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A Noiva Indesejada do Alfa - Capítulo 37

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  3. Capítulo 37 - 37 DESEJO OU RAIVA (R-18) 37 DESEJO OU RAIVA (R-18) Xaden
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37: DESEJO OU RAIVA? (R-18) 37: DESEJO OU RAIVA? (R-18) Xaden olhou para ela irritado.

O que ela estava fazendo debaixo dele no início? Ela teve sorte porque ele poderia ter torcido o pescoço dela.

Não era a primeira vez que seu lobo mergulhava no pesadelo e não havia maneira de alguém curá-lo.

Elena tinha tentado apenas suprimi-lo. Ele nem sequer havia contado a ela que eles tinham piorado.

Era uma parte dele à qual estava acostumado.

Uma vez ele tinha acordado para descobrir que havia montes de pessoas mortas e ele estava coberto de sangue.

Ele não se lembrava do que tinha acontecido, mas sabia que tinha sido ele.

Desta vez tinha sido diferente.

Uma voz doce o havia acalmado.

Disse-lhe que ele estava seguro e seu lobo imediatamente se acalmou.

Ele franziu a testa.

Seja o que for, ele colocou a questão de lado.

— Eu te fiz uma pergunta. — Retomou ele. — Vou te dizer isso uma vez e será a última que vou dizer. Não gosto de me repetir. Quando faço uma pergunta, exijo uma resposta. Imediatamente.

Ela assentiu.

Então ele se inclinou para trás na cadeira.

Ela ficou em silêncio por um tempo, antes de começar.

— Quando eu era pequena, fui feita refém por um bando inimigo. — Ela começou.

Ele apenas olhou para ela.

Ele nunca tinha ouvido falar disso.

— Por quanto tempo? — Ele perguntou.

— Até eu ter quinze anos. — Ela respondeu. — Foi alguém do nosso bando que planejou isso. Um inimigo do meu pai. Ele me levou para punir meu pai e usou minha babá para arquitetar o plano.

Será que isso realmente aconteceu? Fazia sentido. Porque por que diabos Bale espancaria sua própria filha?

Sua única filha. Por que ele deixaria marcas nela? Ela era filha dele e ele tinha certeza disso, mas ver as marcas pelo corpo dela o havia confundido.

Ele ficou em silêncio e então fez mais uma pergunta.

— Se você foi levada, quando geralmente os líderes do bando fazem uma fêmea de refém. Pior ainda, a filha de um inimigo. — Ele começou. — Eles a estupram. Assim como eu fiz com você.

Ele pensou ter ouvido ela prender a respiração.

Ele sorriu sabendo que só de lembrá-la do que havia feito com ela a deixava assustada.

— Por que eles nunca abusaram de você? — Ele perguntou. — Você era virgem.

Ela ficou em silêncio novamente. — Eu não sei por quê. Tudo o que sei é que nunca fizeram. —
Ele respirou fundo tentando analisar a história.

Por que ele não tinha sido informado sobre tudo isso? Por que estava ouvindo isso só agora?

Isso o irritava.

Então esta era a segunda vez que ela estava sendo feita prisioneira pelo bando inimigo de seu pai.

Ela tinha sofrido os pecados do pai e agora novamente.

Ele não se sentia mal por ela.

Ela merecia isso.

Afinal, ela era filha do pai dela e isso só significava que ela era tão má quanto ele.

— Você está com sorte que não fui eu. — Ele falou para ela. — Se eu tivesse batido em quem quer que a sequestrou, você não seria mais virgem.

Ele a ouviu prender a respiração novamente e então ele virou no sofá reclinável.

Agora que ela estava acordada, ele não conseguia dormir. Ele não confiava que ela não tentaria matá-lo.

Embora fosse quase impossível matá-lo, seria irritante ver se ele tivesse uma faca enfiada em seu corpo.

Ele a ouviu se mover na cama e então se cobrir sob o edredom de pele.

Agora que ele tinha pensado sobre isso, nenhuma mulher tinha dormido em seu quarto.

Nenhuma.

Mas era a filha do seu pior inimigo que agora se deitava em sua cama.

Por que o destino era tão cruel com ele?

— Obrigada. — Ele ouviu a voz dela dizer.

Ele ficou tenso.

Depois do que ele havia feito, depois de tê-la castigado de forma brutal, ela estava agradecendo?

— Por cuidar de mim. — Ela disse.

Uma emoção repentina o atingiu e o horrorizou que fosse culpa.

Ele se levantou do sofá num instante e estava perto dela.

Ela pulou e se jogou na parede atrás da cabeceira da cama.

— Você acha que estou cuidando de você? — Ele exigiu.

Os lábios dela tremeram e os olhos dele desceram até lá.

Eram cheios e pareciam macios, ele resistiu à vontade de tocá-los.

E quando percebeu onde sua mente estava, ele franziu a testa e isso o enfureceu ainda mais.

— Mas você me ajudou. — Ela conseguiu dizer em voz baixa. — Eu sei que você me odeia, Alfa. Mas você foi bom para mim.

As palavras dela o deixaram atordoado.

Puseram-no num transe e ele apenas a encarou espantado.

O que havia nesta garota?!

O que diabos havia com esta garota?!

Por que ela o agradecia, pedia desculpas a ele e aceitava o castigo dele como se ele fosse um deus?

Isso não fazia sentido nenhum para ele.

De fato, ele estava perplexo.

Ela engoliu.

Ele podia ver que ela estava assustada com ele, como deveria estar, encolhida sob ele, mas então havia algo mais.

Algo mais que ele não conseguia identificar.

Ele olhou para baixo e viu que o edredom de pele que ela se envolvera agora estava solto em torno de seu peito.

Ele viu um decote completo e se lembrou de como aqueles seios se sentiam em suas mãos.

E ele se sentiu endurecer.

Ele ignorou sua ereção súbita e inflou as narinas.

— Eu não estou sendo bom com você. — Ele disse a ela. — Nunca pense que o que estou fazendo é para te ajudar.

Ela ficou quieta e olhou para baixo.

Ele sentiu algo no peito. Culpa! De novo!

Pelo que ele estava se sentindo culpado?!

Ela merecia cada castigo e cada forma súbita de humilhação que recebia dele!

E então ele estava tão furioso com ela que sua mão agarrou o queixo dela e forçou-o a olhar para ele.

Aqueles grandes olhos verdes dela olhavam diretamente para a sua alma.

Ele ignorou sua ereção e prosseguiu para se enfurecer com ela.

— Você sabe como veio parar na minha cama completamente nua? —

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