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A Noiva Escolhida do Rei Dragão - Capítulo 22

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  3. Capítulo 22 - 22 Capítulo 22 - Leve-me para a Terra dos Sonhos 22 Capítulo
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22: Capítulo 22 – Leve-me para a Terra dos Sonhos 22: Capítulo 22 – Leve-me para a Terra dos Sonhos “Quem é você?”

“Eu já te disse. Eu sou quem você quiser que eu seja. Aquela pessoa que você realmente deseja ver.”

Ela começou a pensar em tudo.

Quem era aquela pessoa que ela realmente queria ver, aquela pessoa que já fazia tanto tempo que ela não via, fazendo com que sentisse tanto a falta deles a ponto de agora sonhar com eles.

Também por que ele estava escondendo o rosto dela?

Esse estranho homem de seus sonhos poderia ser o Rei?

“Você é Sua Majestade?” Ela perguntou roucamente.

Então ela o ouviu rir escurecidamente.

Era claro, como se ela estivesse ouvindo pela primeira vez.

Como ela não havia notado isso antes?

Era exatamente assim que o Rei soava.

Sua risada, era exatamente a mesma.

“Isso é uma novidade.”

“Então você é ele?”

“Eu sou quem você diz que eu sou.”

Ela tentou se virar novamente, mas a voz firme dele a impediu.

“Não! Você esqueceu da última vez que isso aconteceu? Você esqueceu o que aconteceu?”

“Por que você está vindo até mim em um sonho se você é ele. Por que você não–?” Ela falou, suas palavras rápidas e um pouco ofegantes, confusão rugindo nela como uma tempestade. “Eu não entendo.”

“Eu estou aqui apenas porque você queria que eu estivesse.”

“Por quê— como?”

“Você fez perguntas demais.”

Ela não conseguia ouvir o barulho das folhas, mas de alguma forma, a voz dele soava como se ele tivesse dado alguns passos mais perto. “Estranho. Eu teria pensado que ele preferiria alguém mais crédulo.”

“Ele? Quem você está falando?”

Ela não podia chamá-lo de ‘Sua Majestade’ como faria na vida real. Ela ainda estava contemplando toda essa coisa de ‘Eu sou quem você diz que eu sou’. Ela ainda estava muito confusa.

“Ninguém importante.” Sua voz era displicente. Quando ele falou novamente, sua voz era mais uma vez suave, como a de Sua Majestade.

Talvez ele fosse de fato o Rei.

O Rei tinha estado muito ocupado esses dias, de fato, fazia muito tempo desde que eles jantaram juntos.

Ela sabia que sentia falta dele, ela apenas não tinha pensado que sentia tanta falta dele a ponto de sonhar com ele.

“Por agora, vamos conversar. Senti muito sua falta. Podemos passar um tempo juntos aqui.”

O olhar dela passou sobre as águas escuras que brilhavam sob o luar, seus pés afundando na areia fria e levemente áspera. Ela olhou ao redor, mas se certificou de não olhar para trás.

“Onde é aqui?”

“Um lugar de paz. Um lugar que você desejou.”

As respostas dele a confundiam cada vez mais.

“Nome? Qual é o nome desse lugar que eu quero?” Ela perguntou, agitada. Ela envolveu os braços ao redor de si mesma como se para se proteger de todo esse fragmento confuso de sua imaginação.

“Você sabe tudo. Respire, estamos seguros aqui.”

Ela acenou vigorosamente, não em admissão de sua segurança, porém.

“Do que estamos nos escondendo?”

“Do mundo, lembra? O mundo que agora está adormecido.” Sua voz estava baixa e próxima ao ouvido dela. Ele estava logo atrás dela, sua mão ligeiramente acima de seus ombros, seu hálito ventilando levemente suas bochechas.

Ela estava certa, ele tinha se aproximado cada vez mais até que quase não havia espaço entre eles.

Seus ouvidos não a estavam enganando.

Seus dedos ásperos traçaram levemente seu osso da clavícula, subindo lentamente pelo seu pescoço, de modo que ela pudesse jogar a cabeça para trás e se apoiar nele, mas sua reação foi diferente.

“O que você está fazendo?” Ela se afastou de repente, ofegante.

“Uma novidade novamente. Que divertido.” Ele respondeu secamente, sua voz cortante.

“Como você gostaria de passar seu tempo então?”

Ele soava distante, estava mais longe dela agora.

Ela piscou, olhando para o oceano novamente.

“Qualquer coisa que você quiser. Apenas diga e eu farei acontecer.” Sua voz estava mais próxima novamente. Como ele estava fazendo isso? Movendo-se para frente e para trás tão rapidamente e sem fazer nenhum barulho.

De novo, ele era apenas um sonho. Muitas coisas eram possíveis em sonhos.

Isso lhe deu uma ideia do que pedir.

“Você pode nos fazer aparecer em qualquer lugar?”

“Nós, uhn. Você está aprendendo rápido. Eu posso.” Seu hálito ventilava seu pescoço novamente, como se ele estivesse a cheirando.

Esse sonho era louco.

Ela nunca poderia ter imaginado que abrigava tais desejos íntimos.

Pelo Rei estar perto dela assim.

Ela nem conseguia imaginar ele nesse tipo de luz, mas aqui estava ele em seus sonhos, fazendo todas essas coisas.

A mente era de fato o poço mais profundo.

“A Fonte do Arco-Íris.” Ela disse, esperando ser decepcionada.

Ela só tinha lido sobre a Fonte do Arco-Íris em livros, ela nem sabia se realmente existia.

“Feche seus olhos.”

Ele disse e ela fechou.

Um momento depois, sua voz suave infiltrou-se novamente em seus ouvidos.

“Abrir seus olhos.”

Ela obedeceu, e seu coração se encheu de alegria com a visão que encontrou seus olhos.

Havia um grande arco-íris a uma distância alcançável deles.

O jorrar da água preenchia seus ouvidos.

Uma visão colorida e um céu noturno.

Isso era muito melhor do que ela jamais havia imaginado.

Se pelo menos fosse de dia.

Assim que ela teve esse pensamento, o céu começou a clarear e, de repente, dia.

Ela olhava maravilhada, observando a maravilha, até que podia sentir o sol quente em seu rosto.

Então havia borboletas por toda parte.

“Por que aqui?” Ela o ouviu perguntar, como de costume, ele estava atrás dela, embora soasse um pouco mais perto desta vez.

“Eu nem sabia que era real,” ela disse, ainda maravilhada pela surpresa.

“Então como você sabia para perguntar sobre isso?”

“Livros,” ela deu uma resposta rápida, como se ele a estivesse incomodando de apreciar todas essas maravilhas.

“Então, você lê?”

Era difícil lutar contra o ímpeto de olhar para trás surpresa, mas ela conseguiu se conter, optando por uma pergunta em vez disso.

“Você sabe disso, Majestade. Você mesmo me presenteou com livros.”

“Aqui, não me chame assim.”

Sua testa se franziu em confusão, “como devo te chamar então?”

“Como você quiser me chamar?”

Pela primeira vez, essa era uma pergunta que ela nunca havia imaginado.

“Eu… Eu não sei.”

“Então eu vou ter que esperar você me dar um nome quando souber.”

“Mas você deve ter um nome! A menos que você não queira me dizer qual é.”

“É complicado.”

“Isso está conectado ao motivo pelo qual estou aqui, porque eu não posso ver seu rosto?”

“Perguntas, perguntas, perguntas. Você nunca se cansa delas, não é?”

Ele deu uma apertada gentil em seus braços e, surpreendentemente, ela riu.

Ela achava tudo isso estranhamente relaxante, estar longe de todo o castelo e de todas as complicações que vinham com ele.

Ela não diria que se sentia como em casa, o único lar que conhecia era um tipo de inferno, mas era bom, ela não tinha certeza do que exatamente poderia chamar isso, mas sabia além da certeza que era bom.

Ela fechou os olhos, respirando o cheiro salgado do oceano.

Pacífico.

“Precisamos ir embora,” a voz dele a tirou do seu conforto.

“Por quê?” Ela perguntou, muito descontente.

“O mundo está acordando.”

“Eu devo acordar também?”

Ela queria ficar aqui por um pouco mais.

“Sim.” Seu hálito roçou seu ouvido como uma pena suave. “Agora, feche seus olhos.”

Suas pálpebras relutantemente se fecharam, sabendo o que viria depois.

“Quando vou conseguir ver seu rosto?”

“Em breve.”

“Quão em breve?”

Ela nunca obteve uma resposta para isso porque mais uma vez o sonho estava desaparecendo, só que desta vez, era pacífico.

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