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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 74

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  3. Capítulo 74 - 74 Capítulo 74 - Diferente Tonalidade de Raquel 74 Capítulo 74
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74: Capítulo 74 – Diferente Tonalidade de Raquel 74: Capítulo 74 – Diferente Tonalidade de Raquel Uma batida.

Finalmente fora do banheiro e vestida com seu simples vestido de seda dourado em formato A, com renda azul desenhada contornando o decote, Belladona abriu a porta, esperando Raquel como de costume, mas em vez disso havia guardas na porta, com diferentes caixas em suas mãos, empilhadas umas sobre as outras, altas o suficiente para cobrir parte de seus rostos.

Como se os capacetes que eles já tinham que usar não fossem problema suficiente para começar.

O que estava acontecendo?

“Minha Senhora. Você já está acordada. Bom.” Raquel lhe deu um sorriso.

“O que está acontecendo?”

“Presentes do povo, de ontem à noite. Por favor, podemos entrar?”

“Claro,” ela se afastou para que eles pudessem entrar e os guardas apressaram-se, colocando os presentes de um lado do quarto, até que finalmente colocaram a última caixa, então se foram.

“Isso é tudo demais.” Belladona disse com um suspiro.

Ela nunca havia recebido tantos presentes na vida, isso a fez esquecer temporariamente sua tristeza pelas suas tentativas anteriores fracassadas.

Raquel soltou um gritinho de empolgação. “Meu presente também está aí,” ela avançou, procurando pelas caixas seladas com os olhos, “em algum lugar, hmm,” ela recuou, desistindo, mas sua empolgação não diminuiu nem um pouco. “Eu não consigo– você vai adorar!”

“Obrigada, Raquel. Sinto que devo algo a você agora.”

“Só a sua presença já é presente suficiente para nós.” Raquel fez uma reverência e Belladona lutou para não sorrir.

“Obrigada–”
Houve uma batida, parecia que Raquel sabia quem estava na porta, pois seu olhar se voltou rapidamente para lá com velocidade.

“Ah! Finalmente. O presente do Rei está aqui!”

Fazendo uma dancinha, ela foi até a porta e a abriu.

Meu Deus, o que essa mulher bebeu? Meu Deus, e se a minha Raquel tivesse sido trocada ou possuída? Isso seria possível?

“Você está muito feliz esta manhã.” Belladona declarou, acenando com a cabeça em resposta aos guardas na porta enquanto se aproximava de Raquel.

“Estou.” Raquel inclinou a cabeça de um lado para o outro. Belladona poderia jurar que ela estava cantarolando uma música em sua cabeça, ela desistiu de tentar adivinhar qual era a música quando fixou seu olhar no presente do Rei que eles haviam trazido.

“Uma máquina de costura!”

Foi a vez dela de soltar um gritinho.

“Eles trouxeram tarde da noite. Tivemos que esperar até esta manhã para trazer tudo para você, achamos que não seria prudente perturbar o seu sono.”

Belladona não estava prestando total atenção nela, de fato, toda a sua atenção estava na máquina, enquanto ela circulava e sentia o metal frio sob suas palmas.

Era tão nova e cheirava tão bem.

A única que ela havia usado e visto antes era a da costureira de Inaymi, quando ela havia querido aprender com ela. Ela não podia pagar a taxa completa do programa de aprendizado e se tornar aprendiz, mas a costureira havia tentado ensinar-lhe o básico. Além disso, enquanto trabalhava em sua Casa de Moda como uma mera ajudante, ela havia aprendido com a aprendiz também. Isso tinha sido por alguns meses até que a acusaram injustamente de roubo.

Eles encontraram um pequeno saco de moedas em sua bolsa, sim, mas havia sido Piper quem encontrou e Piper vivia para o drama. Esse era o seu ar, sem confusão surgindo do nada, ela morreria.

Como alguém pode ser tão bonita, tão inteligente e ainda assim tão irritante?

Piper nem mesmo era aprendiz, ela só tinha vindo visitar sua tia que era. Apesar do fato de que ninguém realmente acreditava que Belladona havia roubado as moedas, a costureira teve que deixá-la ir com compensação. Não havia dúvida na mente de Belladona de que tinha sido Piper porque quem mais poderia ter sido?

Aniya que veio visitá-la em seu local de trabalho pela primeira vez?

A mão de Belladona parou de se mover na máquina de costura e sua mão congelou.

Não era Piper, era a sua irmã.

Quantas outras coisas horríveis Aniya havia feito a pedido de sua Mãe?

“Você está feliz, Minha Senhora?” Ela segurou suas mãos e Belladona encontrou-se rindo, tentando parar de pensar em sua família.

Como ela gostaria de poder esquecer deles para sempre.

“Você gostou?”

“Sim, Mãe Raquel.” Ela disse brincando, mas os olhos de Raquel foram tomados por lágrimas e ela a abraçou calorosamente.

“Fico tão feliz que você gostou.” Ela soltou Belladona, que imediatamente se virou de volta para a máquina de costura, observando-a com um brilho obsessivo nos olhos. “Você vai descer para o café da manhã, Minha Senhora, ou devo trazer o carrinho até aqui?”

“Sim. Obrigada.” Ela respondeu sem olhar para trás, então se levantou e chamou apressadamente Raquel que já estava saindo pela porta. “Raquel?”

“Sim, minha Senhora?”

Com medo de que algo tivesse acontecido que Raquel estivesse tentando esconder com sua atitude habitualmente efervescente, Belladona perguntou, “Onde está o Rei?

“Ah, sim” a mão dela passou por seu cabelo que estava preso em um rabo de cavalo frouxo, enquanto ela acenava com a cabeça, e então ela começou a contar algo no ar. “Bem, Colin disse que — Bashin disse que — Niki disse que–”
“Ah, Raquel,” ela suspirou. “A mensagem, não como você recebeu a mensagem.”

Raquel sorriu ofegante.

“O Rei está ocupado,” então o sorriso dela caiu lentamente, “É o dragão, ela está, bem, como ela está?” Ela terminou com um encolher de ombros incerto.

“Hmm” Belladona murmurou. Lembrando-se de Eli falando sobre o fato de que ela precisava de um parceiro.

“Ele disse que vocês não poderão tomar café da manhã juntos e ele lhe envia seu pedido de desculpas mais sincero.”

Belladona olhou para a máquina de costura.

Bem, era uma boa coincidência que ela tinha algo para se ocupar e já havia planejado seu café da manhã um momento atrás.

“Mas talvez você gostaria de ir até a masmorra e vê-la?”

“Não.” Belladona podia ouvir distante até mesmo o rugido do dragão da última vez que o viu, em sua mente. “Apenas traga o carrinho, acho que estou prestes a ficar realmente ocupada eu mesma.”

Raquel acenou com a cabeça, quando se virou, esbarrou direto em Colin, que já havia entrado.

“Colin,” ela disse com um sorriso atarefado e ele a olhou firmemente, o olhar dela se desviou, baixando a cabeça para o chão, seu sorriso desaparecendo.

“Minha Senhora.” Ele cumprimentou e a pura raiva invadiu Belladona imediatamente.

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