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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 253

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253: Capítulo 253 – Derrotado ((Capítulo 5 Faltando)) 253: Capítulo 253 – Derrotado ((Capítulo 5 Faltando)) As batidas o acordaram como um tiro. Eli agradeceu por isso, até que as batidas continuaram.

Ele verificou se Belladona estava bem e acordada. Ela parecia estar bem, mas certamente não estava acordada.

Talvez ela acordasse em algumas horas, então, ou talvez amanhã, ou—
A batida novamente.

Ah, por Ignas, quem era esse?!

Com um sobressalto, Eli encontrou sua máscara e tirou o robe.

A pessoa do outro lado devia ter muita audácia para perturbá-lo tão cedo pela manhã.

Ele correu para a porta e a abriu com ímpeto, pronto para lidar com quem quer que fosse adequadamente, com punição incluída para que nunca mais fizessem isso de novo.

Exceto que essa pessoa era Kestra e ela havia trazido consigo um elixir para sua saúde.

“Sua Majestade.” Ela o cumprimentou apressadamente, revelando que ainda havia muito que tinha a dizer.

“Você voltou.”

Ela olhou fixamente em sua direção e o lembrete de sua cegueira o feriu, enquanto ele, mais uma vez, se culpava por isso também.

Kestra sempre sacrificava tanto por ele. Ele tinha certeza de que a melhor coisa que poderia oferecer a ela era a liberdade depois de tudo isso.

Ela merecia viver sua própria vida, encontrar seu próprio alguém e ser feliz.

Ela merecia muito.

“Você recebeu minha carta?”

Ele franziu a testa sob sua máscara, puxando a porta para perto e parando à frente dela, protegendo a estrutura de madeira com seu corpo, instintivamente posicionando-se como um obstáculo entre Kestra e sua Dona.

Durante sua ausência, Kestra conseguiu dominar algumas habilidades mágicas, auxiliando sua capacidade de sentir a aura das pessoas, descobrir onde estavam e, até certo ponto, o que estavam fazendo.

Naquele momento, a falta de resposta de Eli e sua postura defensiva lhe disseram tudo o que precisava saber.

O coração de Kestra acelerou.

Ele ia arruinar tudo pelo que trabalharam tanto, ia arruinar tudo pelo que ela havia se esforçado tanto, e por quê?!

Sua testa brilhou vermelha, os instintos dispararam imediatamente enquanto a magia emanava de suas pontas dos dedos e encantamentos caíam de seus lábios.

Eli se viu afastado da porta, seus pulsos acorrentados ao chão do corredor com gelo, enquanto Kestra desaparecia em seu quarto com velocidade.

Logo após entrar, ela moveu sua mão em direção à cama, direcionando qualquer feitiço mortal que tivesse em seus lábios para a Dona adormecida.

Quase funcionou…

O feitiço atingiu uma força que o rebateu contra ela, levantando-a do chão e jogando-a contra a parede.

Sangue escorreu de sua testa enquanto tentava recuperar o fôlego, tentando entender por que aquilo aconteceu, por que seu feitiço fora rebatido.

A porta se fechou com estrondo ao lado dela.

Eli entrou correndo, indo verificar primeiro se sua Dona estava bem.

Ela estava.

Ele suspirou aliviado, feliz por ter colocado o anel no dedo dela na noite passada.

Então ele se afastou dela e permitiu que sua fúria chovesse sobre Kestra.

E se ela não estivesse com o anel? Ela a teria matado, assim sem mais nem menos?

As consequências de sua ação devem ter caído sobre ela naquele momento porque imediatamente, ela caiu de joelhos e começou a implorar.

Eli estava irritado, além de furioso na verdade.

Ele sentia vontade de arrancar sua cabeça fora.

Ele cerrava os punhos e os abria ao lado do corpo. Por mais que desesperadamente quisesse destilar sua raiva nela naquele momento, o conhecimento de que ela era uma poderosa bruxa estava em sua mente.

O quarto estava cheio de tensão, cada parte consciente sentia como se estivesse no fio de uma navalha.

“Como você ousa?” Sua voz estava estranhamente calma, mas cada raiva que sentia estava infundida nessas palavras, seu peito subia e descia, uma certa aperto que só seria resolvido com violência.

Eli não era de sangue, mas a imagem mental do sangue de Kestra no chão começava a agradá-lo.

“Eu estava apenas tentando limpar a mente dela. O Ladrão de Noivas a estava possuindo!” As palavras escorregaram pelos lábios de Kestra o mais rápido possível em sua defesa.

“Isto,” ele fez uma pausa, lutando para suprimir o ímpeto de avançar sobre ela e arrancar sua cabeça.

Kestra não cairia facilmente, ele sabia disso. Ele estava em um estado fraco no momento, e mesmo que o anel tivesse protegido sua Dona uma vez, ele não tinha certeza do quanto mais o anel aguentaria.

Agora, ele não podia arriscar nada.

“…é traição.”

Ele estava no fim da cama, mais uma vez sendo uma barreira instintiva.

Kestra levantou a cabeça, “Por favor, me perdoe—”
“Você atacou seu Rei e sua Futura Rainha.”

Aquelas palavras eram dolorosas para seus ouvidos e seu coração, mas ela continuou, ignorando-as.

“Eu sinto muito. Não estava pensando. Estava apenas tentando ajudar. Sinto muito, eu não quis causar mal algum. Você tem que acreditar em mim. Você me conhece, eu nunca faria nada para prejudicar você… ou aqueles que você ama.” Ela adicionou a última parte como um pensamento subsequente.

Ele a conhecia, de verdade, e talvez esse fosse o problema.

Ele ainda não podia esquecer o dia em que havia dito a ela para não atacar as garotas perto do rio por zombarem de suas escamas, e como ela acabou tingindo o rio de vermelho com o sangue delas.

“Perdoe-me, por favor. Isso não se repetirá.” Ela disse na voz mais convincente.

Eli inclinou a cabeça para o lado e, após uma pequena pausa, veio sua resposta.

“Eu não posso perdoar isso.”

Kestra sentiu como se tivesse sido esfaqueada no coração. Ela podia sentir para onde isso estava indo e encheu-a de temor.

Essa coisa irritante realmente ia separá-la e Eli?!

“Você tem sido minha amiga e minha mão direita por muitos anos e eu agradeço. Peça a riqueza que quiser e eu lhe darei.”

“Sua Majestade.” Foi um apelo silencioso, que Eli não deu atenção.

“Deixe até o amanhecer. Você pode descansar hoje.”

“Eli!”

Ele realmente estava fazendo isso?!

Ele se virou dela, voltando ao lado de Belladona.

“Saia.”

Lágrimas se acumularam em seus olhos, ameaçando cair. Ela se levantou, sentindo a necessidade de se firmar e acordá-lo dessa estupidez na qual ele havia se deixado cair.

“Você não pode fazer isso comigo. Se eu partir, tudo o que fizemos será inútil. Lex voltará, e ele vai querer sua cabeça, nossas cabeças!”

A carranca de Eli se aprofundou sob sua máscara, seu olhar fixo em Belladona, enquanto tentava ignorar as implicações por trás das palavras de Kestra.

“E as outras Noivas? E você?! A Lua de Sangue está a apenas três meses e alguns dias de distância, ainda há tempo para resolvermos isto.” Ela fez uma pausa, pensando freneticamente em algo que a permitisse manter seu lugar ao lado de Eli. “Tudo bem, não faremos nada com a garota. Que tal outra Noiva?”

Ela não conseguiu perceber reação alguma dele.

“Muita coisa pode acontecer em três meses, ela pode se apaixonar por você.”

A voz dela era tão irritante!

Suas palavras o irritaram ainda mais.

Como ela ousava dizer tudo isso, depois do que ela acabara de fazer?!

“Saia. Eu ordeno!”

De alguma forma, isso a deixou atônita.

Um sentimento de perda a preencheu e, sem mais implorações, ela partiu.

Derrotada.

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