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A Noiva Predestinada do Dragão - Capítulo 255

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255: DESLEALDADES TRAIÇOEIRAS – PARTE 7 255: DESLEALDADES TRAIÇOEIRAS – PARTE 7 RUMBLE!!!! THUNK! CRASH! SMUSH!

Uma segunda rajada da catapulta passou por cima de Andre e Tobias. Ambos abaixaram suas cabeças, cobrindo-as com as mãos para se protegerem de sujeira e poeira nos olhos enquanto a pedra disparava à distância.

Pousando com um barulho nojento, como se tivesse esmagado algo sob ela.

YAY!!!!!

Um rugido de gritos de excitação surgiu dos campos, e Andre adivinhou que a pedra devia ter atingido seu alvo ao matar monstros que atacavam a fortaleza.

Ele cutucou os calcanhares nas laterais de seu garanhão, e os dois dispararam para o tumulto da batalha.

Andre olhou por cima do ombro para Tobias. O jovem escudeiro tinha um olhar determinado de empolgação. Ele não demonstrava medo diante da cena de carnificina ao redor deles.

Ele parecia até ansioso para se juntar aos outros cavaleiros na luta.

O cavalo de guerra correu a toda velocidade em direção à beira da Planície de Dannemora. Andre gritou para Tobias.

“Fique de olho e grite se você avistar Marrick ou o Comandante.”

Ao correrem pela beira da floresta de Halan, Andre notou mais monstros saindo das matas.

Ele havia participado de muitas batalhas contra essas criaturas, mas nunca tinha visto tantas reunidas em um só lugar. Era como se um exército delas tivesse sido criado e conduzido até ali por alguma força desconhecida.

“LÁ!”

Tobias gritou, quase se erguendo da sela para apontar para Merrick no final do campo. Andre podia ver que ele estava cercado por Girox e demônios Osvold; a aura de sua espada era tão forte que cada vez que ele balançava e atingia um monstro, fazia o ar vibrar ao seu redor.

A espada quase soava como se estivesse cantando.

Andre gritou para o Vice-Comandante, “Merrick!”

E ele viu seus olhos azuis glaciais severos se erguerem da luta e se conectarem com os dele. O olhar era tão intenso que quase brilhava na escuridão.

Andre ordenou ao vice-comandante, “Onde está o comandante? Ele é necessário de volta à fortaleza?”

Mais um corte da espada de Merrick pôde ser ouvido sobre os gritos de Andre, e a cabeça decepada de um Girox rolou aos cascos do cavalo de Andre, fazendo-o se assustar e recuar da visão horripilante.

Tobias se empurrou para cima das costas de Andre, curiosamente tentando ter uma visão melhor da cabeça decepada. Ele tinha um sorriso diabólico no rosto.

Merrick notou a ausência de medo de Tobias diante da batalha em andamento. Ele podia ver que o menino tinha tudo para ser um dos Cavaleiros de Rougemont de Everton. Ele mal podia esperar pelo dia em que veria esse menino em sua primeira batalha. O vice-comandante sabia que ele seria um grande adversário.

Mais monstros derramavam das matas, e Andre sacou sua espada, “Segure-se!” Ele gritou por cima do ombro, para Tobias. O jovem escudeiro se ajeitou na sela e se agachou abaixo de Andre enquanto envolvia seus braços magros em torno da cintura do cavaleiro.

Eles avançaram contra os monstros, e Andre foi rápido em despachá-los com sua espada. Dizimando dezenas de monstros ao lado do vice-comandante em meros segundos.

Tobias ergueu a cabeça, seus olhos arregalados, bem a tempo de captar um arco deslumbrante de luz vermelha cortando a distância. O ar crepitava com sua intensidade. Havia apenas uma pessoa cuja espada emitia tal tonalidade vibrante – a do Duque.

Com urgência, Tobias puxou a tira de couro gasta na placa peitoral de Andre, a superfície lisa da alça pressionando suas pontas dos dedos.

O cheiro metálico de sangue pairava no ar enquanto Andre virava o olhar para baixo, sua testa franzida em curiosidade. “O que foi, garoto?” ele resmungou, sua voz reverberando pelo campo de trigo.

Apontando com um dedo firme pela extensão dourada, Tobias disse, “Eu encontrei o comandante.”

Merrick e Andre ergueram o olhar na direção para a qual Tobias apontava.

Eles ambos giraram seus garanhões, instigando-os para a lâmina brilhando vermelha.

Eles notaram que o campo estava cheio de monstros mortos. E Andre sabia que levaria meses para limpar tudo isso e remover os núcleos dos monstros dessas criaturas, uma vez terminada a batalha.

O preço que os núcleos poderiam alcançar na torre dos magos seria suficiente para reconstruir a fortaleza de Everton dez vezes mais.

Isso faria de Everton o maior assentamento do império e talvez até ultrapassando o tamanho do palácio na capital de Eastcarin.

Os homens se aproximaram do comandante, com os olhos fixos nele enquanto ele aniquilava sem esforço cada monstro grotesco que se aproximava.

Seu majestoso garanhão, Helios, mantinha-se composto, navegando com precisão, posicionando o Duque na postura perfeita para derrubar qualquer criatura que ousasse se aproximar.

A sincronia entre homem e cavalo era desconcertante. Suas mentes entrelaçadas, antecipando cada movimento um do outro.

Andre e Merrick juntaram-se ao combate, mas a batalha parecia nunca ter fim. A horda de monstros se multiplicava, cercando os três cavaleiros experientes, que bravamente repeliam onda após onda das abomináveis criaturas.

Conforme o número de monstros vindo da floresta aumentava, a fé de Andre vacilava, o ar ao seu redor denso com o cheiro de sangue e medo.

O barulho de grunhidos e rosnados intensificava-se, ecoando pelos campos escuros, enviando calafrios pela espinha dele.

A dúvida roía seu núcleo. O peso da incerteza o pressionava, enquanto ele questionava se emergiriam da batalha ilesos. Eles haviam passado por situações difíceis no passado, mas nada como o que estavam vivenciando agora.

Isso era o pior que ele já tinha visto, e ele se arrependia de ter trazido Tobias para esse caos. O jovem menino ainda parecia imperturbável pela batalha e agia como se isso fosse um acontecimento normal.

Andre só desejava ter metade da coragem desse menino que estava sentado atrás dele na sela.

As coisas pareciam sombrias, e Andre sabia que tinha que tomar uma decisão para proteger Tobias.

Ele saltou de seu garanhão, o poderoso fluxo de vento se chocando contra seu rosto.

Tobias olhou para Andre em completo choque, seus olhos arregalados de incredulidade. Ele observou Andre levantar a mão alto e dar um forte tapa na anca do cavalo, fazendo-o disparar para frente.

Com um estrondoso rugido, Andre gritou para a magnífica besta, “LEVE-O DE VOLTA À FORTALEZA!” ordenando ao garanhão que levasse Tobias de volta à fortaleza.

O cavalo irrompeu do meio da luta caótica, seus cascos batendo contra o chão enquanto corria pelo campo de trigo dourado. A textura áspera das rédeas de couro se embrenhou nas palmas de Tobias, enquanto ele as agarrava desesperadamente.

Quando Andre voltou sua atenção para a batalha intensificante, seus olhos avistaram o Duque.

O olhar do comandante queimava com uma feroz cor laranja-vermelha, sua lâmina fatiando e cortando através da horda de criaturas monstruosas que continuavam vindo até eles.

Andre, com uma mistura de confusão e preocupação em sua mente, perguntou-se por que Sterling, o Dragão, não havia se transformado e desencadeado um torrente de fogo sobre seus inimigos.

A única coisa que ele conseguia pensar era talvez ele estivesse esperando para salvar o que restava da colheita de trigo.

Embora, pela aparência, os campos já tinham sido arruinados pelo ataque dos monstros.

Enquanto o combate se tornava mais intenso. Ele ouviu um cavalo relinchar alto. Andre, procurando a fonte do som, notou que Merrick não podia mais ser visto, então ele viu o garanhão do vice-comandante, afastando-se da luta, sem cavaleiro. Sendo perseguido por Girox pelo campo.

“MERRICK!!!” Andre chamou na escuridão da noite. “MERRICK!!!” ele gritou novamente sem resposta, e o brilho intenso da aura da espada do seu camarada não podia mais ser visto.

O Duque ouviu o grito de Andre pelo vice-comandante, e ele também viu o cavalo fugindo da batalha. Sterling correu até onde Andre estava lutando e perguntou.

“Por que você está aqui?” Ele repreendeu Andre com raiva, “Eu mandei você ficar na fortaleza e proteger a Duquesa.”

Andre derrubou outro Girox e se virou para o Comandante. “É por isso que estou aqui. Sua Graça entrou em trabalho de parto. Hildie me enviou para buscá-lo.”

Tudo no campo de batalha parou e pareceu se mover em câmera lenta com as palavras de Andre. O Duque sabia que Hildie era uma parteira competente e não o chamaria para tal situação a não ser que algo tivesse dado terrivelmente errado com o parto.

Sterling saltou de seu cavalo, entregando as rédeas de Helios para Andre. Ele ordenou. “Tire todos do campo de batalha e para debaixo da proteção da fortaleza.” Um suspiro profundo escapou de seu nariz. “Vou queimar a terra.”

Andre montou o garanhão negro e notou, quando olhou para trás, que o corpo de Merrick jazia no chão imóvel. Uma figura sombria e escura pairava sobre ele.

A mesma que eles haviam visto na floresta de Halan quando Sir Orgulhoso havia adoecido no inverno.

Os olhos do Duque seguiram onde Andre estava olhando. Ele também viu o espectro pairando acima de seu amigo e vice-comandante.

“Volte para a fortaleza… Eu cuidarei disso,” disse o Duque enquanto se desfazia de sua armadura.

Andre sabia que isso significava apenas uma coisa: O Duque iria invocar Arvon o Dragão para terminar a batalha.

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