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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 264

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264: LEMBRE-SE QUE VOCÊ DEVE MORRER – PARTE 4 264: LEMBRE-SE QUE VOCÊ DEVE MORRER – PARTE 4 O Duque retirou o pequeno frasco marrom das mãos de Andre. Ele o examinou cuidadosamente e ordenou.

“Confine Sasha na sala da torre. Quero interrogá-la. Ela não deve ter visitantes. Nada para comer ou beber.”

O Duque berrava para os espectadores. “Todos os demais, voltem para suas estações.”

O grupo que se aglomerava observando dispersou rapidamente do local.

Sasha estava chocada demais para entender as palavras do Duque. Ela apenas balançava a cabeça negativamente e repetia a palavra. “Não…”

Andre abriu caminho por entre a multidão que se retirava em direção à criada e a segurou pelo braço superior.

Ele a arrastou pelas escadas até a sala na torre negra — uma sala com apenas uma porta e sem janelas. A pessoa aprisionada lá só teria uma cama, uma cadeira e uma vela para iluminar.

Era um lugar frio e estéril, sem lareira para manter uma pessoa aquecida.

“Não…” Sasha repetia, sacudindo a cabeça. A realização de para onde Andre a estava levando começou a surgir.

Ela tentou fincar os pés no piso de pedra escorregadio, mas foi inútil… Andre apenas a dominaria e a arrastaria para o seu destino.

“Eu não quero ir para a torre negra!” Sasha exclamou alarmada. “Por favor, me deixe ir… Eu não fiz nada de errado.”

Ela arranhava freneticamente a mão enorme de Andre, tentando soltar seu poderoso aperto em seu braço. Balançando a cabeça veementemente, e repetindo, “Eu não sei de nada. Me solte!!!”

“Silêncio!” Andre advertiu. “Cale-se ou serei obrigado a imobilizá-la e amordaçá-la. Você realmente quer isso?”

Sasha tremia e engolia em seco diante da ameaça dele. Sua boca secava de medo de ser amarrada e jogada na sala da torre sozinha.

“N-não!” ela gaguejou, “P-or favor, não—eu… eu serei quieta e irei de boa vontade.”

Andre, sem dizer uma palavra, abriu à força a porta do quarto completamente escuro. A única luz vinha do corredor.

Ele empurrou Sasha para a cadeira desgastada, fazendo-a ranger sob seu peso quando a empurrou para dentro dela.

Retirando um fósforo do bolso, ele o riscou contra a superfície áspera da parede de tijolos, acendendo uma chama tremulante que chiava e dançava no topo da cabeça do palito.

O leve aroma de fumaça e enxofre enchia as narinas de Sasha enquanto o brilho quente da vela lançava sombras tênues nas paredes vazias.

“Por favor, não me deixe aqui sozinha…” ela implorava, enquanto grandes lágrimas redondas escorriam por suas bochechas. “Estou com medo.”

Andre virou-se e encarou Sasha. Ele disse: “Se você não fez nada de errado, não deveria ter nada a temer.”

Ele lhe deu um sorriso irônico e um olhar malévolo. “Você não ficará sozinha por muito tempo. O comandante estará aqui em breve para interrogá-la.”

Andre prosseguiu cautelosamente em direção à porta, com os sentidos aguçados. Ele trancou Sasha na sala da torre.

A fortaleza parecia ressoar com uma quietude sinistra, quebrada apenas pelos sussurros abafados dos servos vagando pelos corredores.

Um lembrete sombrio do caos silencioso que havia engolido a fortaleza.

Com incerteza, Andre preparava-se para enfrentar o comandante e descobrir seu próximo passo.

——
.

Naquela manhã — o quarto de Lena…

.

Aaron batia impacientemente o pé e levantava as sobrancelhas para Lena.

Ele murmurou, “Achei que aquela garota sussurrante nunca iria embora.”

Enquanto Aaron olhava para Lena com desdém, fazendo-a estremecer. Ela podia sentir o desprazer dele emanando de seu corpo como ondas de calor.

“Então, posso ver pelo seu jeito acanhado. Você sabe por que estou aqui.” Aaron aproximou-se de Lena, que olhava pela janela da varanda do seu quarto.

Enquanto ela permanecia em silêncio como um camundongo, sentindo a mão firme de Aaron agarrando-a pelo ombro, fazendo-a estremecer de dor.

“Vire-se e olhe para mim, Lena,” Ele disse em um tom sinistro. “Não gosto de ser ignorado. Você já sabe o que farei com você se continuar a desobedecer.”

Lena fechou os olhos e engoliu sua saliva seca antes de enfrentar Aaron, cujos olhos a encaravam com uma fúria calma.

“Ouvi um boato sobre você…” O dedo dele traçava um caminho quente sobre o pescoço dela e descia pelo volume de seu seio.

Ele puxou o tecido para trás e olhou para os hematomas antigos e novos que adornavam sua pele pálida. Seus lábios se ergueram com um sorriso malicioso ao ver o trabalho de suas mãos colorindo a pele dela.

“Mmm… Você marca tão lindamente,” ele sussurrou contra sua bochecha. Colocando um beijo delicado nela.

O corpo de Lena ficou rígido quando seus lábios fizeram contato, seu coração batendo no peito.

Uma onda de ansiedade a tomou, sem saber o que se desdobraria.

O ar parecia viciado e abafado; o silêncio era quebrado apenas por suas rápidas respirações. Ela desprezava a calma perturbadora dele, pois ampliava sua natureza sádica, fazendo-a estremecer de medo.

“Você vê, eu sei que o Duque descobriu que você tentou matar sua linda noivinha.”

“Hmm… O que você acha dessa notícia?” Ele bufava, caminhando atrás de Lena, seus olhos escaneando cada centímetro dela como se ele tivesse visão de raio-x e pudesse ver através de suas roupas.

Lena viu seus olhos brilhando com pensamentos devassos do que ele gostaria de fazer com ela.

Ela sentiu um súbito pânico surgir dentro dela enquanto as mãos de Aaron envolviam seu pescoço.

Ele aplicava pressão e espremia o fôlego de seu corpo.

“No entanto, Lena, não posso permitir que você estrague meus planos, então vou matá-la antes que o Duque possa torturar a informação de você.”

Lena sentiu a sala girar enquanto arranhava e lutava em seu poderoso agarramento, ela ouviu algo estalar em seu pescoço, e a luz do dia vinda da janela do quarto escureceu.

“HAA! HAA! HAA!”

Respirando ofegantemente, Lena, em um último esforço para salvar sua vida, cravou as unhas na carne das mãos de Aaron, arrancando pedaços de sua pele e sangue.

Ele chiou de dor e finalmente a soltou. Ela tentou gritar por ajuda enquanto fugia do quarto.

Mas nenhum som saiu de seus lábios.

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