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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 388

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Capítulo 388: Capítulo 19 – A Vitória de Nyka

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O Sacerdote andava de um lado para o outro na passagem, observando o retorno deles.

Meia-noite estava a apenas alguns minutos de distância. Onde poderiam estar? Eles já deveriam estar voltando agora? Onde estavam?

Um riso quase silencioso foi ouvido atrás dele.

Era Nyka, ela estava encostada na parede rochosa da passagem, vitória e zombaria dançando em seus olhos negros sob a luz da lua que conseguia penetrar no túnel.

“Onde está seu Herdeiro agora,” ela pausou e segurou o olhar dele, “Uza?”

O Sacerdote franziu a testa, sabendo que ela intencionalmente não o chamou pelo título dele.

Isso foi um insulto à sua visão, à sua habilidade e ao fato de que ele trouxe o Herdeiro— uma profecia na qual ela obviamente não acreditava.

“Em breve.” O Sacerdote disse, escondendo as mãos trêmulas em suas vestes negras. “Muito em breve. Eles estarão aqui muito em breve.”

“Estarão?” Ela perguntou, sua voz carregada de risos. “Eles estão afastados há tanto tempo. Talvez haja algo segurando eles.” Sua voz ficou mais baixa. “Algo contra o qual seu Herdeiro não pode lutar.”

O Sacerdote virou-se para olhar a lua, murmurando palavras inaudíveis para si mesmo.

Não. Nyka queria mais dele.

Mais!

Ela queria que ele visse que ela estava certa. Que mesmo sendo um Sacerdote e mais velho do que ela, ele havia permitido que sua esperança cega o dominasse, ele havia se permitido ser estúpido!

Um guardião tolo não deveria guiar ninguém!

“O Rei Branco deve tê-los capturado. Eles provavelmente estão em seu calabouço neste exato momento.”

Ele balançou a cabeça de forma brusca, seus murmúrios aumentando.

“Seu calabouço? O que estou dizendo?” Ela riu suavemente. “O Rei Branco odeia espiões acima de tudo, intrusos, qualquer um que não seja aliado. Você nomeia.” As palavras saíram de seus dentes como carvões quentes. “Ele provavelmente tem uma barra quente neles, uma corda envolvendo seus pulsos e tornozelos, cada um amarrado a bestas poderosas, caminhando em quatro direções diferentes, despedaçando-os sobre uma fogueira, assando-os vivos.” Ela fechou os olhos, respirando o ar. “Eu posso quase sentir o cheiro.” Então ela abriu os olhos e sorriu. “Agradável.”

“Eles vão voltar.”

Ela olhou fixamente, queimando um olhar nas costas do Sacerdote. “Voltar? Não. Você não me ouve?” Ela firmou-se, não mais encostada na parede, sua voz assustadoramente gentil. “Como fariam isso? Eles estão ocupados entretendo o Rei Branco, sua Rainha e seus amigos com sua agonia. Todos aqueles Representantes das Casas. Eles devem estar rindo agora, se divertindo. Diversão, “Sacerdote” Uza. Você não sabe o quão divertida essa ‘diversão’ é?” Seus olhos negros estavam arregalados de loucura e brilhavam com lágrimas, seu cabelo vermelho e encaracolado indomado só aumentava o aspecto de insanidade que absolutamente personificava sua aura. Com uma mão descansando no cabo de sua espada e a outra esculpindo uma linha na parede da caverna com uma garra, ela continuou, “Eles estão chorando, lamentando enquanto os Reais empurram seus cálices e fazem apostas sobre quem irá primeiro. Quem será despedaçado primeiro.”

O Sacerdote estava murmurando novamente e agora suas mãos tremiam ao lado de seu corpo. Toda a sua vida estava nessa Profecia.

Eles voltariam.

Ele sabia que voltariam.

Eles tinham que voltar.

Mas a guerreira ruiva louca estava falando novamente.

“Como eles vão voltar quando estão sobre aquela fogueira, chorando, gritando e suplicando por um salvador?” Ela poderia quase ouvir isso em sua mente novamente.

Gritos preenchiam sua mente, aquelas lágrimas, aqueles clamores.

“Os rostos deles voltados para o céu enquanto imploram pelo Salvador, implorando pelo Herdeiro.” Ela riu e então parou. “Ah, é o Herdeiro. O Salvador que não pôde salvar a si mesmo. Quem ele sequer salvou afinal? Mortos! Ambos estão mortos! Como deveriam estar.”

“Chega!” O Sacerdote se virou para ela abruptamente. Seu surto fez os olhos brilhantes dela se arregalarem em leve surpresa, mas sua expressão relaxou em um estado de loucura novamente, e seus lábios se esticaram em um sorriso largo. “O Herdeiro não pode ser morto! A Profecia não mente, ela está escrita. Eles vão voltar.” Sua voz relaxou enquanto ele voltava a olhar para a Lua.

Naquele momento, a caverna começou a tremer e a passagem estava se fechando.

Era meia-noite.

Nyka riu.

Finalmente.

Um alívio.

O Sacerdote recuou enquanto dizia para si mesmo. “Não! Não, não, não!”

Ele estendeu a mão rapidamente, lançando um feitiço para tentar desacelerar o processo, mas Nyka lançou uma faca pelo ar que foi direto na sua mão. A dor tomou sua mente, ele caiu para trás e gritou de agonia enquanto tentava tirar a faca, sangue escorrendo pelas mangas de sua túnica.

Nyka se aproximou e viu a passagem se fechar um segundo depois, então ela se virou para o Sacerdote.

“Pronto. Não tenha mais esperanças, Uza.” Ela puxou a faca e envolveu seu corte sangrando com um pedaço de pano. “Não há Herdeiro em lugar algum.”

Então ela se afastou dele e continuou seu caminho de volta ao esconderijo deles enquanto ria. “Tolo. Todos vocês. Tolos!”

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