falou com Andre. “Pare de supor coisas e apenas escute!”

A expressão de Andre passou de preocupação a consternação diante dos comentários de Mielle, e ela viu a rápida mudança em seu comportamento.

Os ombros de Mielle caíram em decepção consigo mesma.

Ela soltou um suspiro audível. “Huu!!!” Vendo a expressão de Andre mudar. Ela percebeu que o havia magoado e entendeu que ele estava apenas tentando ajudar.

“Não estou chateada,” disse ela, estendendo a mão para consolar Andre e gentilmente acariciando o bíceps blindado dele com seus dedos. “Então, por favor, não fique tão abatido. Vou explicar o que está acontecendo.”

“Você se lembra de quando eu contei sobre minha família e como todos morreram durante a praga?”

Andre ficou quieto, e sua cabeça se mexeu enquanto ele respondia silenciosamente a pergunta dela.

“Bem, aparentemente eu estava errada.”

“…?”

Andre inclinou a cabeça, ainda perplexo com o que Mielle estava lhe dizendo.

Ela esticou o braço atrás de si, esperando que Tobias pegasse sua mão. Ele agarrou a mão oferecida, e Mielle o puxou para frente.

“…Este é meu irmãozinho… O nome dele é Toby.” Ela disse com um sorriso jubiloso enquanto seu dedo bagunçava seu cabelo loiro desgrenhado.

“…Irmão?” ele perguntou. “Meu escudeiro, Tobias—Toby; é seu irmão?!”

“Sim, e eu quero que ele viva conosco.”

O pedido de Mielle para Andre foi enfático.

“Você vai me causar problemas,” Tobias disse em um sussurro desesperado para sua irmã. “Eu gosto de viver com os outros caras no estábulo. Você não precisa fazer isso. Não posso morar com você enquanto estiver em treinamento.”

A postura de Andre ficou tensa diante da exigência dela.

Então, ouvindo Tobias tentar convencer Mielle de que estava bem, e ela não tinha que se preocupar.

Ele sabia que o jovem estava certo. Enquanto estivesse em treinamento, ele só poderia viver ao redor dos cavaleiros e dos quartéis. Era tudo parte de sua preparação para se tornar um cavaleiro.

Andre abaixou a cabeça e esfregou a parte de trás do pescoço, tentando descobrir como sair de seu dilema atual.

Ele conhecia Mielle e o quanto ela era determinada, e parecia que seria uma batalha árdua para convencê-la de que ela não poderia levar Tobias para casa.

“Não aceitarei um não como resposta, Andre.” Mielle elaborou enquanto o encarava.

“Estivemos separados por três anos e acabei de encontrá-lo.” Ela puxou Tobias para um abraço, mostrando que não estava disposta a deixá-lo voltar para os estábulos.

“De jeito nenhum vou deixar ele dormir em algum celeiro mofado e sujo.”

“Ei!” Toby franzio o cenho para Mielle e interveio agitado. “Eu mantenho aquele celeiro impecável!! Não está mofado e sujo.”

“Você deveria vir algum dia e ver meu quarto. Eu moro na sala de selas e temos um fogão a lenha para nos aquecer. Não sofremos tanto quanto você acredita, Querida… Pode não ser um castelo, mas é um lar maravilhoso para mim.”

“Silêncio..! Toby,” Mielle repreendeu o menino. “Não vou permitir que você seja tirado de mim novamente. Sou sua guardiã legítima e farei o que quiser, mesmo que eu tenha que levar isso ao Duque.”

Tanto Andre quanto Tobias se olharam, sentindo como se estivessem afundando cada vez mais no atoleiro. Enquanto Mielle os repreendia.

“Levar o quê para o Duque?” Uma voz grave disse da beira da lareira. Era Sterling, que estava lá ouvindo a discussão.

Ele tinha notado o grupo de garotos e a confusão anterior. O comandante havia se aproximado para investigar a situação, caso precisasse intervir rapidamente.

“Quero que meu irmão more comigo.” Mielle respondeu rapidamente, fazendo uma reverência reverente ao Duque.

Seus lábios se apertaram em uma linha fina e tremeram no canto, ouvindo seu pedido. Não era algo que ele pudesse conceder. Tobias já tinha jurado sua fidelidade à Cavalaria Roguemont e começado seu treinamento.

Além disso, como um escudeiro e sendo tão jovem, ele já havia se provado destemido em uma situação de combate, tornando-se inestimável para as forças do Everton e para Andre.

“Mielle, vou conceder a Tobias uma licença por dificuldades pelo próximo mês para que vocês possam se reconectar um com o outro. Mas ele terá que voltar ao treinamento regular depois disso.”

Tobias balançou a cabeça vigorosamente contra a sugestão do comandante.

“Eu não quero fazer isso. Parece que estou recebendo um tratamento especial em relação a outros cadetes, comandante.”

O Duque deu um passo à frente e pairou sobre Tobia. “Eu sou o encarregado final aqui, jovem. E você fará exatamente como eu disser. Está entendendo o que quero dizer?”

Tobias engoliu em seco enquanto seus olhos acompanhavam a figura robusta do Duque se impondo sobre ele. “Si-Sim, Comandante, perfeitamente.”

“Excelente. Não teremos mais discussão sobre este assunto. Minha palavra aqui é final. Agora que concluímos essa discussão, acho que há um assunto mais urgente para o qual precisamos avançar.”

Sterling deu uma olhada de esguelha para Andre com uma piscadela. “A Duquesa está ficando cansada, e precisaremos nos recolher em breve.” Ele deu a entender ao cavaleiro que era hora de levar Mielle para o jardim e pedi-la em casamento.

O Duque fez um sinal com a mão para o jovem escudeiro seguir. “Tobias, você também deve vir para isso.”

——
Lá fora, nos Jardins da Fortaleza, a neve que se adensava cada vez mais cobria tudo ao redor daqueles reunidos em branco imaculado.

Andre estava sóbrio agora, mas nervoso, olhando de um lado para o outro entre Merrick e Sterling como se não tivesse certeza de como começar.

Merrick cutucou Andre brincando pelo ombro e sussurrou: “Vamos lá, paladino, ou sua mulher vai congelar até a morte antes que você consiga soltar a primeira palavra.”

Andre congelou e mexeu nervosamente com a bolsa de couro presa ao seu cinto de espada. Mielle o viu tirar algo circular e brilhante.

Ele andou confiante em direção a Mielle, seus passos crocantes na neve recém-caída. O ar estava fresco, carregando o aroma do pinho e o frio do inverno.

Com uma mão enluvada, ele pincelou meticulosamente os delicados flocos de neve que haviam se assentado no banco do jardim. Os suaves flocos brancos derretiam sob seu toque. Cuidadosamente, ele colocou sua capa forrada de pele sobre o banco para ela sentar.

Ele fez Mielle se sentar na capa e se ajoelhou diante dela, sobre um joelho. No instante em que seus olhos se encontraram, Andre viu Mielle cobrir a boca em assombro surpreso.

Seus olhos azul cobalto se tornaram úmidos à medida que as lágrimas ameaçavam transbordar. Isso era o que ela desejava há tanto tempo, e seu sonho estava finalmente se tornando realidade.

Ela percebeu que Andre tinha conseguido a permissão do Duque para se casar, e ele finalmente ia pedi-la em casamento.

Andre engoliu nervoso, sentindo a boca tão seca quanto o deserto. “Mielle… Há muito tempo eu desejo fazer isso,” ele disse com voz trêmula, sua mão tremendo enquanto segurava a aliança de ouro cravada com uma safira em corte redondo que combinava com o brilho de seus olhos.

“Vo-você Mielle Honeycut, por favor, se casaria comigo?”

Mielle apenas assentiu, e as lágrimas escorreram por suas bochechas avermelhadas. Ela saltou do banco e enrolou os braços em volta do musculoso pescoço de Andre, cobrindo seu rosto com um milhão de beijos.

Ela encostou a cabeça em seu ombro, e seu peito se agitou por ar diante de toda a emoção do momento. Seu sopro quente e acelerado fazia cócegas nos pequenos pelos na parte de trás de seu pescoço.

“Sim,” ela sussurrou perto de seu ouvido, “Sim, Andre, eu vou ser sua noiva.”

O corpo inteiro de Andre tremia enquanto ela sussurrava sua resposta em seu ouvido. Ele também esperou o que parecia uma vida inteira para fazer isso.

Todos no jardim de inverno dormente ficaram em silêncio, observando o casal enquanto eles se abraçavam amorosamente.

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