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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 395

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Capítulo 395: Capítulo 26 – Inesperado

“Minhas mais sinceras desculpas pela dor necessária.” A voz de Gaya ecoou em seus ouvidos.

Belladona se endireitou, a dor agora eram pequenos formigamentos em suas veias. Sua atenção foi atraída para a parte de seu braço que ainda doía mais.

Esculpida em sua pele estava uma Ampulheta, iluminando-se com diferentes cores. A parte superior estava cheia de areia, estagnada, enquanto a inferior estava absolutamente vazia.

Alaris a puxou para junto de si imediatamente, colocando-se novamente à sua frente, antes que pudesse expressar totalmente suas palavras de raiva, Gaya falou.

“COMO OUSA—”

“O mapa mostrará o caminho e a Ampulheta está ali para revelar quanto tempo vocês têm. Apenas aquele conectado à Gema pode pegá-lo, mas vocês dois podem olhar o mapa.”

Por trás, Belladona pôde ver o pergaminho dourado, quase transparente, flutuando no ar. O mapa tinha diferentes imagens detalhadas nele, junto com os nomes desses lugares.

“Se a pulseira for perdida, então apenas ele será capaz de dizer o caminho.”

De onde Belladona estava, ela podia ver que a imagem luminosa parecia ter emergido da pulseira ao redor do pulso de Alaris.

Gaya continuou a falar, mas algo no mapa chamou a atenção de Belladona.

“A única condição que vocês devem cumprir para retornar em segurança ao seu Reino é alcançar os Portões do Fim juntos. Lembrem-se, vocês só podem visitar Istymus uma vez em toda a vida.”

“Terra da Ressurreição,” Belladona murmurou, suas esperanças aumentando.

Poderia ser verdade? Ou seus olhos estavam pregando uma cruel peça?

“Claro,” disse Gaya, olhando de Belladona para o mapa, um sorriso triste em seu rosto. “Você quer trazê-lo de volta.”

“Qual é o preço que devo pagar?”

“Um enigma é tudo que você precisa responder. Apenas um.” Quando os olhos de Belladona se encheram de suspeita, ela continuou. “Se você o desejar o suficiente, terá ele novamente, e enquanto vocês dois retornarem aos Portões do Fim, não me importa quem você trará, eu os enviarei de volta ao seu Reino.”

“O que acontece se nosso tempo acabar?” Alaris perguntou.

Com os Altos Reinos, não havia espaço para suposições. Perguntas precisavam ser feitas por tantas coisas quanto se pudesse imaginar.

“Então vocês fracassaram.” Gaya piscou os cílios. “E eu ficarei com vocês.”

“O que acontecerá comigo?” Belladona perguntou, seu olhar ainda fixo no mapa.

O quão perto ela estava de seu desejo, e ainda assim tão distante.

“É uma surpresa.” Gaya flutuou enquanto dava risadinhas. “Eu adoro surpresas!”

Rapidamente, duas portas apareceram no vazio. Do outro lado de uma havia a lápide do Portador, e do outro lado da outra havia um lindo jardim. Entre as portas estava Gaya, descansando os braços nos batentes das portas.

“Hora de decidir. Voltar? Ou encontrar a Gema?”

Antes que pudessem falar, uma força os empurrou para a porta que levava ao Jardim.

“Alaris—”

“Beladona!”

Eles caíram, e quanto mais caíam, mais o jardim perdia sua beleza, tornando-se algo escuro e maliciosamente perigoso.

“Minhas desculpas!” Sua voz ecoou da porta. “Mas agora preciso sair para pintar minhas unhas com cerejas. Aproveitem!” Ela bateu a porta com força.

Nesse exato momento, os galhos das árvores abaixo se estenderam como mãos e os puxaram para dentro da floresta.

Os gritos de Belladona ecoaram alto pela noite até serem sufocados, abafados por algo estranho.

___

___

Um grito saiu da garganta de Aniya enquanto ela despertava sobressaltada.

Ela podia sentir seu coração disparado, com o medo tomando conta de si. Ela rapidamente verificou Arlo para garantir que ele estava bem. Ele estava.

Ela cambaleou até ficar de pé e olhou ao redor.

Ela tinha ouvido aquele grito. Ele tinha sido tão alto em seus ouvidos. Ela tinha sentido aquele medo.

Sua mão correu até seu peito enquanto tentava respirar.

Então ela ouviu algo vindo do cômodo adjacente, como algo caindo no chão com grande força.

Será que Ikrus estava sendo atacado? Talvez fosse o Alfa? Talvez ele tivesse enviado algumas de suas bestas para atacar Ikrus para poder se livrar dela.

Rapidamente, Aniya agarrou Arlo.

Não havia nada que ela pudesse fazer contra qualquer besta que ele não conseguisse conter. A Ringer dentro dela agora estava morta, ela era apenas humana.

Ela precisava fugir daqui.

Se Ikrus morresse, bem, isso seria problema dele. Ela nunca gostou dele de qualquer forma.

Ela olhou pela janela para ver a distância até o chão.

Por Ignas, era muito longe.

Thuddddd!

Dessa vez, ela pôde ouvir os grunhidos também.

Sabendo que a janela não era uma opção, ela correu para a porta que levava para fora do quarto, mas antes que pudesse chegar à porta, a porta adjacente caiu ao chão, junto com um enorme lobo negro.

Rapidamente, ele estava sobre suas quatro patas, sangue pingando de suas presas afiadas, seus olhos cheios da promessa da morte, suas garras prometendo violência.

O atacante de Ikrus havia matado ele e agora, ela era sua presa.

Bem, parecia que a morte dele era, afinal, sua preocupação.

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