A Noiva Indesejada do Alfa - Capítulo 8

8: ABRA AS PERNAS (R18) 8: ABRA AS PERNAS (R18) PONTO DE VISTA DA JASMINE
O sangue esvaiu-se do meu rosto.

Ele queria consumar o casamento. Ele disse que meu pai forçou-se sobre a mãe dele.

Neste exato quarto.

Seus olhos brilhavam com raiva, fúria e vingança.

Senti minha garganta secar enquanto dava um passo para trás.

Não, isso não poderia ser o meu destino.

Isso não poderia ser o que estava prestes a acontecer comigo.

“O quê? Um bárbaro que viveu na mata por anos está abaixo de você?” Ele me perguntou cruelmente.

E então ele sorriu e isso me deu calafrios.

Ele caminhou até mim, eu queria fugir mas meus pés se recusaram a se mover.

“Tudo pelo que passei.” Ele disse. “Tudo que seu pai fez comigo. Você vai pagar. Se eu tivesse matado você como matei seu irmão, teria sido muito melhor para você.”

Seus braços grandes estavam sobre meu vestido e ele o rasgou em pedaços, expondo minha nudez.

Joguei as mãos sobre meu corpo para me cobrir.

Ele riu maldosamente e eu senti vergonha. Perguntando-me quão cruel ele poderia ser.

“Vou te foder de maneiras que o Dean nunca faria.” Ele prometeu. “E o prazer pertence só a mim. Sua dor é tudo de que preciso.”

Ele tirou as calças e vi ele nu diante de mim.

“Ajoelhe-se.” Ele ordenou.

Com o coração acelerado, fiz como me foi dito.

“Olhe para mim.” Ele ordenou.

Eu lentamente levantei a cabeça até onde seu pau, grande e ereto, estava diante de mim.

Então, num movimento rápido, senti ele forçar dentro da minha boca.

Eu engasguei em choque com o que estava acontecendo.

Tentei me afastar, mas ele segurou meu cabelo e me manteve no lugar e então começou a estocar na minha boca.

Eu engasgava, gemendo enquanto sentia seu peso descer pela minha garganta cada vez mais fundo.

Senti as lágrimas rolarem pelo meu rosto enquanto ele empurrava violentamente para dentro e para fora da minha boca.

Sua mão estava segurando meu cabelo com tanta força que minha cabeça doía.

“Chore!” Ele estalou. “Deixe seus pais ouvirem! Deixe eles saberem o que estou fazendo com a filha deles!”

Minha boca doía e eu sentia que quanto mais ele enfiava seu pau pela minha garganta, eu iria vomitar.

Então ele saiu de mim e eu respirei fundo.

Ele parecia zangado, furioso e isso não tinha sido aplacado por suas ações recentes.

Ele me puxou pelos cabelos e me arrastou para cima.

“Levante-se!”

Com os pés trêmulos, fiz como ele instruiu, as lágrimas rolando pelo meu rosto enquanto eu soluçava.

Tentando controlar minhas lágrimas.

“Deite na cama.” Ele disse. “E abra bem as pernas.”

Meus olhos se arregalaram perante sua ordem.

“Mexa-se!” Ele ordenou.

Meus lábios começaram a tremer.

Eu não podia fugir. Não tinha para onde correr.

Meu pai me mataria se eu tentasse escapar deste quarto porque significaria que Xaden descobriria que eu não era sua noiva.

E o que aconteceria comigo então?

Meu pai me bateria e me mataria igual.

Eu não tinha escolha.

Levantei-me soluçando suavemente enquanto caminhava em direção à cama.

Sentei-me nela, e então ele veio sobre mim como um falcão se lançando sobre um pintinho.

Seu grande corpo musculoso pairava sobre mim.

Seus cílios percorriam o meu corpo.

Seu olhar me fazia sentir descargas súbitas de choques elétricos.

Como o que senti quando fizemos contato visual.

Ele sentia o mesmo?

Parecia indiferente conforme ele forçava bruscamente minhas pernas a se abrirem bem.

E então vi seu pau imenso alcançando para se acomodar entre minhas pernas.

“Não.” gritei enquanto eu me desvencilhava de seu abraço.

Mas eu não fui a lugar algum. Nem sequer saí da cama.

Ele me agarrou e me arrastou de volta para ele.

Como um pássaro engaiolado, lutei e implorei para que ele me soltasse.

Um tapa aterrizou no meu rosto e eu parei, atônita e chocada.

Por um segundo dividido ele pareceu chocado por ter me batido e parecia que ele iria me soltar.

Mas algo tomou conta e quaisquer emoções que pensei que ele tivesse considerado desapareceram.

Ele segurou minhas duas mãos sobre a cabeça e usou uma única mão para mantê-las no lugar.

Então ele usou uma mão para segurar meus quadris no lugar.

Eu chorei, imaginando o que eu tinha feito para merecer essa vida de sofrimento sem fim.

Tentei me soltar, mas ele me prendeu numa posição apertada.

Não havia escapatória.

E então senti seu pau roçar de novo em direção ao meu centro.

E um súbito calor se acumulou entre minhas coxas, vindo de mim.

Então ele penetrou com uma estocada aguda e brutal.

Eu gritei tão alto que senti meus ouvidos zunirem.

Foi tão rápido e intenso. O tamanho do seu pau era centenas de vezes maior do que ele havia empurrado para dentro.

Ele não esperou que eu me recuperasse da dor.

No momento em que ele penetrou, ele martelou em mim.