549: Hora de retribuir. 549: Hora de retribuir. Assim que o sistema em forma humana, Zhang Mafan, retornou ao lado dela, eles voltaram para o campo de beisebol. Agora, só restavam os Zhang e os Tai e era óbvio o motivo.

No campo, parecia que um novo jogo estava prestes a começar, um jogo de Zhang An contra Zhang Yong. Eles estavam no centro, prontos para se enfrentar enquanto todos assistiam.

Zhang Yong estava acenando com as mãos, indicando que ele não queria lutar contra Zhang An, seja porque ele não tinha talento para lutar, pelo fato de ela ser uma mulher ou por ela ser uma mulher que por acaso era sua irmã, era desconhecido. Estava simplesmente claro que ele não queria lutar.

Não era surpreendente que os Tai estivessem fazendo mais barulho sobre o assunto do que os Zhang disponíveis que estavam se comportando de forma civilizada e culta.

Inicialmente, Alix não entendia por que Zhang An não podia se segurar até eles chegarem em casa e então ela poderia despejar sua fúria em Zhang Yong, mas quando raciocinou, não funcionaria. Primeiramente, para qual casa eles iriam?

Nem Caishen nem Bo abririam suas casas para a luta. Zhang An e Yura eram da mesma forma, eles também não receberiam Zhang Yong em suas casas.

A luta não poderia acontecer na mansão antiga dos anciãos, eles não permitiriam que acontecesse. Com certeza não poderia ocorrer em um espaço público onde repórteres e o público veriam.

Ser notícia por tal questão afetaria a imagem do Grupo Zhang. De fato, eles precisavam de um terreno neutro e privado, algum lugar onde ninguém interviria e o campo de beisebol era esse lugar.

Alix chegou perto de Caishen e deu-lhe um tapinha no ombro.

“Eu perdi?” ela perguntou entusiasmadamente.

“Um soco já foi dado, ela o acertou nas costelas.” Caishen a pegou pela cintura enquanto respondia.

Alix aplaudiu. “Essa é a minha menina.”

Alto, ela apoiou e torceu por Zhang An enquanto a mulher desferia um soco perfeito na mandíbula de Wang Yong e depois pulava de um lado para o outro como uma boxeadora profissional no ringue.

Além disso, ela fez um gesto para Wang Yong revidar.

“Vamos, cara durão,” ela gritou.

Wang Yong acariciou sua mandíbula e balançou a cabeça, indicando que ele não revidaria. Ele teria despertado pena de todos se eles não soubessem por que Zhang An estava fazendo o que estava fazendo.

“Faça doer, garota rica.” Alix berrava no topo de sua voz.

De repente, Zhang An correu em direção a Wang Yong, chutou-o entre as pernas e então o jogou por cima do ombro, um movimento que surpreendeu todos. Ninguém estava esperando que ela fosse extremamente impiedosa. Na verdade, os Zhang estavam esperando alguns tapas e arranhões, não o possível fim da linhagem de Zhang Yong pela destruição de seus testículos.

Zhang Yong estava no chão, uivando de dor com lágrimas nos olhos e Zhang Xian, preocupado, correu até ele. Até Zhang Bo deu um passo à frente e espiou.

“Quão ruim está?” ele perguntou.

Como não havia doutor no grupo, ninguém podia confirmar a extensão do dano que Zhang An havia causado.

Tai Fong misericordiosamente compartilhou uma bolsa de gelo de um dos refrigeradores que havia segurado todas as cervejas enlatadas que eles haviam bebido durante o jogo. A bolsa de gelo foi entregue a Zhang Xian e foi colocada entre as pernas de Zhang Yong.

“An, isso é demais.” Zhang Mixi chamou.

Zhang Ziyi, do terceiro ramo, assentiu, concordando com Mixi.

“Sim, An, isso é demais. Os anciãos não ficarão felizes com isso, como você pode ser tão cruel com seu próprio irmão?”

Havia cerca de quinze pessoas da família Zhang que tinham vindo para o jogo. Naquele momento, todos eles pareciam estar unidos em condenar Zhang An com seus olhares por ser extremista.

Fria, Zhang An questionou os dois, “É pior do que o que ele fez com o meu segundo irmão?”

A pergunta os calou eficientemente e selou a boca de qualquer outra pessoa que quisesse dizer alguma coisa. Um acidente quase fatal não era nada comparado a isso.

“Chega, que o assunto termine aqui.” Zhang Xian declarou fortemente. “Vocês são todos meus filhos, a disputa não pode continuar para sempre. Eu espero que isso seja o início do perdão e da união entre vocês.”

Zhang An cerrou o maxilar e apertou a mão. Isso estava longe de satisfazê-la, mas pelo bem de seu pai, ela não bateria em Wang Yong novamente.

“Eu terminei.” ela disse.

Zhang Xian exalou aliviado. Ele olhava para Caishen e Bo, precisando de sua confirmação verbal também de que o assunto havia sido resolvido. Talvez em seus corações ainda importasse, mas sempre que estivessem juntos, eles não brigariam e discutiriam até o fim.

Caishen assentiu e então Bo seguiu. Duas pessoas do lado dos Zhang vieram e ajudaram Zhang Yong a levantar, planejando levá-lo ao hospital.

Zhang Xian se aproximou dos Anciãos Tai e falou com eles respeitosamente com um sorriso desculpável no rosto.

“Sogros, peço desculpas por deixar vocês verem tal cena. Nós somos normalmente mais unidos que isso, eu prometo.”

Vovô Tai deu de ombros e riu. “O que são uns chutes e arranhões entre irmãos? Vocês não precisam pedir desculpas para nós, apenas sejam gratos que foi a pequena An que decidiu bater nele e não nossa Alix, caso contrário, ele estaria no hospital conectado a todo tipo de máquina agora.”

“Diga a ele para ser mais sensato da próxima vez e não provocar nosso genro novamente. Alix tem muitos irmãos que estão dispostos a fazer o que a pequena An fez e mais.” Vovó Tai lembrou Zhang Xian.

Para os anciãos, Caishen estava casado com Alix e ela era uma Tai, o que o tornava um Tai honorário. Os Tai sempre defendiam os seus e a única razão pela qual Wang Yong não tinha apanhado dos garotos Tai era porque Alix os impediu de tocá-lo.

Ela não queria causar problemas com os Anciãos Zhang, não antes de seu casamento. Se Zhang Yong ousasse prejudicar Caishen novamente, eles estavam autorizados a ir com tudo e fazer o que quisessem.

Zhang Xian detectou a ameaça nas palavras dos Anciãos Tai, mas manteve o sorriso no rosto. No final das contas, aquele que eles estavam defendendo também era seu filho.

Finalmente esse assunto foi resolvido e eles deixaram o campo com os mais jovens lentamente relembrando os melhores golpes de Zhang An.

“Irmã, quem é o novo?” Tai Ho Sun finalmente perguntou sobre o menininho que estava seguindo Alix como uma pequena cauda.

Sua pergunta lembrou os outros que eles também pretendiam perguntar sobre o garoto, mas de alguma forma isso escapou de suas mentes quando eles estavam se divertindo.

“Mafan,” ela respondeu.

Tai Fong olhou para trás e riu. “Encrenca.”

Alix concordou com a cabeça.

“Zhang Mafan.” ela deu a eles o nome completo dele.

O menino espiou por trás dela e disse adoravelmente, “Eu sou o filho bastardo de Lin Qianfan.”