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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 220

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220: Capítulo 220 – Mostrando Potenciais Perigosos 220: Capítulo 220 – Mostrando Potenciais Perigosos Collin corria pelo quarto, um cálice nas mãos conforme se aproximava de Kestra, que andava descalça de um lado para o outro, esbarrando nas coisas à medida que o fazia.

O som da murmuração de seus lábios chocava-se contra seus peidos que irrompiam pelo ambiente.

“Criança estúpida.” Ela murmurou, com a mão repousando sobre a barriga.

“Isto deve ajudar,” disse Collin, entregando um copo a ela, que engoliu todo o conteúdo do cálice de uma só vez, mas o estômago dela ainda era uma confusão retumbante.

Poderia levar algum tempo para o remédio fazer efeito.

O cheiro fétido havia tomado completamente conta do quarto, se Collin não sentisse um profundo senso de dever para com Lady Kestra, ele não estaria lá suportando tudo isso.

“Ela colocou algo no chá, tenho certeza.” Ela se levantou da beira da cama onde estava sentada. “Eu deveria mandar executá-la por isso.”

Quando Lady Kestra interrompeu a reunião com o som retumbante que veio acompanhado daquele cheiro ameaçador de morte, Collin, que estava à porta, afastou-se da sala de reuniões junto dela. Isso aconteceu mais cedo, nesta tarde, cerca de trinta minutos atrás.

Agora, ele havia inalado demais para se importar com as palavras dela. Em vez disso, estava concentrado em não vomitar ou piorar a situação.

“Você pode ir.”

Ele soltou um suspiro de alívio, internamente, mas não havia maneira de ele simplesmente sair à primeira chance de liberdade dessa confusão no ar. Ele havia suportado muito pior pelo bem de sua esposa e filho, o pensamento de tê-los de volta na Lua Vermelha dava-lhe esperança e forças para passar por qualquer coisa.

“Tem certeza de que não há mais nada que eu possa buscar para você, Minha Senhora?”

“Sinto-me muito melhor agora—” peido.

O aperto de Kestra em torno de seu cálice se intensificou e ela conteve um assobio, nenhum lapso de tempo seria capaz de apagar a vergonha e o embaraço pelos quais estava passando agora.

Ela estava tentada a lançar alguns feitiços e fazê-los esquecer tudo sobre hoje, mas neste momento, nem só tinha de ser cuidadosa, ela tinha outras coisas com que se preocupar.

Outras coisas ameaçadoras de vida para se preocupar.

Como a da Aura Branca.

Ela ainda não havia conseguido descobrir quem era.

Ontem, ela estava lançando seus feitiços e praticando sua magia quando a dor a atingiu e ela perdeu o foco, sabendo que o Rei e a garota estavam juntos novamente.

Agora, tendo quebrado o espírito da Noiva, ela deve continuar.

Kestra estava farta da pequena noiva, antes ela era tolerável, mas agora tudo o que ela fazia a deixava à beira de um ataque de nervos.

Seu próximo passo tinha que ser agressivo, ela tinha que realizar um ritual de sangue, e ela tinha que usar uma alma mais forte. Aqueles pássaros, não importava quantos ela consumisse, simplesmente não eram o suficiente.

Ela precisava de algo mais forte, fresco.

“Sabe de uma coisa, acho que tem algo que você pode buscar para mim.”

Peido.

____
A Caverna Subterrânea de Badura ficava na aldeia de Aniktaki, bem debaixo da Casa do Chefe da Aldeia, assim se rumorejava.

Moria Nakunriver havia escrito sobre ela em seu livro, ela era uma escritora que dificilmente entrava em detalhes desnecessários em sua escrita, principalmente porque o livro que havia escrito, “Como Não Ser Escolhido” tinha a intenção de ser um kit de sobrevivência, mas o lugar despertou tanta curiosidade nela que encontrou um caminho para seu livro.

“Os tesouros dentro dela estão trancados, a chave em lugar algum a ser encontrada. As pessoas de Aniktaki acreditam que deve permanecer assim, seu medo do desconhecido é ridículo.

Se eu fosse a filha do Chefe da Aldeia de Aniktaki, eu teria arrombado a fechadura. Talvez eu possa ter a chance de esgueirar-me lá uma vez que meu Ritual de Escolha da Aldeia termine e eu retorne para casa. É estúpido dormir sobre um mistério não resolvido, eu o solucionarei e contarei do que se trata no meu próximo livro—”
Essas eram as linhas escritas no livro sobre a Caverna Subterrânea que Belladona se lembrava, talvez não fossem as palavras exatas, mas era algo assim.

Moria tinha um espírito aventureiro e corria o boato de que era uma rebelde, seu livro mostrava isso. Belladona se perguntava como deve ter sido seu tempo no Castelo da Capital, e sua relação com Eli, havia uma grande possibilidade de que tivesse sido nada mais do que uma simples amizade, como Eli havia dito, meses atrás.

Moria nunca foi muito pela ideia de casamento e amor, mas o que importava agora não eram os pensamentos da 199ª Noiva, mas sim essa chave na mão de Belladona.

Esta chave que havia se formado a partir do colar da avó da Nadia.

Era quase sem peso, mas parecia pesada conforme ela revirava os pensamentos, uma e outra vez, em sua mente.

Ela poderia confiar nessa chave?

Ela deveria correr o risco?

Seria isso uma armadilha?

Quem exatamente era a avó da Nadia e como ela sabia de tudo isso?

“Verdade? Ela realmente fez isso?” Uma serva que passava pelo corredor, perdida em fofoca, disse.

“Foi tão alto, meu filho disse, os guardas na porta tiveram que tapar os ouvidos. E o fedor?”

Alguém acrescentou um som exagerado de nojo antes de notarem ela e subitamente se calarem, fazendo reverências leves e apressando-se para sair.

A reunião havia sido apenas trinta minutos atrás e o incidente aconteceu uma hora atrás, e já, o boato sobre o resultado do estômago problemático de Lady Kestra estava se espalhando.

O relatório não foi diferente do último. Não havia sinal daquela com a Aura Branca, mesmo após a busca ter sido intensificada. Eli estava deliberando sobre o próximo passo.

Ele estava apreensivo, embora por agora, tudo parecesse estar voltando ao normal.

Belladona estava com metade da mente na reunião e o infortúnio de Kestra havia sido apenas um disfarce de bênção. Ela havia saído da reunião logo após Lady Kestra, murmurando uma desculpa que não conseguia se lembrar para Eli. Deve ter sido uma boa desculpa, Eli a deixou ir sem fazer perguntas.

O Rei era lógico, ele seria capaz de decidir sozinho seus próximos passos, agora, ela tinha seus próprios problemas para lidar.

O sol já começava a se esconder no céu e Belladona não conseguia perceber quanto tempo passou andando para cima e para baixo pelos corredores do castelo, revirando pensamentos em sua mente até que suas pernas começaram a doer e ela percebeu que em algum momento, havia se dirigido para o andar acima do do Rei.

Seu coração disparou, lembrando-se de todos aqueles caixões. Ela ficou tentada, naquele momento, a continuar. Talvez ela tivesse a chance de falar com Moria, mas Eli havia colocado guardas lá, e se ele a encontrasse vagando por ali, ele poderia começar a suspeitar que algo estivesse errado.

Ela não poderia arriscar isso.

Então, ela se dirigiu à cachoeira no lugar.

O ar lá fora era bom, o som da água escorrendo, e as folhas das árvores se movendo na brisa.

Havia passado tanto tempo desde que ela havia estado fora assim, sozinha.

Era muito relaxante, exceto que havia alguém no jardim também, andando de um lado para o outro, passando as mãos por seu cabelo ruivo selvagem.

“Lady Bell!” Nadia disse, sobressaltada, seus olhos fixos em Belladona como se fossem saltar de seu crânio.

“O quê—”
“Lady Kestra vai me matar, não é?”

“Por que ela faria isso?”

“Eu—” Nadia mordeu os lábios, “eu coloquei algo em seu chá.”

Bem, isso certamente deve ter sido um erro.

Belladona tinha certeza disso. Nadia não poderia machucar uma mosca.

“Um erro?”

Nadia mordeu o lábio inferior. “Não.”

Belladona parou onde estava, um pouco confusa.

O que estava acontecendo?

Quando ela não disse nada, Nadia continuou falando atropelada.

“Eu teria usado veneno, mas não sou uma assassina. Espere, eu deveria ter envenenado ela em vez disso? Teria sido melhor?”

Belladona estava mais do que chocada.

“O quê?”

Sobre aquela situação da mosca, talvez Nadia realmente pudesse machucar uma.

Matar?

Matar uma pessoa até?

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