581: Perda de tempo. 581: Perda de tempo. A mulher que a enfrentava estava vestida toda de preto como uma assassina clichê de filme. Infelizmente para ela, estava de dia, então a escuridão não podia cobri-la ou escondê-la. Ela provavelmente estava ansiosa e preocupada em ser pega na cidade, então escolheu atacar assim que a primeira oportunidade se apresentou.

Em suas mãos, ela empunhava duas facas curvas cujos cabos se ajustavam perfeitamente em volta de seus polegares apertadamente.

Alix inclinou a cabeça para a direita enquanto fazia uma observação interessante. “Você está usando uma máscara muito boa e não tem sistema, então imagino que deva ser uma membro da Everyone. Ah! nem é uma máscara, mas pele humana. Parece tão real que eu adoraria ver como funciona. Espero que não se importe, mas vou arrancá-la do seu rosto depois de te incapacitar.”

A mulher não respondeu e lançou-se em direção a Alix. Alix deu de ombros e mudou de ideia, as facas tinham um formato estranho e estavam envenenadas nas pontas.

Se a cortassem mesmo que levemente, quem saberia o que aconteceria com seus bebês?

Ela pegou seu martelo que havia esmagado alguns esqueletos mortos-vivos até a morte e, quando a assassina estava ao alcance do braço, ela o balançou e acertou-a no estômago.

A mulher foi arremessada para trás e sua cabeça bateu na parede. Apenas um golpe foi suficiente para deixá-la inconsciente.

Alix se aproximou da mulher e a chutou nas costelas. Um sorriso incomum e cruel se formou em seu rosto.

“Que perda de tempo, um golpe e você acabou.”

Deveriam ter enviado um hospedeiro do sistema, ao menos ela teria um sistema para comer. Esta aqui era inútil para ela, exceto pela pele humana em seu rosto, não havia mais nada que ela pudesse obter.

Ao olhar para as mãos e para o rosto da assassina inconsciente, ela não quis arrancá-la pessoalmente.

“Ei, gêmeos da espada. O que vocês estão esperando?” Ela gritou.

A porta foi chutada rapidamente e os gêmeos entraram com suas espadas em mãos. Ambas as espadas estavam manchadas com sangue fresco.

“Havia uma assassina do lado de fora, presidente, você está bem?” Um deles a puxou para trás enquanto o outro verificava o resto das cabines do banheiro para possíveis assassinas escondidas.

“Não tem mais ninguém, só esta aqui, eu quero ver uma coisa. Arranque a face dela para mim.”

Os gêmeos trocaram olhares, não esperando esse tipo de comando ou o tom usado por Alix. Ela parecia uma imperatriz antiga ordenando casualmente a seus servos. Será que ela sabia que eles não eram seus subordinados?

De qualquer maneira, não importava, eles tinham que descobrir a identidade da assassina e entender como ela e seu parceiro entraram na cidade?

“Ela está morta?”

“Quase.” Alix respondeu displicentemente.

A notícia de sua gravidez havia mudado algumas coisas nela. Pelo bem de seus filhos, ela tinha que ser decisiva e impiedosa quando necessário. Para alguém que estava tentando matá-la, ela não teve que demonstrar misericórdia.

Um dos gêmeos já havia paralisado a assassina e estava descascando a pele humana com uma faca. Quando terminou, ele levantou para que Alix pudesse ver.

Ela não quis tocar porque havia um pus amarelado como gosma por baixo. Quanto à própria assassina, seu rosto verdadeiro era bastante marcado e fino. Parecia que a pele original havia sido raspada.

“O que é isso?” Ela recuou com nojo e choque.

Não era uma pele sobre a pele, era quase como uma pele arrancada de uma pessoa real e então colocada em outra.

Os oficiais da cidade entraram subitamente no banheiro e levaram a assassina e a pele. Alix estava certa de que não obteria nenhuma informação a menos que fosse diretamente ao capitão.

“Ei, Mafan, pare de surfar e descubra quem enviou essa. Eu vou deixar você comer todos os sistemas de todos os hospedeiros do sistema dessa família.”

Ela ouviu sons de mastigação em sua mente.

“Está bem… mas eu posso trabalhar e me divertir ao mesmo tempo. Vou começar recriando o rosto original da assassina, as impressões digitais serão roubadas do banco de dados da polícia do departamento.”

Alix voltou para a praia com a intenção de se deitar e aproveitar o resto do dia com preguiça. No entanto, quando voltou, ela teve um vizinho inesperado, Wukong, o hospedeiro do sistema mais rico.

Ele tinha trazido uma cadeira de praia e a colocou ao lado da dela. Ele também estava brincando com seu gato.

Os sons de mastigação na mente de Alix pararam. “Ah, um pedaço gordo de carne se entregou à nossa porta, outro hospedeiro do sistema indigno.”

“Majestade, vem aqui.” Ela chamou de forma severa.

Foi a primeira vez que ela falou com o gato de maneira tão fria. Majestade não sabia o que estava acontecendo, mas retornou imediatamente e subiu em seus braços.

“Você cheira mal.” Ela franziu o nariz e o colocou no chão.

Majestade piscou e tentou subir de novo em seu corpo, mas ela o rejeitou.

“Fique aí.” Ela ordenou.

Majestade dobrou o rabo entre as pernas e sentou-se, parecendo muito aflito.

“Por que você está exagerando, senhorita Tai, eu só estou dando umas coçadinhas na barriga do gato, não é como se eu estivesse tentando matá-lo?”

“Eu não gosto que as pessoas toquem nas minhas coisas.” Ela respondeu com uma voz neutra.

Nem sua voz nem seu rosto expressavam o que ela pensava ou sentia sobre Wukong. Tudo o que ela sabia era que tinha sido advertida para se manter afastada dele e seu próprio sistema o havia chamado de um hospedeiro do sistema indigno. Isso não significava que ele não tivesse bom caráter?

Era melhor ficar longe dele ou comer seu sistema e acabar com isso. Seria melhor para Zhang Bo talvez.

“Por que tenho a impressão de que você não gosta de mim?” Ele a perguntou.

“De novo, eu não gosto de pessoas que tocam nas minhas coisas sem minha permissão, é tão simples quanto isso. Você não ouviu, uma vez eu fiz um grande escândalo e chorei porque alguém usou meus sapatos, então meus irmãos bateram no irmão dela por me fazerem chorar. É assim que eu não gosto que as pessoas toquem nas minhas coisas. Eu não te conheço, por que você pensaria que não gosto de você? Pelo que sei, você veio discutir um negócio e me fazer uma mulher ainda mais rica.”

Ela se sentou na cadeira e entregou Majestade a um dos gêmeos.

“Leve-o para ser lavado e arrumado, talvez na próxima vez ele vai…..”

Outro pensamento cruzou sua mente e ela pausou as palavras. Majestade poderia dar sorte, mas também poderia tirar. O que exatamente ele estava fazendo permitindo que Wukong o tocasse?

Era para dar ou para tirar? De qualquer forma, ele havia sido tocado por uma pessoa de quem ela não gostava.

“Leve-o para ser lavado.”

Majestade mostrou suas garras e ele foi enfiado de volta nos braços de Alix. Ninguém queria carregar a máquina da morte disfarçada de um gato gordo.

“Então, há algo que você precise de mim, Sr. Wukong?”