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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 266

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266: SEM LÁGRIMAS PELOS MORTOS – PARTE 1 266: SEM LÁGRIMAS PELOS MORTOS – PARTE 1 A visão de Faye neste estado perturbado encheu Mielle de um profundo senso de inquietação. Ela queria ajudá-la a se sentir mais em paz de qualquer maneira possível.

Além disso, a criada entendia que qualquer tipo de estresse não era saudável para ela ou para o bem-estar do bebê.

A jovem criada informou Faye enquanto ela estava encolhida na cadeira, miserável. “Espere por mim aqui. Não vai demorar muito para eu voltar com nosso chá.”

Olhando para a criada, Faye respondeu sarcasticamente, “Para onde eu iria?”

Quando Mielle deixou o quarto, Faye viu a porta se fechar pelo canto do olho.

Assim que sentiu que o caminho estava livre, Faye dirigiu-se ao guarda-roupa e rapidamente revirou-o para encontrar um vestido que pudesse vestir.

Sua barriga parecia ficar mais redonda a cada dia, e estava cada vez mais difícil encontrar um vestido que servisse.

Ela vestiu o primeiro vestido que Sterling lhe havia dado, o de veludo azul com sapatos combinando. Faye era muito apegada a esse vestido, era o seu favorito.

O corte império dava-lhe bastante espaço para respirar e dispensava o uso de um corpete incômodo.

Uma vez vestida, ela abriu a porta do seu quarto, meio esperando encontrar Andre montando guarda. Mas para sua agradável surpresa, ele não estava em lugar algum.

Isso tornaria sua fuga para o jardim muito mais fácil.

Faye olhou ao redor do segundo andar da fortaleza e notou algumas pessoas paradas. Havia duas criadas fazendo a limpeza e tirando o pó das estátuas no corredor.

Ela se aproximou da borda da escadaria e olhou para o andar de baixo. Havia uma lona ensanguentada cobrindo um corpo, e Faye não conseguia identificar se era um homem ou uma mulher sob o manto.

“Então, é isto que ele está tentando esconder de mim,” ela murmurou para si mesma.

Um repentino estrondo e gritos altos vieram da sala da torre no topo da fortaleza, sacudindo Faye e distraindo-a da cena no primeiro andar.

Ela inclinou a cabeça para cima, sua curiosidade aguçada, e viu a figura imponente de Andre no último andar.

Seus punhos batiam contra a porta de madeira, cada golpe repercutindo pela fortaleza.

Os gritos do outro lado preenchiam o corredor, transmitindo uma sensação de desespero e medo por quem estava preso na sala.

O coração de Faye acelerou, uma mistura de nervosismo e apreensão invadindo seus sentidos. Ela não queria ser pega por Sterling vagando por aí, e o barulho de cima estava atraindo a atenção de todos.

Então ela ouviu a voz retumbante de Andre. A ameaça contida nas suas palavras pairava pesada no ar, enviando calafrios pela espinha de Faye.

“Cale-se!” ele berrava, sua voz carregada com uma intensidade perturbadora. “Ou eu a prenderei como prometi mais cedo.”

Estava se tornando arriscado demais ficar parada no corredor. Faye tinha duas escolhas… Voltar para o abafado dormitório ou correr para o parapeito antes de ser pega.

Não havia como ela chegar ao jardim. Ela teria que passar por todas as pessoas paradas no primeiro andar sem ser reconhecida, e ela sabia que isso seria impossível.

Enquanto ela estava ali parada, analisando a fortaleza e ponderando suas opções. Faye ouviu a voz de Sterling e o tilintar de seus esporas à medida que seus passos pesados subiam as escadas de pedra.

Ele estava tendo uma conversa com um de seus homens.

Ela ouviu a voz do Duque, cheia de resolução, enquanto ele declarava, “Vou interrogar Sasha e descobrir o que ela sabe.”

Ouviu a voz e os passos de Sterling se aproximando. Faye apressou-se ao longo da borda da parede do corredor para a entrada do parapeito, mantendo-se fora de vista.

Ela se escondeu rapidamente e escutou da entrada, vendo Sterling e Merrick subindo os degraus.

Então ela ouviu Sterling dar uma ordem a Merrick. “Enquanto eu interrogo a garota, quero saber o que tem dentro desta garrafa. Procure Carter e veja se ele sabe o que está dentro disto.”

Faye observou enquanto o Duque entregava o pequeno frasco marrom e lacrado a Merrick.

Alheia ao que acontecia ao seu redor, Faye levou um susto quando um par de mãos cobriu sua boca e olhos.

Então ela ouviu uma voz familiar sussurrar em seu ouvido, fazendo sua pele arrepiar de nojo.

A cada palavra que pronunciava, a voz do homem exalava sarcasmo. “Que coincidência te encontrar aqui, justo neste lugar.”

Num piscar de olhos, Faye percebeu que estava nas garras doentias de Aaron. Ela tentou gritar, mas não adiantou. Ele havia firmemente coberto sua boca e nariz com sua mão, tornando impossível qualquer ruído escapar de seus lábios.

Ele rapidamente a silenciou para que não atraísse atenção indesejada. “Shhh… Não queremos alertar o Duque, não é mesmo?”

Faye balançou a cabeça. Ela não podia ver nem falar. Mas ela ouviu os passos e os esporas de Sterling, então uma porta se abrindo à distância de onde estavam.

Ela reconheceu o som rangente vindo da porta. Sterling estava entrando no quarto deles.

“Faye!” Ela ouviu ele chamar seu nome, mas ela não pôde responder.

Ele chamou por ela mais uma vez. “Faye… onde você está?”

Novamente, seu questionamento encontrou o silêncio.

…

Ela ouviu ele exclamar com raiva. “Droga! Faye, por que você saiu deste quarto?”

Seus passos eram mais pesados e vinham se aproximando. O som de seus esporas batendo nas pedras enquanto andava lhe deu uma ideia.

Faye lutou contra Aaron, levantando seu pé esquerdo e chutando-o descontroladamente. Fazendo com que sua tornozeleira tilintasse com cada movimento brusco de sua perna.

Aaron apertou seu aperto em Faye e a arrastou para mais longe da entrada do parapeito, onde ninguém podia vê-los.

Contudo, já era tarde. Sterling viu um toque de azul que reconheceu e o pequeno pé de Faye com a tornozeleira brilhando na luz do sol de inverno.

Merrick havia observado o Duque enquanto ele chamava e procurava por Faye. Seus olhos se encontraram e Sterling fez um sinal silencioso de que havia problema no parapeito.

Enquanto Merrick e Sterling silenciosamente desembainhavam suas espadas, Andre subiu para o segundo andar.

De seu ponto de vantagem, ele observou os dois cautelosamente avançando em direção à entrada do parapeito, seus movimentos silenciosos como um sussurro.

Havia antecipação no ar enquanto Andre sentia seu coração bater, as pontas dos dedos formigando de excitação enquanto ele alcançava por seu punhal nas costas.

Ele se juntaria com prazer aos outros dois homens no ataque surpresa.

Sterling podia sentir a lealdade inabalável de seus dois confiáveis subordinados atrás dele, o apoio inquestionável dando-lhe uma sensação de segurança.

À medida que chegavam à entrada dos altos parapeitos, os olhos de Sterling vasculhavam o ambiente, observando a visão das antigas muralhas de pedra se estendendo alto no céu.

O som dos gritos abafados de Faye enchia o ar, misturados com a voz aguda de um homem, instando-a a permanecer em silêncio.

“Cale A BOCA!”

O Duque avistou Faye sendo contida e reconheceu as vestes negras do monge chamado Rory de Inreus. Ficou confuso ao ver o jovem homem santo em sua fortaleza.

Sterling assumiu que ele havia ficado para trás com os outros monges no mosteiro.

Sterling exigiu em um tom contido, com sua espada estendida à frente, pronto para a luta.

“Rory… Solte minha esposa.”

Um vento cortante soprava através das ameias no parapeito com ele. Uma fragrância leve foi levada ao nariz sensível do vice-comandante.

O lábio superior de Merrick ergueu-se em um rosnado. Enquanto ele captava um cheiro familiar vindo do monge.

“É Aaron…” Merrick revelou, identificando o homem misterioso sob as vestes. “Ele não é um monge. É o filho do Barão Montgomery.”

Um sorriso malicioso surgiu nos lábios de Sterling ao ouvir o nome.

Este era o momento pelo qual o Duque estava esperando, uma oportunidade para eliminar esse homem miserável do mundo – uma chance de matar o último do clã dos Montgomery.

Os três poderosos cavaleiros cercaram Faye e Aaron, prendendo-o sem saída. A única opção dele seria saltar dos parapeitos para a morte.

Aaron recuou lentamente dos cavaleiros. Ele descobriu os olhos de Faye, e Sterling pôde ver o horror absoluto de sua situação transbordar deles.

Aaron recuou lentamente, seus passos mal se ouvindo contra as pedras frias do parapeito. Com uma mão trêmula, ele gentilmente removeu a que cobria os olhos de Faye.

Quando a visão dela foi restaurada, Sterling pôde testemunhar o puro terror emanando de seu olhar, como se uma cascata de medo inundasse seu ser.

Vê-la dessa maneira era como uma faca sendo torcida em seu coração. Aaron havia dominado a arte de jogar o jogo, brincando sem esforço com as emoções do Duque.

Com a mandíbula cerrada, Sterling exigiu, suas palavras amargas cheias de fúria. “Solte-a.” Seus olhos se fixaram nos do seu adversário.

O Duque estava pronto para proteger sua esposa a qualquer custo.

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