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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 237

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  3. Capítulo 237 - 237 Capítulo 237 - Sentimentos Fugazes Manipulativos
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237: Capítulo 237 – Sentimentos Fugazes Manipulativos (Capítulo Bônus) 237: Capítulo 237 – Sentimentos Fugazes Manipulativos (Capítulo Bônus) “E já que você tem a sorte de despertar meu interesse, você deve permanecer vivo. Um conselho de alguém experiente, só ajude as pessoas quando isso te beneficiar.”

Ufa!

Sua arrogância era irritante, irritante o suficiente para mudar qualquer batida de coração acelerada que tivesse acabado de acontecer.

Ou talvez fosse a raiva que a encobria.

Seja o que fosse, pelo menos ela não estava mais sentindo aquilo.

Obrigada Ignas, isso foi uma coisa boa.

“Ajudar as pessoas foi o que me colocou nesta situação. Presa neste lugar por mais de duzentos anos.”

Belladona deu uma risada sarcástica, pagando um preço pesado por isso.

A dor de cabeça quase lhe tirou o fôlego, mas a raiva que sentia pelas palavras de Alaris a mantinha em pé.

“Ajudar as pessoas? Você deu a um garoto uma maldição disfarçada de presente.”

“Então você acredita em mim, acredita na minha história.” Ele ainda soava próximo, na verdade, parecia um pouco feliz e isso deixava Belladona ainda mais irritada.

Ela olhou para o céu.

As estrelas já haviam sumido e as nuvens escuras pareciam se dissipar lentamente.

“Acreditar em você?” Ela se viu de pé.

Sua raiva pelo Ladrão de Noivas lhe deu forças para se afastar e criar a distância que sentia que precisava entre eles.

“Eu não acredito na sua história doentia. Não sei como você ficou preso aqui, mas com certeza você não é tão inocente quanto tenta parecer.”

“Quem disse que eu era inocente?”

“Então estou certa.”

Ela bateu palmas.

“Você provavelmente merece isso. Merece essa prisão em que está.”

Alaris não recebeu bem isso.

“Quem é você para fazer tais acusações sobre mim? Você nem me conhece.”

“Não preciso.”

Houve uma pausa. Belladona podia ouvir pássaros à distância e água correndo em algum lugar longínquo.

“Você deve acreditar que seu querido Rei é um santo.”

A ironia subjacente em sua voz a irritava. Ele falava como alguém que sabia de algo que ela desconhecia e isso era o mais infuriante.

“Ninguém é um santo.”

“Claro, o Rei Eli fez algumas coisas muito ruins.”

“Não tente me manipular.”

“Fatos! Eu apenas falo a verdade. Às vezes. Como agora.”

Belladona deu um passo para trás, aproximando-se da borda.

“Cuidado. Eu gosto de você viva, além disso, estou tirando uma folga das minhas funções de herói.”

Belladona se afastou da beirada para a qual estava se dirigindo sem perceber.

“Eli jamais montaria em seu irmão e o chamaria de dragão. Pamela?”

“O nome é horrível, sim. Acredite em mim, o irmão dele odeia.”

“Você vai parar com essa loucura? Eli teria ajudado se isso fosse verdade. Ele não é egoísta como você!”

Sua voz ecoava ligeiramente da caverna para a qual ela agora havia se aproximado.

“Apesar do que aconteceu esta noite, é isso o que você pensa sobre mim.”

Belladona se enrijecia ao ouvi-lo sussurrando atrás dela.

Ele estava muito perto.

Ela se virou para ele, um sorriso doentio no rosto, determinação brilhando em seus olhos azuis elétricos.

Ela não cairia nos truques estúpidos dele!

“Ambos sabemos que você me salvou por causa da minha importância para você. Além disso, se você não estivesse desesperado por uma noite de descanso, nada disso teria acontecido em primeiro lugar.”

“Beladona, eu já pedi desculpas e—”
“Estou provando um ponto.” Ela apontou para ele com ênfase – pelo menos, para onde ela acreditava que ele estava. “Eli não é nada como você.”

“Você está certa quanto a isso. Ele não é nada como eu. Ele nunca será. Eu não uso uma fachada como ele faz, não escondo atrás de uma máscara e não conto mentiras como ele faz.”

Ele respirou fundo.

Isso deve estar o frustrando.

“Se você conhecesse o seu Eli, você o odiaria.”

Esse idiota!

“Eu conheço o meu Eli e eu o amo.”

Belladona cruzou os braços, sentindo a necessidade de proteger no que acreditava.

“Ah, é? Você tem certeza disso?”

As memórias dos caixões invadiram sua mente e, enquanto sentia o vento passar pelos seus cabelos, ela se lembrou do motivo que a fez começar a usar lenço.

Não ajudava que Alaris havia sido o que a fez pensar sobre a perda de sua memória.

Isso era demais.

Ela não podia permitir que ele a afetasse desse jeito.

“Bem, você o conhece? Para fazer tais acusações sobre ele?”

“Eu queria não conhecer.”

Ela riu.

Esse bastardo estava realmente tentando entrar em sua cabeça e bagunçar seus pensamentos.

Isso era insano.

“Por que eu ainda estou falando com você? Estou aqui apenas para usar você.”

“Assim como eu estou usando você.” Sua resposta foi quieta, ela segurou a respiração quando sentiu que ele deslizava sua adaga de volta para sua mão.

Seus olhos se arregalaram.

Espera.

Ele podia segurar sua adaga?

Tocá-la?

Ela podia sentir ele?

Sua perplexidade se chocava com as outras emoções que corriam em suas veias. Ele estava perto, ela podia sentir.

Então não foi apenas o vento louco antes.

Foi Alaris.

Ela engoliu em seco, recusando-se a ser afetada por qualquer coisa que ele estivesse fazendo com ela. Isso deve ser outra forma de manipulação, deve ser tudo apenas em sua cabeça.

Ela tinha que ser forte contra isso.

Contra ele.

“Sim,” ela assentiu. “é isso que estamos fazendo. Usando um ao outro. Não se esqueça disso.”

___
____
Acordar foi abrupto. Como um choque. Foi como se ela tivesse sido arrancada do sonho por uma força irresistível.

O corpo de Belladona doía enquanto se movia para longe do sofá onde tinha adormecido. A luz do sol quase cegante ao penetrar pelas cortinas entreabertas.

Era difícil se levantar, seu vestido ainda úmido da experiência de quase morte, seu corpo dolorido da lapidação.

Ouviu-se uma batida na porta e Belladona se rigidizou.

Eli?

Por Ignas, o que—
“Minha Senhora?”

Aquela não era a voz de Eli.

“Seb?”

Belladona olhou ao redor, agarrou uma manta e correu para a porta, abrindo-a apenas um pouco.

Seb havia dito que o Rei a esperava na mesa do café da manhã, ela agradecera e ele partira.

Belladona suspirou aliviada e fechou a porta com firmeza atrás de si, trancando-a.

Graças a Ignas, não era Eli.

O que ele diria se a visse nesse estado?

Voltando para o sofá, ela mancou um pouco, e isso a lembrou de seu tornozelo. Ainda não estava completamente curado.

Ela procurou nas gavetas e pegou um espelho para inspecionar a testa.

Sim, estava inchada.

Taku, seu idiota!

Ele quase a tinha matado.

Ela teria que cuidar dos muitos cortes espalhados pelo corpo e fazer isso rapidamente para não se atrasar para o café da manhã.

Ah, como ela ia fazer isso?

Ela estava tão cansada e com dor. Talvez conseguisse ir ao médico antes de ir para o café.

Esses costumes estúpidos realmente precisam acabar.

Ela estava com tanta dor.

Belladona sorriu, maravilhada com quantas coisas Alaris poderia incendiar se ela fosse colocada em perigo novamente.

Então seu sorriso se transformou em uma carranca.

O que ela estava fazendo?

Ela apertou os punhos ao lado do corpo.

Alaris deve ter feito algo a ela quando a salvou.

Essa era a única explicação para essa loucura.

Idiota!

A existência dos sentimentos pode ser incontrolável, mas agir sobre eles é uma escolha, e ele era tolo por pensar que ela agiria toscamente, independente de qualquer tática manipuladora que fosse.

Ela nunca faria o que ele quisesse.

Ela era o controle dele e isso nunca mudaria.

Além disso, Eli era o único por quem ela estava apaixonada.

Comparado ao seu amor por Eli, esse sentimento manipulador e passageiro era insignificante.

((Acho que eu perdi uns sete capítulos bônus. Três pelos bilhetes dourados e quatro pelas pedras de poder. Então isso é para o primeiro capítulo bônus perdido. Faltam seis.

Obrigada a todos pelo apoio e paciência. Eu realmente aprecio isso.))

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