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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 504

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Capítulo 504: 135 – Uma Solução Permanente

Quando Belladona acordou, o rosto que ela viu pairando sobre o dela era o que ela queria, mas logo desapareceu e tudo o que ela podia ver era um guerreiro morto-vivo.

Ela ainda sorria. Sorria porque ele voltou, sorria porque ela sabia que era ele.

Ele se desculpou por ter partido, ele parecia extremamente preocupado por tê-la encontrado no estado em que estava. Ele havia enrolado sua mão com um pedaço de seu manto e isso certamente deveria ter um efeito sobre ele, ela sabia.

Ela não estava com raiva; raiva não era sequer próximo de qualquer coisa que ela sentia naquele momento. Era uma serenidade estranha.

Tranquila demais.

Ele queria que ela o levasse até seus amigos e ela assentiu.

Alaris. Ela precisava vê-lo.

“Seu cabelo está brilhando levemente e um dos seus olhos se tornou prateado, você está bem?”

“Deve ser a magia.” Sua mão ainda doía, ela ainda não havia se curado. Ela franziu a testa, olhando ao redor. Este não era o lugar onde ela havia desmaiado. Ainda era a floresta certamente, mas este lugar era diferente. “Onde é este lugar?” a preocupação tomou conta de sua voz no momento seguinte, puro pânico. “Que dia é hoje?” Ela se virou para ele abruptamente, seu olhar voando para seu ombro para estimar o tempo restante de sua ampulheta.

Estava baixo, muito baixo.

“A Lua de Sangue é hoje?”

Ele assentiu.

“Não! Não pode ser! O sol já está se pondo!”

“Eu teria nos levado para onde temos que ir, mas não sei onde devemos ir.” Havia urgência em sua voz, assim como havia no início. Agora ela entendia o porquê, era porque ele estava ficando sem tempo.

Com uma mão cerrada ao redor da garrafa, ela agarrou seu pulso com a outra, murmurando para si mesma, “só há uma solução permanente.”

Ela correu, puxando-o junto, mas ele a puxou de volta.

“Há um caminho mais curto?”

“Eles estarão lá, Dogori, o Rei Branco; não podemos lutar contra todos eles! Você não pode usar seu manto também, pelo mesmo motivo pelo qual não o usamos antes.”

“É mais curto?”

Ela assentiu.

“Você tem certeza de que seu amigo estará esperando por você?” ele perguntou como se toda sua vida dependesse da resposta dela.

“Sim.”

Ele bateu sua foice contra o chão e uma gigantesca besta alada de escuridão se formou do nada. Ele montou na besta e a puxou junto, colocando as rédeas da criatura nas mãos dela que ele segurava nas suas. A besta decolou no ar e ela se encostou nele enquanto se elevavam, e ele envolveu seu manto em torno dela.

Assim, eles não os veriam.

Ela abraçou o momento como se fosse roubado; descansando silenciosamente contra ele, chorando em seu coração e esperando que este não fosse o último.

E era tão doloroso tê-lo tão próximo e ainda não ser capaz de dizer a ele quem ela era.

Mas isso não duraria muito, afinal havia uma solução permanente.

__________________

__________________

A besta se moveu muito rápido e em apenas alguns minutos, estavam no meio de seus inimigos no céu. Eram milhares e milhares deles. Eram demais.

Pior do que ela havia imaginado.

Dragões acima e guerreiros abaixo, todos liderados pelo Rei Branco. Dogori também estava lá, em algum lugar no chão enquanto o Rei Branco liderava os do alto.

O coração de Belladona estava disparado enquanto se aproximavam. Ela sentiu as mãos de Eli se apertarem ao redor dela quando chegaram ao Rei Branco que não tinha se transformado totalmente em seu dragão e apenas tinha suas asas para fora. No momento em que estavam prestes a passar voando por ele, ele se virou e por aquele momento seu coração parou por um instante porque ele estava olhando diretamente para ela.

Mas então sua besta passou por ele e ela se virou para vê-lo desviar o olhar.

Ele não a havia visto.

Em segundos, estavam tão longe.

Belladona soltou um suspiro de alívio, mas o alívio não durou porque logo eles estavam caindo no chão.

A besta desapareceu, mas ela não foi quem atingiu o chão com um baque desastroso, Eli amorteceu sua queda.

“Caímos,” ela exclamou enquanto se levantava rapidamente.

“Não, n– não caímos.”

Ela franziu a testa, olhando para ele.

Ele acabou de gaguejar?

“Precisamos continuar. Estamos tão perto.” Ela tentou segurar seu pulso enquanto tentava verificar sua ampulheta, mas ele se afastou dela, seu aperto se intensificando na foice.

“Você deve ir para Alaris agora, ela está vindo por mim.”

“Alaris pode esperar um—” Ela parou imediatamente, quando olhou para ele, seu olhar já estava fixo nela. “Eli?”

Dessa vez, ele era quem ela via. Ele queria dar um passo em direção a ela, mas parou e franziu a testa.

“Ela não deve encontrá-la aqui.” Ele desenhou o final de sua foice entre eles para formar uma linha. “Vá.” Isso soou como se ele tivesse falado de uma distância.

Seus olhos se arregalaram.

Havia algo entre eles.

“Eli!”

“Eu te amo, Dona.” Isso soou ainda mais distante.

Ela o perderia.

De novo?

Não!

Por Ignas, ela não deixaria isso acontecer!

Afinal, havia uma solução permanente.

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