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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 417

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Capítulo 417: Capítulo 48 – Princesa Estúpida

Um golpe no rosto, um borrifo de sangue.

Aniya caiu no chão com um baque, sua cabeça zunindo.

Princesa estúpida! Como ela poderia ser culpada por algo assim que estava fora de seu controle?! Tola— ah, dor. Dor por toda parte.

Goldie continuava a espancá-la enquanto o restante das damas zombava, ria e gargalhava.

A cada golpe, Aniya duvidava de sua sobrevivência. Suas esperanças de que Ikrus a resgatasse também estavam diminuindo.

Essa marca era tão inútil, se não podia alertá-lo sempre que ela estivesse em perigo. Ou talvez pudesse, mas a masmorra era poderosa demais para ele escapar.

Essa reputação era baseada em mentiras.

Não demorou muito, porém, para Aniya nem conseguir pensar.

Tudo o que ela lembrava era a primeira fratura, seus ossos quebrando e a agonia que se espalhou em suas veias depois disso.

Goldie a ergueu novamente e Aniya olhou para ela com olhos vermelhos e desfocados, o gosto metálico dominando sua boca enquanto seu rosto se contorcia de dor que brotava do fundo de seus ossos.

Ela estava com tanta dor que não conseguia chorar.

“Da próxima vez, não roube nada de mim,” os sussurros de Goldie eram tão ásperos e baixos que eram quase inaudíveis. Colidindo com a respiração dolorosa de Aniya.

Quando ela ergueu o punho, uma voz de repente cortou o ar, fazendo Goldie congelar e os risos e zombarias das damas pararem abruptamente.

“Pare!”

Era a Princesa. Goldie olhou para Oana chocada, seu punho ainda erguido no ar.

“Deixe-a, Goldie. Pare com isso.”

Um sorriso confuso apareceu nos lábios de Goldie. “Você disse que eu deveria fazer isso.”

“Não,” Oana começou a dizer enquanto se aproximava delas. “Você disse—”

“Você me permitiu!”

“Bem, eu não quero mais isso.”

Outra mão juntou-se à que segurava o colarinho de sua blusa e o próximo pensamento de Aniya foi que tinha atingido o chão, ficando ali para continuar seus gemidos quase silenciosos de dor. Oana deu um passo na direção de Aniya, mas Goldie segurou sua mão, impedindo-a.

“Você quis isso. Lembre-se do seu irmão, Oana, isso é—”

“Vá para casa,” ela puxou sua mão, soltando-se, e então se virou para as outras. “Todas vocês! E não voltem a menos que eu requisite sua presença.”

As damas rapidamente começaram a sair e Oana correu até Aniya, que ainda gemia de dor no chão. A sombra de Goldie se projetou sobre elas e Oana virou levemente a cabeça em sua direção, irritada.

“Especialmente você, Goldie! Agora!”

Um rosnado saiu entre seus dentes e, no caminho, Goldie acertou algo, quebrando-o.

Mas Goldie não era quem preocupava Oana agora. Era a companheira de seu irmão. Sua respiração estava fraca e ela estava sangrando demais.

Isso não era bom.

____

____

Oana havia levado Aniya para seu quarto o mais rápido que pôde. Muitos físicos tinham corrido para ajudá-la também e haviam feito o melhor que podiam. Limparam o sangue, deram ervas medicinais, aplicaram pomadas onde necessário e alguns pontos.

Goldie havia usado suas garras nela.

No entanto, com tudo que fizeram, o relatório deles não trazia esperança.

“Ela não tem nada em seu corpo que cure, nenhum lobo. Ela é comum e nossas ervas de cura são estranhas para seu organismo. Devo alertar os coveiros?” O Médico Chefe perguntou.

“Não! Não!” Oana saiu correndo do quarto e foi direto ao Templo.

Talvez o amigo de Ikrus pudesse ajudá-la. Não havia como chegar até Ikrus, havia uma ordem de seu pai que proibia visitas a ele. Embora Oana duvidasse da necessidade dessa ordem. A masmorra onde Ikrus havia sido jogado não podia ser visitada. Ela tinha ouvido dos guardas que estava cercada por um fosso de chamas eternas.

Entretanto, o amigo de Ikrus era o Escolhido da Lua.

Ele precisava ser capaz de ajudar.

Pela Lua, o que ela havia feito?

Ikrus a mataria por isso. Por que ela algum dia deu ouvidos a Goldie?

Ela foi tão estúpida!

____

____

Havia um nível de dor que era semelhante à dormência.

Aniya ficaria tão feliz se fosse esse o ponto em que estivesse. Embora esse ponto geralmente fosse perigoso, resultando em partes do corpo que jamais funcionariam novamente ou na proximidade da morte, e por mais que quisesse continuar viva por Arlo, essa dor era excruciante.

Seus olhos permaneciam fechados e ela estava deitada imóvel na cama, cada parte de seu corpo parecia paralisada, ela não conseguia se mover, mas a dor estava presente.

Lágrimas escorriam por seu rosto e sua voz a abandonou quando começou a chorar, um soluço silencioso.

Então, de repente, ela conseguiu sentir uma presença sobre ela. Quase como aquela que havia sentido naquela noite. Imponente e despertando medo.

Seu coração disparou, mas ela nem conseguia se mover.

A presença pairava mais baixa sobre ela e sua respiração tornou-se trabalhosa, suas pálpebras permaneceram fechadas e agora ela estava paralisada por duas coisas: medo e dor.

Aquela presença… ela achava que era um sonho, mas agora estava ali.

Agora, era real.

Bem aqui, no momento em que estava mais vulnerável.

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___

((Mais dois Golden Tickets para um capítulo bônus. Obrigado pelo seu apoio até agora.))

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