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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 224

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224: Capítulo 224 – Na Vida de Outro (Capítulo Bônus!) 224: Capítulo 224 – Na Vida de Outro (Capítulo Bônus!) ((Nota – Alaris ainda está no corpo de Taria. Se Alaris está sendo mencionado, então é pela perspectiva de Beladona, porque ela sabe. Se Taria está sendo mencionada, ainda é Alaris, mas provavelmente do ponto de vista de outra pessoa, porque eles não sabem.))
“É só mover seu corpo como eu mandar. Você parece bem flexível,” ela respondeu casualmente.

“Você gostaria disso, não é,” Alaris disse com um resmungo, em seguida, lançou-lhe um olhar. “Não sei sobre minha flexibilidade, mas você parece bem flexível para mim.”

Estalo.

A mão dela cortou o ar.

“Ai,” ele esfregou o braço, exagerando na dor.

“Desculpa, Taria.”

“Desculpas aceitas.”

Beladona revirou os olhos, “Eu não estava pedindo desculpas pra você.”

“Por enquanto, sou ela, infelizmente.”

Com um suspiro exausto, ela disse, “Por favor, cala a boca.”

Às vezes, ela sentia vontade de costurar os lábios dele com sua máquina de costura.

“Ou o quê, você vai se apaixonar ainda mais pela louca atração que você tem por mim—” ele foi interrompido quando as mãos dela o envolveram.

Foi uma mudança que não passou despercebida.

“Ou talvez seja você quem tem uma louca atração por mim. Deixe-me lembrar que tudo que eu vou te dar é rejeição fria e dura. Tenho alguém que amo e não sou atraído por invisibilidade.”

Alaris bufou, revirando os olhos.

“Se você mencionar seu “oh tão precioso Rei” mais uma vez, eu posso vomitar.”

Beladona riu. Ela gostava de irritá-lo, não conseguia explicar por quê.

Era simplesmente satisfatório.

“Não se ache tanto. Mulheres mortais como você não são o meu tipo.” Havia uma mudança urgente em seu tom, enquanto ele notava que ela ainda não o havia soltado. “O que você ainda está fazendo? Sua proximidade é muito perturbadora, Mulher.”

“Arrumando seus sacos de seio,” ela recuou. “E terminei.”

Alaris suspirou aliviado, só para sentir as mãos dela em torno de seu tornozelo, fazendo-o estremecer.

“O que é agora?”

“Você precisa vestir suas calcinhas.”

Alaris cerrou os dentes.

“Sente-se na beirada desta cama e levante as pernas.”

“Eu me sinto assediado,” ele murmurou enquanto obedecia, claramente envergonhado por tudo isso e sabendo que não tinha outra escolha.

Beladona não estava ajudando em nada, suas bochechas estavam inchadas de riso que ela queria desesperadamente esconder, mas simplesmente não conseguia.

“Arqueie seus quadris,” as palavras saíram de sua boca com uma risada irrestrita.

Havia muito tempo que ela não ria tanto.

Ela parecia sempre fazer isso com ele. As situações em que ele sempre se encontrava eram sempre tão hilárias que por um momento ela realmente esquecia que era alguém com problemas e uma ameaça de morte sobre sua cabeça, e apenas se entregava ao humor.

Isso a lembrava do tempo em que ele descobriu que era de fato invencível e não podia se mostrar para ninguém, mesmo que quisesse.

Tinha sido maravilhoso zombar dele naquela vez. Devia ser por causa de seu orgulho e arrogância absoluta, ele os tinha em abundância e sempre era bom abaixá-los um pouco.

“Terminou de rir?” Alaris perguntou com uma carranca, passando a mão pelo vestido, irritado com a complexidade de vesti-lo.

“Só mais um momento,” suas palavras espaçadas com riso enquanto ela se apoiava na parede, ofegante.

“Nice scarf.” Ele disse, referindo-se ao lenço de seda azul que ela tinha enrolado no cabelo.

A implicação de suas palavras e a referência ao que ele tinha dito sobre mexerem com sua memória no Castelo não passaram despercebidas por ela. Mesmo assim, tudo que ela pôde fazer foi lutar contra uma risada enquanto esfregava a mão sobre o lenço e murmurava a palavra “obrigada”.

“Não é tão engraçado assim,” Alaris resmungou, saindo do quarto e deixando-a cambaleando atrás dele enquanto lutava com sua risada.

_______
_______
Motu, o guarda a quem a mãe de Taria se referia, estava na porta e Alaris rapidamente se arriscou e perguntou se ele sabia onde ficava a caverna subterrânea.

“É proibido, até mesmo para você, Minha Senhora,” Motu respondeu.

Beladona quase gritou.

Fantástico.

Ele sabia onde era. Isso tornava sua missão dez vezes mais fácil.

“Eu posso morrer essa noite. O que isso importa?” Alaris disse, sua voz tremendo com as poucas lágrimas que ele conseguia derramar.

“Não diga coisas assim, minha Senhora.” Motu rapidamente tentou consolá-la.

Bem, parecia que ele se importava.

Isso só estava ficando melhor.

Talvez ele seria facilmente influenciado—
“Vou te levar até lá,” a voz de Motu interrompeu a corrente de pensamentos de Beladona.

Agora isso era simplesmente fantástico.

Por Ignas, isso era ótimo!

Ela tinha acabado de entrar na sorte nesta noite?

“Não era para eu saber onde é, então isso é nosso segredo.”

Taria acenou com a cabeça.

“E a garota da limpeza.”

“Eu confio nela.”

Motu lançou um olhar observador para Beladona, parecia querer fazer uma pergunta sobre ela antes de fechar a boca, acenar com a cabeça e desviar o olhar.

Ele liderou e eles seguiram.

Motu parecia ter um bom relacionamento com Taria e não foi até chegarem à porta da caverna subterrânea que Beladona entendeu que tipo de relacionamento eles tinham.

Ele a pressionou contra a parede e selou seus lábios nos dela.

O horror.

“Vou sentir sua falta, Taria. Nunca mais serei o mesmo sem você. Encontre-me no topo quando estiver pronta.”

Então ele saiu, lágrimas nos olhos.

Alaris virou-se para Beladona, seus olhos não escondendo o quão horrível ele achou aquilo enquanto ele limpava os lábios vigorosamente, com uma força que certamente doía.

“Eu fui torturado, Beladona. Nunca vou me recuperar disso.”

Beladona riu, dando um tapinha gentil nas costas de Taria. “Você vai sobreviver.”

Alaris resmungou sobre como estava sofrendo naquela noite enquanto Beladona tentava abrir a porta. Ela mexeu em algumas coisas de acordo com as instruções na parede, então uma fechadura apareceu.

Ela inseriu a chave e girou.

Um clique.

Funcionou.

A porta se abriu e eles entraram.

Hora de trabalhar.

A porta se fechou firmemente atrás deles e naquele momento, o chão em que estavam se abriu, engolindo-os e com os gritos de Beladona.

((Obrigada pelos bilhetes dourados!

15 Bilhetes Dourados – 1 capítulo bônus
200 pedras de poder – 1 capítulo bônus))

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