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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 301

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301: Capítulo 29 – Um “Reencontro” Adiado 301: Capítulo 29 – Um “Reencontro” Adiado Mãos frias se fecharam sobre as de Vovó e o terror se instalou, queimando nas suas veias e se espalhando pelos ossos.

“Você não é a minha Nadia.” Ela resmungou através da dor.

“Também não sou uma estranha,” um sorriso estranho atravessou o rosto de Nadia. “Se não fosse pelo seu maravilhoso roubo, eu não teria este corpo para voltar. Então, talvez, eu deva ser grata.” A voz dela era áspera enquanto puxava Vovó para um abraço apertado, drenando seu poder e reivindicando-o como seu. “Talvez eu deva também te agradecer por estar viva.”

“Kestra.” A voz de Vovó era um sussurro, a dor era demais. Confusão se instalou. “Você pegou o corpo da minha filha.”

“Meu.” Uma luz vermelha piscou nos olhos castanhos de Nadia, mas obviamente, não era ela quem estava falando.

Vovó franziu a testa, a raiva cortando suas feições e evidente em seus olhos. “Solte-a!”

Estalo!

O controle escorregou de Kestra, apenas por um momento.

Apenas por um momento.

Ela lutou para recuperá-lo, para continuar a controlar este corpo teimoso que agora havia possuído.

O que estava acontecendo?

Sua filha tinha sido mais fácil de conter até agora.

Ah, por Ignas, essa “Vovó” deve significar mais para ela do que tinha admitido!

Palavras escaparam de seus lábios estranhos. Palavras que ela não pretendia dizer. Palavras que eram contra seus planos.

Pediu desculpas e implorou para que sua nova vítima escapasse e deixasse sua filha, porque não havia como salvá-la.

Que absurdo?!

Enfurecida pela interrupção, Kestra retomou o controle novamente e continuou sua drenagem. Sua corda logo estaria aqui, ela podia sentir enquanto se movia mais perto. Ela a puxou com força, convocando-a ainda mais para encontrá-la.

Se ao menos pudesse drenar a bruxa mais rápido!

Ela tinha tanto poder, que preenchia cada nervo. Kestra sentia que explodiria.

Isso deve ser o suficiente para reverter o que aconteceu na Lua de Sangue e fazer as coisas acontecerem da maneira certa desta vez!

Tanto poder!

A bruxa provavelmente teria sido capaz de escapar de seu controle se Kestra não tivesse uma criança tola como refém.

“Estou tão arrependida por guardar esse segredo de você, estou tão arrependida por te machucar, meu filho. Eu nunca quis—” Palavras inúteis saíram da boca de Vovó enquanto ela abraçava a morte.

Palavras com as quais Kestra não se importava.

Em vez disso, ela prestou atenção na corda que continuava puxando mais e mais perto.

Até não haver nada para drenar e o corpo inerte da mulher escorregar dos braços de Kestra. Ela podia ouvir sua filha gritando em sua cabeça e por um momento de fúria, se perguntou se deveria arriscar usar seus novos poderes para extingui-la para sempre.

Então ela se controlou. Era algo que arriscaria fazer mais tarde. Quando finalmente tivesse sua corda em mãos, seria imparável, mas por enquanto, não deveria fazer nada que fizesse as coisas saírem do controle, fazendo-a perder tudo o que havia trabalhado incansavelmente.

“Não! Nooooo! Você a matou! Eu me arrependo de ter te conhecido! Queria nunca ter te conhecido!”

Kestra zombou.

Mais palavras estúpidas.

Ela cerrou os punhos ao lado do corpo.

Essa criança tola estava em silêncio antes!

Sem pensar, ela deu um chute no corpo caído de Vovó sobre o chão que agora estava úmido de orvalho. A lanterna estava um pouco distante, tentando lutar contra a escuridão com suas pequenas chamas, enquanto trazia a pele translúcida de Vovó para a luz. Quase parecia feita de água. Sua carne abraçava seus ossos tanto que ela parecia absolutamente esquelética. Ainda assim, com o silêncio assustador que a cercava, ela quase parecia viva.

Que ilusão maluca.

Isso deve ser o efeito de drenar sua magia estranha.

Maldição por ser tão importante que sua filha estava perdendo o controle!

“Silêncio!” Ela finalmente gritou. “Cale-se ou eu te matarei também.”

“Você já me matou. Você trouxe a ruína para todos que eu amo. Você me usou. Você já me matou.”

“Criança tola, você só tem a si mesma para culpar por sua estupidez!”

Aquelas palavras fizeram seu grito se transformar em um soluço silencioso.

Kestra deu de ombros.

Pelo menos isso era melhor do que antes.

Com um sorriso no rosto, ela olhou para a corda vermelha que estava enrolada em seus dedos. Ela brilhava suavemente e pulsava como um coração gentil. Também parecia estar presa a algo a uma longa distância, afinando-se e desaparecendo na escuridão.

“Você está quase aqui, eu posso sentir.” Ela sussurrou para si mesma. “Venha para mim mais rápido, eu comando você.”

O pulsar suave da corda aumentou para algo rápido. A risada de Kestra cortou a floresta até que ela sentiu um aperto esquelético que a puxou diretamente para a terra, silenciando-a.

Ela não teve tempo para processar as coisas, pois seu rosto estava apenas a alguns centímetros do esquelético de Vovó. Chamas azuis haviam substituído seu cabelo, e cliques estranhos eram suas palavras.

Os olhos de Kestra se arregalaram de medo.

“O que você é?!” A pergunta saiu pelos dentes ligeiramente batendo.

Quando sentiu-se afundar na terra junto com Vovó, tentou se debater e escapar de seu aperto, invocando feitiços que nada fizeram além de falhar, enquanto era puxada cada vez mais para o fundo do solo junto com a criatura que fazia cliques.

Enterrada viva.

Não havia evidências de que algum dia estiveram ali, exceto a lanterna. O vento sussurrou a notícia de uma chuva forte, e a corda vermelha que ainda estava presa à terra finalmente desapareceu.

____
____
Perto dali, os cavalos guincharam para uma parada e desabaram do cansaço imprudente, os destroços de uma carruagem se desfazendo imediatamente quando a magia que a mantinha no caos desapareceu no ar, o brilho vermelho de repente não estava em lugar nenhum.

Belladona estremeceu, seu olhar fixo na corda vermelha que se enroscava entre os dedos, enquanto ela rapidamente desaparecia.

Largando a Capa de Eli, ela correu sobre as peças de madeira quebradas da carruagem, e diretamente para a floresta à frente, parando brevemente quando viu a lanterna e suas chamas morrendo.

Ela caiu de joelhos, suas sobrancelhas franzidas em uma expressão de preocupação enquanto pressionava as palmas das mãos contra o chão úmido.

“Era Kestra, ela estava aqui,” Belladona sussurrou, abalada até o âmago. O reflexo da luz da lanterna, cintilando nas lágrimas que agora enchiam seus olhos.

“Kestra está morta.” Amargura enrolou na língua de Eli, dava-lhe nojo até de dizer o nome dela. Não trouxe nada além de memórias dolorosas. “Ela se foi. Deve haver outra pessoa, talvez seu leal— ou talvez alguém do reino esqueleto, talvez o portal não esteja totalmente bloqueado ainda—”
“Não! Era Kestra! Ela estava aqui! Eu posso sentir! Ela está me procurando.” Ela gritou, voltando-se para ele, seus olhos cheios de loucura antes que as palavras reduzissem a um sussurro. “Ela quer algo que eu tenho.”

((Não posso me desculpar o suficiente. Desculpe pela demora deste capítulo. Estamos agora trabalhando em um sistema de um dia sim, um dia não. A escola tem se tornado realmente consumidora de tempo.))

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