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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 274

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274: RESOLVIDO – PARTE 4 274: RESOLVIDO – PARTE 4 “Então e quanto a você…? Você vai para Easthaven se juntar aos seus homens? Eu te conheço, Sterling Thayer, e você vai ficar uma bagunça de ansiedade, por não estar lá com eles, para guiá-los e protegê-los.”

“Partirei amanhã,” ele disse, envolvendo seus poderosos braços em torno de Faye e beijando sua bochecha. “Preciso ter certeza de que você está bem e resolver alguns detalhes aqui, então irei.”

“Mas… eu quero ir com você.”

Sterling balançou a cabeça. “Não, Faye, eu não conseguiria viver comigo mesmo se algo desse errado.”

“Eu sei,” ela disse solenemente, desistindo rapidamente do assunto.

Lembrando-se de que isso também era difícil para ele. E ela já havia causado problemas demais para ele naquela manhã por não ouvir. Mas seu coração estava dilacerado, sabendo que levaria várias semanas antes que ela o visse novamente.

Faye hesitou, sua vozinha chegando aos ouvidos dele. “Eu não quero deixar seus braços,” um soluço suave e quebrado passou pelos seus lábios. “Por favor, eu… eu quero ficar com você.”

Seus dedos acariciaram gentilmente sua bochecha, enquanto um vestígio de um sorriso suave puxava os cantos de seus lábios.

“Está tudo bem, minha borboleta,” disse ele então, com um murmúrio caloroso. “Enquanto eu estiver fora, ore pela minha volta segura e preencha seus dias com alegria.”

“E eu preencherei os meus com aventuras — para que eu tenha histórias que, todas as noites quando estivermos reunidos, eu possa te contar.”

Faye assentiu e enxugou suas lágrimas, para que não fosse a última lembrança que ele teria dela antes de partir.

Sterling segurou o rosto dela com suas mãos massivas, e disse, “Agora que resolvemos esta questão, há algo que você pode fazer enquanto eu estiver fora.”

“Como a Duquesa de Everton e a Dama responsável pela fortaleza, você deve ter Everton pronta para a celebração de Yule quando eu retornar. Você acha que pode lidar com isso sem se esforçar demais?”

Um sorriso infantil e animado se espalhou pelo rosto de Faye ao ouvir o pedido dele. Ela assentiu alegremente. “Sim,” ela respondeu. “Eu farei com que a Fortaleza esteja magnífica antes do seu retorno.”

“Eu sei que você fará.” Ele disse, dando-lhe um beijo na boca. “Vamos nos vestir e encontrar alguma comida. Depois preciso falar com o Senhor orgulhoso e me preparar para minha partida amanhã.”

O sorriso de Faye desapareceu e ele viu a ruga em forma de ferradura em sua testa enquanto ela de repente franzia o cenho. Ele percebeu que ela parecia contemplar algo.

Ele perguntou, esfregando seu polegar sobre a testa dela.

“O que é agora? Por que você está franzindo a testa desse jeito?”

“Não tenho dinheiro, nem como financiar as atividades para a celebração de Yule. Como se supõe que eu pague todos os comerciantes que precisarei contratar?”

Sterling riu da preocupação dela. “Faye, você pode gastar todo o ouro que quiser.”

“Basta levar seus pedidos ao mordomo. Ele lhe dará tudo o que você precisar. Ele também será capaz de dizer se você vai pagar muito por alguma coisa ou se um comerciante está cobrando demais.”

“Mordomo?” ela disse com uma expressão perplexa.

“Sim, o mordomo,” ele sussurrou ao lado do ouvido dela. “Eu vou te apresentar ao Feren depois que comermos algo. Agora pare de enrolar e deixe-me ajudá-la a se vestir.”

——
Depois que Sterling e Faye terminaram seu almoço com frango assado na sala de jantar, ele a deixou no escritório do mordomo para se encontrar com Feren enquanto ele se preparava para a viagem a Easthaven.

Faye sentou-se na poltrona de veludo grandiosa, que a fazia parecer ainda mais pequena, enquanto esperava pelo mordomo da fortaleza.

Ela estava nervosa em conhecer o homem responsável pelos cofres de Everton.

A porta do escritório apertado se abriu com um estalo, e uma pilha de papéis desorganizados caiu no chão enquanto o jovem que entrou corria para pegá-los.

Ele era magro, com cabelos castanhos e olhos verdes oliva que espiavam surpresos para ela por trás dos óculos de aro fino.

“Você deve ser a Duquesa,” ele disse com uma voz alegre. “O Duque disse que eu deveria estar esperando por você. Desculpe pela bagunça.” O mordomo ainda tinha as mãos cheias de documentos. Ele os jogou na mesa e explicou. “Você me pegou no meio de fazer os impostos anuais.”

Ele se apresentou diante de Faye e se ajoelhou, fazendo uma reverência profunda a ela. “Estou ao seu serviço, Sua Graça.” Sua voz era gentil e calmante. “Como posso ajudá-la hoje?”

“Eu… eu gostaria de organizar uma celebração de Yule para o orfanato Inreus quando o Duque e os outros retornarem de Easthaven.”

“Mmm… entendo,” Feren respondeu, “e suponho que isso exigirá um bocado de despesa e é por isso que Sua Graça a enviou até mim.”

Faye deu uma concordância seca ao homenzinho desajeitado cujos pensamentos pareciam distraídos e dispersos.

Ela lhe respondeu em voz baixa, “Sim, Sterling disse que você poderia me ajudar a pagar os comerciantes.”

Mhm… Eu posso e muito mais, ele disse, pegando uma pena de escrever e papel pergaminho na mesa desarrumada para tomar notas.

Faye se perguntou, olhando para o pequeno espaço, como esse homem sabia onde estava qualquer coisa, e a preocupava ainda mais que este fosse o homem encarregado dos fundos. Ela o observou rabiscando algo no papel e rasgando um pedaço, entregando-o a ela.

“Este é o nosso contato para a guilda dos comerciantes. Envie uma carta a ele por pombo-correio e ele estará aqui em dois dias.”

Faye pegou o papel e olhou o nome. Percival Howan.

Feren sentou-se do outro lado de sua mesa e começou a rabiscar notas nos documentos à sua frente. Faye sentou-se em silêncio, esperando que ele discutisse os fundos de que ela precisaria para a celebração.

Ela estava confusa por que ele de repente a estava ignorando depois de ter sido tão ansioso para ajudá-la.

“Ahem…”
Faye pigarreou para chamar a atenção do homem. Ela não sabia se ele tinha perdido o fio da conversa por estar tão ocupado.

Ouvindo o barulho vindo de Faye, Feren levantou a cabeça para encontrá-la ainda sentada na cadeira. Ele perguntou, curiosamente. “Há mais alguma coisa, Sua Graça?”

“Bem, uh… eu, eu estava me perguntando se poderíamos falar sobre quanto vai ser o meu orçamento…”
“Pfft…” Feren riu, “Sua Graça, você não tem orçamento… Você pode gastar quanto quiser conforme o comando do Duque. Ele decreta que você está encarregada do orçamento da casa agora e pode gastar dinheiro em qualquer coisa que desejar, independentemente do custo.”

Os olhos de Faye se arregalaram em espanto, seu coração saltando uma batida quando a observação do mordomo ecoou em sua cabeça.

“M… Mas…” Sua voz falhou, engolido pela onda de ansiedade, enquanto Feren interrompia abruptamente.

“Se é tudo, Sua Graça, eu sou um homem muito ocupado.” Sua mão gesticulou para as montanhas de papel empilhadas em sua mesa. “Como eu disse,” ele instruiu, “envie uma carta ao Percival. Ele será melhor em ajudá-la com as suas necessidades do que eu.”

Faye graciosamente se levantou e seguiu Feren enquanto ele a mostrava até a porta. Ela deixou o escritório do mordomo.

Faye ficou parada no corredor, franzindo a testa. Ela estava mais confusa do que nunca.

Aos poucos, ela caminhou em direção ao seu quarto, perguntando-se se ela estava preparada para o cargo que Sterling havia lhe imposto.

“Chefe do Lar,” ela murmurou, sarcástica. Balançando a cabeça em descrença, “Caramba… eu mal sei ler e esse homem acha que eu posso gerenciar um castelo.”

Faye girou a maçaneta da porta do seu quarto cautelosamente, seus olhos ainda fixos no nome rabiscado no papel de Feren.

Perdida em pensamentos sobre o que fazer a seguir, ela perambulava pelo seu quarto, deixando de notar o mundo ao seu redor, e colidiu com um obstáculo metálico gigantesco.

Sobressaltada, Faye olhou para cima, seu olhar encontrado por uma resplandecente armadura de parada orgulhosamente em seu pedestal.

O metal polido emitiu um brilho brilhante, refletindo a luz ao redor.

Ela notou a meticulosa gravação de um dragão na superfície do peitoral, atraindo Faye a estender a mão e traçar os dedos pela sua textura esculpida.

Era a armadura de parada do Sterling, polida e pronta para sua partida amanhã.

Vê-la fez o coração de Faye afundar em desespero. Estava se instalando nele que ele iria deixá-la para cumprir seu dever como a espada do império. Ele iria lutar contra monstros e ajudar os necessitados, enquanto ela ficaria para trás na fortaleza e se preocuparia com sua segurança.

Faye suspirou enquanto andava ao redor da armadura, examinando-a e admirando o detalhe que o artesão havia colocado nela para o Duque. Era muito adequado para um homem de sua estatura.

“Linda, não é?” ela ouviu a voz de uma mulher dizer por trás dela, virando-se para encontrar Mielle de pé com um monte de roupas sujas do banho em suas mãos.

Faye assentiu silenciosamente e sentiu lágrimas correndo pelas bochechas.

“Sniffle…”
Mielle largou a roupa no chão, chegando mais perto de Faye enquanto ouvia seu soluço abafado. “Sua Graça…?” Ela disse, colocando a mão no ombro de Faye para confortá-la.

“Você está bem?”

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