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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 337

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337: O PRESENTE – PARTE 8 337: O PRESENTE – PARTE 8 N/A: Este capítulo lidará com bullying; é aconselhável precaução ao leitor.

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Com a confusão de encontrar sua irmã viva e os sentimentos caóticos que isso lhe causou, o aperto de Tobias em Mielle foi gentil, como se tivesse medo de que ela quebrasse se ele a segurasse com muita força.

Mielle também sentiu a intensidade desse momento tocante. Ela podia sentir as emoções desenfreadas percorrendo o corpo de seu irmãozinho. Seu coração doía pela dor que ele tinha suportado, pensando que todos em sua família haviam morrido e o deixado sozinho neste mundo.

Vê-la ainda viva deve ter sido um choque para ele como foi para ela. Mas uma grande alegria cresceu na alma de Mielle, sabendo que Toby ainda estava vivo e que eles tinham um ao outro.

Ela não sabia pelo que ele deve ter passado todo esse tempo. Onde ele esteve até Andre trazê-lo de volta para Everton, e quem cuidou dele? A mente de Mielle estava cheia de um bilhão de perguntas.

A grande sala ao redor deles estava movimentada com crianças alegremente conversando e rindo, mostrando uns aos outros os presentes que haviam recebido da fortaleza.

A pergunta sarcástica de um menino interrompeu o momento precioso entre Mielle e Tobias.

“Então, Tobias, você se torna um servo de Everton e agora você tem uma menina também?” o menino disse sardonicamente.

Mielle viu o rosto de Tobias ficar vermelho. Ele a soltou para se levantar. Suas mãos se cerraram com raiva ao seu lado, dando ao outro menino um olhar de vai para o inferno.

Tobias se aproximou do menino, que era uma cabeça mais alto, pisando com força e exigindo furiosamente, “Matt Pearson, peça desculpas à minha irmã agora ou farei você engolir essas palavras!!”

“HAHAHA!!! Você ainda é um pirralho irritado”, ele zombou de Tobias, olhando para os três outros meninos parados ao seu lado. Como sempre, você está falando sem poder cumprir.” Ele zombou. Aposto que eu posso te derrubar com um golpe, seu camarãozinho,” o menino mais velho ameaçou.

Então Matt voltou suas más intenções para Mielle. “Depois que eu acabar de te bater, Tobias, vou roubar essa garota bonita que você está abraçando”, ele disse, observando Mielle com um olhar lascivo de cabeça aos pés.

“O que você diz, senhorita,” ele meneou as sobrancelhas para Mielle, “Você não se importaria de abraçar e beijar em mim também?” As palavras do menino adolescente a enojaram. Ela estremeceu e recuou dele quando ele estendeu a mão para tocar um fio de seu cabelo loiro.

“Já te disseram que você é um patife?” ela disse. Seu tom era cortante como uma navalha afiada.

Mielle olhou para os meninos com um olhar cauteloso, e então ela os reconheceu como algumas das crianças órfãs de Inreus.

Uma luz da realidade brilhou sobre ela. Tobias, seu irmão, tinha estado em Inreus todo esse tempo. É assim que esse menino conhecia Matt pelo nome.

Ao perceber que Matt não tinha intenções de deixar seu irmão ir até ter dado uma boa surra nele, Mielle se levantou do chão. Jogando-se entre os dois meninos para impedir que o mais velho machucasse seu irmãozinho.

Ela deu ao adolescente um olhar assassino. “Você deveria voltar com as outras crianças e não fazer ameaças a meninos que têm metade da sua idade. Você não é nada mais do que um grande valentão. Eu tenho vontade de encontrar o reitor e contar o que está acontecendo.”

Matt riu da ameaça de Mielle, e ela ouviu Tobias atrás dela, “Saia da frente Mielle.” o menino avisou. “Matt não se importará em te bater se você for uma menina, também. Eu sei… Eu vi ele fazer isso com outros que entraram no caminho dele.”

Matt riu do comentário de Tobias. “Sim! Irmãzona,” Matt disse. “Ouça o moleque da estrebaria, e saia do meu caminho. Ele sabe do que está falando.”

Tobias mostrou os dentes e rosnou, “Eu não sou um moleque da estrebaria!!! Eu sou um escudeiro de um dos maiores cavaleiros da Cavalaria Roguemont, Sir Andre.”

“Ho! Ha! AH! HAHAHAHA!” Matt gargalhou, segurando o estômago como se fosse se partir de tanta risada, e os outros meninos seguiram seu exemplo. “Ah… Isso é ótimo!” ele gritou.

“Por um momento, eu e os rapazes quase acreditamos em você”, ele disse, olhando para os outros meninos, que todos balançavam a cabeça concordando com Matt.

“Mas não precisa mentir, seu pirralho.” Ele olhou para Tobias, escondido atrás de sua irmã. “Nós todos te vimos nos estábulos, guiando aquele cavalo e escovando seu pelo. Você não é nada mais do que um covarde, um maldito moleque de estrebaria da fortaleza mexendo com esterco de cavalo o dia todo.”

O rosto e ouvidos de Tobias agora ardiam numa vermelhidão brilhante com um calor ardente por ser insultado. Ele queria colocar as mãos no menino que estava provocando-o e rasgá-lo em pedaços onde ele estava, mas ele não conseguia passar por Mielle.

Toda vez que ele tentava, ela se movimentava para bloquear seu caminho.

Matt ousadamente deu outro passo em direção a Mielle e projetou o queixo para os outros meninos, sinalizando para que eles rodeassem ela e Tobias.

“Você não pode proteger esse pirralho boca-grande para sempre.” Matt disse com uma expressão ameaçadora.

Mielle retrucou, dando-lhe um olhar severo. “Seria melhor não causar uma cena na frente do Duque e seus convidados. Sua punição pode ser severa se algum mal acontecer a um membro da casa do Duque. Isso inclui os escudeiros, só para você saber.”

Matt havia se cansado de Mielle e suas tentativas de impedi-lo de alcançar Tobias. Ele levantou seu dedo indicador e estava prestes a cutucá-la no peito quando uma mão maciça surgiu do nada, segurando-o e dobrando-o para trás, jogando Matt de joelhos em submissão.

“Toque nela e eu prometo que será a última vez que você verá esse dedo. Eu vou quebrá-lo e fazer você engasgar com seus restos enquanto o enfio pela sua garganta abaixo,” Andre rosnou para o adolescente, agora encolhido no chão.

O cavaleiro agarrou Matt pela frente da gola, levantando seus pés do chão para que agora ficassem cara a cara. “Que tal termos um duelo para ver quão poderoso você é? Vamos dizer você—contra meu escudeiro no pátio.”

Um sorriso sinistro se espalhou pelo rosto de Tobias quando ouviu a sugestão de Andre. Ele estava em treinamento de espada desde o dia em que chegou a Everton, e todos os cavaleiros da cavalaria haviam elogiado sua habilidade com a espada.

Ele poderia até superar os meninos mais velhos no campo de treinamento. Era uma coisa na qual ele se destacava, e ele sabia que poderia facilmente derrotar Matt, que nunca havia segurado uma, pelo que Tobias sabia.

“Então, qual é o prêmio se eu vencer o magricela?” Matt questionou com uma arrogância confiante. “Eu posso beijar a dama e fazê-la me abraçar se eu ganhar?”

Andre rangeu os dentes ao ouvir a observação audaciosa do adolescente, e Merrick prendeu a respiração, imaginando como ele iria explicar isso ao Duque se Andre perdesse a paciência e partisse o menino de boca esperta em dois.

“O prêmio será este.” Andre tirou uma medalha de comandante dourada de uma bolsa e a ergueu entre seus dedos para o rosto do jovem adolescente. “Ninguém vai tocar um dedo ou um lábio na minha mulher.” Andre estreitou seu olhar furioso para o menino enquanto ele engolia o que restava de sua saliva seca. “Estamos entendidos, rapaz?”

“Si-Sim Senhor, cristalino…” disse Matt, enquanto Andre soltava sua gola e o jogava no chão.

“Agora saia de perto da minha mulher e escudeiro e volte para sua celebração de Yule.” Andre ordenou, apontando para o outro lado da sala.

“Discutiremos as regras do duelo pela manhã, durante o café da manhã. Depois disso, você e Tobias se encontrarão no campo. Vou esclarecer isso com o reitor do mosteiro.”

Os outros meninos rapidamente levantaram Matt do chão e fugiram de Andre, olhando nervosamente por cima dos ombros para garantir que ele não os seguisse.

Andre voltou seu olhar preocupado para Mielle, que parecia um pouco pálida de toda a emoção. “Você está bem? Alguém tocou em você?”

Mielle balançou a cabeça enquanto usava as mãos para esfregar os braços superiores para se aquecer. Ela sentiu um arrepio e de repente ficou fria. Ela nunca tinha visto Andre tão sério, e seu comportamento com os meninos a assustou.

Era um lado de Andre que ela nunca tinha visto.

Notando o desconforto de Mielle, Andre passou o braço ao redor dela, mas o metal frio de sua armadura a fez se sentir pior. Ela olhou para cima para Andre, seus olhos cheios de preocupação.

“Por que você fez isso?” ela perguntou, encolhendo o braço de Andre de seu ombro.

Ele franziu a testa ao vê-la se afastar dele. “Fazer o quê? Não estou entendendo sua pergunta?”

“Por que você vai permitir um duelo entre meninos tão jovens, ainda mais com espadas?”

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