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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 294

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294: Capítulo 22 – Deixe-me Seduzir Você, Teimoso! 294: Capítulo 22 – Deixe-me Seduzir Você, Teimoso! As três bruxas começaram a entoar seus cânticos e Belladona tentou imaginar um vínculo dela para outro.

Foi difícil, no entanto. Como ela teve que tirar a pulseira de Alaris para performar esse ritual, as vozes em sua cabeça não deixavam ela em paz. Além disso, embora Alaris estivesse no quarto com ela, isso não parecia aliviar nada.

Neste momento, com a distração constante, tudo o que ela podia ver com os olhos fechados era escuridão – não vínculos.

Seja lá como isso deveria parecer.

As noivas fantasmas murmuravam em seus ouvidos, passando de um ouvido para o outro.

A pegada de Alaris em suas mãos permanecia quente, ela estava consciente demais disso.

“Veja a conexão…” As palavras de uma das bruxas filtraram em seus ouvidos.

“Sinta-a.”

“Deixe-nos aliviá-la disso.”

O cantar de suas palavras incoerentes então continuou.

Elas começaram a chocar metais um contra o outro e uma força percorreu ela, como se tivesse sido arrancada de seu corpo e jogada ao mar.

Ela conseguia ver a Portadora novamente, uma imagem embaçada como de costume. Ela sentiu o pavor, ela podia ouvir a cantiga, só que dessa vez era diferente, mais como um lamento. Havia sangue, vermelho. Um grito silencioso. O cabo de uma adaga contra seu estômago, o resto da lâmina enterrada nele. Uma mão feminina ensanguentada apertava o cabo com força.

A Portadora estava deitada no chão, o sangue se espalhando pelo tecido de seu vestido branco como tinta, manchando seu cabelo prateado.

Parecia que Belladona podia lentamente enxergar claramente, mas ela foi arrancada da visão antes que pudesse sequer notar algo significativo. A próxima coisa que ela viu foi uma encarnação de uma sombra vermelha tentando se soltar do resto.

Ela observou enquanto lutava com crescente temor no coração e o gosto do pavor em sua língua. Quando a sombra pousou seus olhos nela, ela se afastou, abrindo os olhos de repente, escapando da visão.

Petrificada, ela se soltou da pegada de Alaris e cambaleou até os pés, correndo até uma janela para aspirar o ar que de repente lhe faltara.

Todos a atenderam até que ela fosse ela mesma mais uma vez, e sua pulseira estava ao redor de seu pulso. Mesmo sabendo já a resposta, ela perguntou, “Funcionou? Vocês conseguiram tirar o vínculo da Portadora?”

“Não.”

Ela assentiu.

“Faremos isso outro dia, eu só preciso descansar.”

“Não, Minha Senhora.” Uma das bruxas respondeu, andando de um lado para o outro pelo quarto. “É perigoso.”

“Não podemos continuar alterando o equilíbrio. Você quase viu a morte.”

Será que era a sombra vermelha que ela tinha visto?

“Temos que desistir pelo seu bem-estar.” A terceira concluiu.

Se Seb não tivesse falado tão bem delas, e se Belladona não tivesse já tentado procurar ajuda de toda bruxa e mago do bem com quem se deparou, ela teria assumido que elas simplesmente não eram boas o suficiente. Mas ela tinha feito isso, e ela sabia o que tinha visto.

Assim, ela concordou.

As bruxas foram embora e Alaris permaneceu ao seu lado.

“Você precisa descansar. Como pretende fazer isso?” Ele se encostou na parede descontraído, brincando com a trança longa em que seu cabelo havia sido feita.

“Dormindo, lendo um livro—”
Ele revirou os olhos. “Isso soa chato. Eu tenho uma ideia ainda melhor.”

“Ah, estou tão intrigada.” Ela disse com a voz mais desinteressada.

Alaris se inclinou em direção a ela, a luz suave que suas tatuagens emitiam brilhando sobre ela. Ele levantou o queixo dela com um dedo, enquanto a olhava como se tivesse encontrado ouro em seus olhos.

“Que tal você deixar eu te levar voando sobre o mar que esses lindos olhos azuis seus me lembram? Você vai relaxar em meus braços enquanto seus olhos observam a beleza abaixo e a que segura você, é claro. Descanso perfeito, você não poderia ter pedido por mais.”

Tão egocêntrico.

“Eu não acho que vou relaxar. Vou ficar em pânico que vou dizer algo que machucará seu ego gigantesco e você me soltará. Algo me diz que você vai curtir a visão de eu caindo no mar, gritando.”

Ele deu um sorriso de canto. “A única visão que vou curtir é a de você se apaixonando por mim, e o único grito que vou ouvir é o do meu nome.”

“Você perde seu tempo.” Belladona afastou sua mão do seu queixo e ele recuou, rindo.

“Vá embora. Eu quero dormir.”

“Tudo bem. Te darei um tempo para descansar, mas depois disso, prepare-se porque eu não vou desistir até te levar para casa comigo.”

“Como eu disse antes, eu não vou a lugar algum.”

“Veremos sobre isso.”

Ele saiu, mas antes mesmo de ter chance de fechar a porta, ela disse algo que o parou.

“A Portadora da Gema da Vida está morta, certo?”

Ele assentiu, com as sobrancelhas franzidas. “Foi o que eu ouvi.”

“Eu acho que vi isso.”

“Vi como ela foi morta?” Seus olhos se arregalaram de surpresa e ele voltou para dentro do quarto, fechando a porta atrás de si.

Belladona se sentou em sua cama, cruzando os braços sobre si, como se estivesse se protegendo ao lembrar como se sentiu ao ver aquela visão.

“Não realmente. Eu só vi ela segurando uma adaga, como se ela tivesse se apunhalado.”

“Você viu o rosto dela?”

Belladona franziu a testa, depois balançou a cabeça. “Eu não vi.”

Alaris murmurou, passando os dedos pelo seu cavanhaque baixo.

“Bem, você parece intrigada. Venha comigo para Vestros e vamos resolver esse mistério juntos.”

“Ninguém sabe o que a matou?”

“Ninguém.” Então ele adicionou, sua voz baixa e provocante. “Venha para casa comigo para descobrir.”

Belladona revirou os olhos, recostando a cabeça no encosto de cabeça com frustração.

“Tudo o que você quer é me levar para seu Reino. Você não está curioso sobre quem deve ter matado ela e por quê?”

Alaris zombou, “Eu só me preocupo com o que é meu. Me preocupo com você.”

Belladona suspirou.

Ele não a estava levando a sério. Tudo o que ele procurava era uma maneira de seduzi-la.

Isso estava irritante!

“Bem, e se a pessoa que a matou, matou ela por causa de sua conexão com a Gema da Vida? E se me levar para seu Reino só me colocasse em perigo? E se a melhor coisa para mim fosse ficar aqui?”

Um sorriso cruzou os lábios de Alaris, e ele pressionou os punhos contra a cama para que pudesse olhar para ela, jogando o peso do corpo superior nos braços. “Parece que você está tão assustada que vai se apaixonar por mim e agora, você está tentando me convencer a deixar a gente ficar juntos neste reino insignificante quando você finalmente não tiver escolha a não ser professar seu amor por mim.”

“Você não está ouvindo.”

“Ah, estou.”

Ele não estava, ou talvez ele estivesse fazendo isso de propósito, tentando fazê-la não se preocupar para que ela fosse para Vestros com ele.

“Você conseguiu criar um portal ainda?”

“Não.”

“Como você planeja? Se as coisas continuarem assim, até você pode não conseguir voltar.”

“Eu encontrarei um caminho.” Ele deu de ombros, e começou com um ar arrastado, “Entããão, te levo para voar amanhã?”

“Não.”

“Deixe me seduzir você, Teimosa!” Ele bufou. “Você não sabe o partido que eu sou? Sou glorioso para seus olhos se deleitarem, poderoso, sou o melhor de qualquer coisa que você jamais alcançaria.”

Belladona murmurou, se enfiando embaixo das cobertas, tentando ignorar o impulso de ir ver se Eli estava melhorando. Ela já tinha feito isso antes de encontrar com as bruxas, e ele parecia estar melhor do que estava ao meio-dia.

Os Médicos estavam certamente cuidando dele melhor do que ela poderia.

Além disso, esse era um momento de criar distância entre eles. Depois de tudo que aconteceu, seria tolice continuar próxima.

“Beladona, só–”
“Alaris?”

Ela se virou, cortando-o e passando sua mão em sua sobrancelha, seus dedos roçando sobre sua cicatriz.

Ele parou sob seu toque e a vitória brilhou em seus olhos.

“Sim?”

“Saia e feche a porta atrás de você.” Seu sorriso caiu. “Não bata com força.”

Ele bateu com força.

Ela riu.

Era sempre tão divertido mexer com seus nervos egocêntricos.

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