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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 242

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242: Capítulo 242 – Uma Aventura está por Vir 242: Capítulo 242 – Uma Aventura está por Vir Eli não deveria estar perguntando aquilo a ela. Suas palavras estavam corrompidas, sua mente já tinha sido influenciada pela manipulação do Ladrão de Noivas há tempo demais, mas ele não conseguia deixar de perguntar.

Ela não disse uma palavra,
Afinal, por que falar? Não era como se ele fosse acreditar nela.

Além disso, a memória do que tinha acontecido mais cedo, quando ela havia tentado se explicar, ainda estava fresca em sua memória. Se ela falasse, o que ele faria em seguida?

Matar ela?

Por Ignas, o horror!

Ela dizia a si mesma que era por causa da manipulação de Kestra que tinha chegado a ele, e quando finalmente matasse Kestra, isso tudo finalmente acabaria. O foco de Belladona estava em como conseguiria pegar o Girassol de Thanatou naquela noite.

A Lua de Sangue ainda era um problema, mas isso ficaria para depois.

Quando Belladona sentiu o dedo dele deslizar por baixo de seu queixo, ela se congelou, até estar olhando diretamente para ele. A luz fraca do quarto dava a ilusão de suas escamas brilhando, a tristeza circulando em seus olhos castanhos, juntamente com as lágrimas que se acumulavam neles.

Aquilo a consumia com dor.

Não era assim que deveria acontecer.

Ela deveria expor as maldades de Kestra, livrar-se da bruxa e fazer com que Eli se orgulhasse dela, não o que quer que fosse isso.

Isso não deveria acontecer!

A raiva fervia em suas veias, doía ainda mais que ela não tinha ninguém em quem descarregá-la.

“Você já me amou de verdade?”

Ela assentiu, o fato de ele até ter de perguntar isso fazia seu coração afundar.

Eli sorriu tristemente, movendo a mão de seu queixo para brincar com seus cachos em vez disso.

Eli tinha certeza de que tinha sido o Ladrão de Noivas quem a manipulou para usar um lenço, para começar.

Um estilo protetor? Isso tinha sido tão abrupto e privante!

Ele franziu a testa e seus dedos escorregaram para fora de seu cabelo, sua mente contemplando diferentes razões pelas quais o Ladrão de Noivas tinha dito a ela para fazer aquilo.

Ou será que ele… Não, isso não faria sentido.

Ele descartou o pensamento, pegou a colher em vez disso e continuou a alimentá-la.

“Kestra estará aqui amanhã à noite, se ela não encontrar nenhum atraso durante sua jornada.” Ele disse, em uma tentativa de oferecer algum conforto e tranquilidade para ambos, mas suas palavras não trouxeram nada disso para Belladona. “Ela ajudará a limpar você da magia maligna que o Ladrão de Noivas impôs a você.”

Não.

Belladona sabia que a bruxa estaria fazendo outra coisa. Eli não sabia disso. Ela realmente tinha de pensar em um modo de sair dessa situação, um modo que não envolvesse falar, de forma nenhuma.

Se ao menos ele pudesse apenas ouvi-la.

Mas ele não o faria.

Ele tinha deixado isso claro.

“Por enquanto, este quarto vai te ajudar, eu estarei bem aqui do seu lado. Você não fará isso sozinha, eu prometo.”

Belladona não sabia o que sentir sobre isso.

O quarto era definitivamente o “Quarto Especial” e ela certamente não podia ter seu último sonho aqui, se a magia deste quarto não fosse comprometê-lo, a presença de Eli definitivamente o faria.

“Sinto muito,” Eli empurrou a bandeja para o lado, agora que ela tinha terminado a comida. “Eu terei que te prender novamente,”
Prender?

Amarrá-la para baixo?

De novo?!

Isso era loucura!

“…para que o Ladrão de Noivas não ordene que você faça algo perigoso a si mesma ou manipule você ainda mais.”

Quando ela desviou o olhar dele com raiva, ele segurou o rosto dela em suas palmas e pressionou sua têmpora contra a dela.

“Eu faço isso por você.”

Belladona não podia acreditar em seus ouvidos nem na sua sorte quando a “maldição” de Eli atacou novamente.

Enrolada no chão, lutando contra a dor e sangrando, Belladona, sem pensar, golpeou o prato de cerâmica contra a cabeça dele.

Eli ficou mole.

Imóvel.

O que ela tinha feito?

“E–li?” ela chamou com uma voz ofegante, ela mal conseguia ouvir a si mesma.

O coração de Belladona batia com medo, seu corpo tremia em choque. Tudo estava de repente muito alto e muito quieto ao mesmo tempo. Ela rapidamente avançou para conferir se ele estava vivo.

Lágrimas escorriam por suas bochechas, quentes e sem restrição.

O que ela estava fazendo? Como ela poderia ter feito aquilo com ele?

Se ele estivesse morto, ela simplesmente se deitaria ao lado dele e o seguiria.

Como seria sua vida sem ele nela?

Ele não estava.

Graças a Ignas, ele não estava.

Ele estava, contudo, inconsciente.

Com a mente em desordem, Belladona correu para fora do quarto. Não haviam guardas na porta nem ninguém no corredor. Ela nem mesmo sabia para onde estava indo, mas logo não precisava mais saber, porque ela apareceu exatamente onde precisava estar.

O sono a atingiu com urgência no corredor, puxando-a para baixo.

Num piscar de olhos, ela estava na praia.

O som das ondas a recebia, o frio familiar, a areia, e a voz repreendedora de Alaris.

“O que aconteceu? Eu estive tentando chegar até você—”
Esse Ladrão de Noivas e seu péssimo timing, o tempo todo!

O corredor! Sério?!

“Alaris, tenho que voltar,” as palavras escaparam de seus lábios antes que ela pudesse processá-las. “Eli. Eu machuquei ele. Ele está inconsciente.”

“Tenho certeza que o que quer que você tenha feito com ele na briga de vocês não pode matá-lo–”
“Ele sabe que eu sonho com você.” Ela o interrompeu rapidamente, fitando o espaço. “Eu bati um prato de cerâmica na cabeça dele.”

“Você está machucada? Ele te machucou?” Ele perguntou, sua voz carregada com raiva misturada com preocupação e instável, como se estivesse se movendo para ver se ela estava bem.

Seu sentimento fugaz conseguiu vir à tona novamente antes dela conseguiu suprimi-lo com o lembrete de que Alaris só estava preocupado com sua liberdade e ela estava apaixonada por Eli.

Belladona engoliu em seco, lembrando-se do estado em que Eli estava.

“Ele está machucado.”

Alaris ficou em silêncio por apenas um momento.

“Pelo jeito temos até ele acordar para pegar aquele Girassol. Você está pronta?”

“Eu—Eu–,” ela piscou, hesitando.

“Ele vai ficar bem, Beladona.” Ele soava próximo, consolador. “Uma pequena dor de cabeça, sim, mas ele vai ficar bem.”

Ela conseguia sentir o aperto dele ao redor de seu pulso, sobre a mão dela.

Suave, como o vento.

Ela se enrijeceu, antes de relaxar.

Sentir ele não era algo ao qual ela já estava acostumada.

“Seu precioso Rei não é um humano fraco como você,” Alaris acrescentou com um tom de brincadeira.

“Obrigada, ó poderoso que precisa de um humano fraco para ser livre. Suas palavras são muito confortadoras.” Ela revirou os olhos, gesticulando, enquanto encontrava surpreendente tranquilidade em suas palavras.

“A qualquer momento.” Alaris riu baixinho. “Então, pronta?”

“Sim. Vamos fazer isso rápido. Eu ainda estou deitada no chão frio de um corredor.”

Embora as pessoas raramente frequentem o andar acima do do Rei, e se os guardas que Eli designou para vigiá-la voltarem? Embora ela não tivesse visto eles no seu caminho, correndo para fora do Quarto Especial. Eli tinha mencionado algo sobre a intenção de passar a noite com ela, então talvez ele os tivesse dispensado.

Ela realmente esperava que tudo jogasse a seu favor.

“Relaxa, você se preocupa demais.”

Ele estava segurando seu outro pulso, ela podia sentir.

Ele.

Bem, isso significava que era hora de partir.

“Ah, sim! Quase me esqueci. As pessoas geralmente nunca retornam do reino do Thanatou”
Nunca geralmente retornam?! A cabeça de Belladona soou alarmes.

O quê?!

“mas não se preocupe, você tem sorte, Beladona, porqu—”
“Porque eu tenho você?”

“Precisamente.”

Ele riu, e ela imaginou que ele tinha dito isso com uma piscadela. Isso a fez sorrir um pouco, fez ela se sentir um pouco mais à vontade.

Além disso, o som da risada dele era realmente agradável.

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