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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 391

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Capítulo 391: Capítulo 22 – Conheça a Família

Demorou um pouco para Arlo parar de chorar, mas finalmente ele conseguiu.

O jantar foi divertido e a Luna acabou sendo mais divertida do que Aniya tinha imaginado.

Então era daí que a Princesa tinha herdado sua personalidade calorosa.

A Luna perguntou sobre sua casa e Aniya ficou mais do que disposta a compartilhar detalhes adoráveis sobre Ignas com eles—com ela. Ela esperava que conseguiria mostrar o quanto amava seu lar, despertar pena nela e fazê-la enviá-la de volta.

Ela falou sobre seus lindos festivais, a família que tinha lá e como sentia falta de sua casa.

“Arlo também sente falta de casa,” ela disse enquanto passava os dedos pelos cabelos dourados e cacheados dele. “Seria tão melhor para nós estarmos lá em vez de estar aqui. Minha melhor amiga é como sua segunda Mãe. Tenho certeza de que ambos estão perdendo a cabeça sem o outro, ele só não sabe se comunicar ainda.” Ela ergueu seu filho. “Você sente falta da Ma Zesika, não sente?”

Ele balbuciou algo em resposta e ela voltou a atenção para eles.

“Vejam. Ele disse ‘Sinto tanta falta dela, parece que meu coração está doendo. O ar é estagnado sem ela, se eu pudesse voltar, então finalmente poderia respirar novamente. Sinto falta da minha Mãe.'”

“Ele disse tudo isso?” A Luna perguntou, ainda segurando o garfo.

Aniya assentiu, mordendo o lábio para conter um sorriso.

“Sim, ele disse.”

“Isso é muita coisa para alguns balbucios,” Oana comentou.

“É nossa linguagem especial. Só eu o entendo.” Dessa vez ela não conseguiu segurar a risada e todos acompanharam.

O som dos talheres tocando nos pratos encheu o ar junto com os ecos cada vez mais distantes das risadas.

“Você é uma humana maravilhosa.” Disse a Luna quando parou de rir.

“Ela é,” Oana comentou mais uma vez.

“Tenho certeza de que você e seu filho devem fazer muita falta para sua família.”

Aniya assentiu, gritando em sua mente para que eles a ajudassem a sair deste Reino de eventos infelizes.

Algo brilhou nos olhos da Luna, e Aniya poderia jurar que ela estava pensando em ajudá-los.

Ela começou a falar.

“Meu filho—”

De repente, sua voz se perdeu. E não só isso, mas Oana, que estava sentada ao seu lado, ficou rígida na cadeira. Aniya ouviu o motivo antes de vê-lo.

O som de mulheres rindo chegou ao salão de jantar. Um manto adornado com chamativos detalhes dourados varria o chão.

Então ela o viu e seu coração disparou.

Ikrus?

Não. Não, não era ele.

Aquele parecia mais velho. Tinha um cálice de vinho na mão e, apesar da semelhança, havia algo diferente naquele homem.

Seu pai?

“Pai,” Oana foi a primeira a falar enquanto se levantava e fazia uma reverência em saudação. Ela puxou Aniya junto para que fizesse o mesmo. “Estou tão feliz que aceitou meu convite.”

“Sim, é bom que tenha vindo, meu amor.” A Luna também disse, e então tocou o sino como havia feito antes.

O Pai não disse nada, em vez disso, pressionou um beijo paternal na testa de Oana, olhou brevemente para a Luna e tomou seu lugar na cabeceira da mesa.

“Alfa, o que gostaria de comer?” Um dos servos perguntou, mas Aniya não prestou atenção nisso. Em vez disso, pensou na palavra “Alfa”.

O Alfa aqui deve significar Rei.

A Luna deve significar Rainha.

Se estivesse correta, isso significaria que Ikrus provavelmente era o Príncipe Herdeiro. Considerando que Oana certamente era mais jovem que ele, a menos que houvesse mais um irmão em algum lugar.

Os ensinamentos de sua mãe sobre como observar e derrotar o inimigo passaram por sua mente, e embora sua mãe fosse tudo menos uma boa pessoa, às vezes suas lições guiavam Aniya. Não era algo de que se orgulhava, era apenas como as coisas eram para ela.

As mulheres que entraram no salão junto com o Alfa estavam usando muito pouca roupa. Sentaram-se no chão, cada uma ao lado das pernas dele.

O sorriso no rosto da Luna desapareceu.

Aniya notou aquilo.

O Rei era infiel, a Rainha não gostava disso. Bebendo daquele jeito, e com aquelas mulheres aos seus pés, o Rei seria facilmente seduzido. Exceto que, com garras tão afiadas como aquelas, ela teria que tomar cuidado extra para não ser morta enquanto tentava manipulá-lo.

Talvez pudesse usá-lo para conseguir o que queria—

Não! Aniya, não!

Ela não faria isso de novo.

Ela esperaria por Oana ou encontraria outra maneira.

Mas não isso de novo.

Naquele momento, o Alfa olhou diretamente para ela. Como se tivesse sido capaz de ler seus pensamentos.

Ela desviou o olhar imediatamente.

“Pai, esta é Aniya. A companheira de Ikrus.”

Momentos de silêncio se seguiram, e talvez tenham sido os momentos mais longos da vida de Aniya. Seu coração estava disparado.

Ela observou os pratos de cerâmica, como a luz brilhava suavemente sobre eles, então percebeu que não havia tochas.

Essa luz devia ser resultado de uma forma avançada de magia. Isso mais uma vez a lembrou de que não poderia escapar sozinha. Precisava de um portal para voltar ao seu Reino.

Por Ignas, realmente teria que esperar por Oana!

“Deixe-me ver você.” O Alfa finalmente falou, e seu pedido só fez o sentimento inquietante no estômago dela piorar.

“Meu amor, acredito que não há necessidade disso—”

“Você vai ficar quieta,” ele cortou. “Você. Venha aqui.”

“Vá,” Oana sussurrou para ela enquanto tirava Arlo de seus braços.

Aniya levantou-se, rígida. Mais uma vez, viu-se desejando que Ikrus estivesse ali.

Seus pés moveram-se na direção dele e ela parou finalmente à sua frente. Tentou evitar que seus olhares se encontrassem, mas a ordem seguinte foi nada menos que inquietante.

“Ajoelhe-se.”

“Faça.” Foi Oana novamente; aquele sussurro guiando suas ações.

Aniya respirou fundo e trêmula antes de obedecer.

Ela obedeceu, cerrando os punhos ao lado do corpo. Então percebeu algo, estava no mesmo nível que as mulheres sentadas aos pés dele.

Não! Por Ignas, não!

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