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  3. Capítulo 742 - 742 Mordida Por Uma Tigresa 742 Mordida Por Uma Tigresa No
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742: Mordida Por Uma Tigresa 742: Mordida Por Uma Tigresa No momento, Aaron avançou. Sem uma palavra, ele pegou o casaco e a camisa de Lucian, puxando-os de lado com um movimento rápido e firme. A ferida no ombro de Lucian foi exposta, uma marca crua evidente sob o tecido.

Lucian olhou para Aaron, atônito, enquanto Aaron examinava a lesão. Após um momento, Aaron soltou a pegada e virou-se para Rina com uma expressão composta.

“É apenas um arranhão,” Aaron a tranquilizou. “Vai curar rapidamente. Nada com que se preocupar.”

Erin não ousou olhar para Aaron, pois tinha certeza de que ele não sabia que ela era a responsável pela ferida de Lucian.

Sentado por perto, Rowan já tinha visto antes de Aaron cobri-la novamente.

“Por que parece que alguém te mordeu?” Rowan perguntou, “Você foi caçar e se deparou com uma tigresa que te mordeu e te deixou ferido?”

Erin engoliu em seco ao pensar no que Lucian diria. Seus batimentos cardíacos estavam acelerados. Não era algo adequado para uma dama fazer. Ela mordeu o homem assim, isso certamente implicava algo embaraçoso.

“Hmm, algo assim,” Lucian não negou, já que Rowan era do tipo que não desistiria.

“É melhor você caçar essa tigresa ou eu a capturarei e a levarei de volta para a capital comigo,” Rowan provocou.

“Você não pode. Ela pertence ao Nordeste,” Lucian retrucou. “Encontre sua própria tigresa em outro lugar.”

Os outros entenderam sobre quem eles estavam falando. Era definitivamente sobre Erin e ela tinha machucado Lucian.

Erin sentiu suas palmas ficarem suadas. Nos últimos dias, seu irmão e esse Lucian estavam fazendo ela andar sobre este vidro, preocupando-a com o que ambos fariam ou diriam.

‘O que ele quis dizer com eu pertenço ao Nordeste?’ Erin se perguntou, ‘Ele não disse que eu não posso casar com Aaron?’
“Temos que partir daqui a pouco,” Aaron falou, percebendo o clima constrangedor. “Melhor nos apressarmos.”

“Estarei lá mais tarde, Nathaniel disse, “Tenho alguns assuntos importantes para resolver.”

“Se apresse,” Arthur disse a Nathaniel, “Estou partindo para a capital em breve. Já faz tempo que não vou para minha casa.”

Nathaniel concordou.

—–
Na próxima hora, todos estavam prontos para partir para Wynters e Rainier.

“Achoo!”

Rina espirrou novamente, seu rosto pálido e cansado.

“Parece que a menina pegou um resfriado,” Arthur comentou, olhando para ela com preocupação.

“Ela tomou sua medicina. Deve ficar bem,” Nathaniel o tranquilizou.

Lucian a envolveu em roupas quentes e cuidadosamente carregou Rina para a carruagem. “Só mais uma hora, e estaremos em casa,” ele sussurrou gentilmente enquanto a acomodava e a envolvia em um cobertor grosso. “Se não se sentir bem, chame por mim.”

Rina assentiu, aconchegando-se sob o cobertor. “Lady Erin estará comigo. Não se preocupe.”

Lucian se virou para Erin, que também tinha que subir na carruagem. Ele estendeu a mão em oferta silenciosa. Erin hesitou brevemente, mas colocou sua mão no braço de couro dele, aceitando o apoio e subiu na carruagem.

Uma vez que Erin estava sentada dentro, Lucian falou baixinho, “Cubra-se também. Está mais frio hoje do que o normal.”

Erin assentiu levemente e alcançou o cobertor extra. Lucian se inclinou para ajudá-la a drapejar sobre seus ombros. Vendo sua preocupação pela irmã, Erin escolheu não zombar dele ou ignorar sua gentileza.

“Eu cuidarei dela. Não se preocupe,” Erin o tranquilizou suavemente.

Lucian lhe deu um aceno breve antes de fechar a porta da carruagem. Ele se virou para Aaron. “Devemos partir agora. Quanto mais rápido chegarmos, melhor para Rina.”

Aaron assentiu em concordância e sinalizou para o grupo se mover. Os dois irmãos montaram seus cavalos, cavalgando em cada lado da carruagem para vigiar a irmã.

A comitiva—composta pelos Senhores do Nordeste e vários cavaleiros—deixou a propriedade de Nathaniel. Imbert e Rafal, liderando o caminho, cavalgavam à frente do grupo. Arthur e Rowan ficaram na retaguarda, seguindo atrás da carruagem onde Erin e Rina estavam, acompanhadas por mais cavaleiros
Lucian e Aaron continuavam olhando para a carruagem de tempos em tempos, ambos preocupados com a condição de Rina. Erin também monitorava a pequena menina de perto, garantindo que ela permanecesse aquecida e verificando sua temperatura sempre que necessário.

Cerca de meia hora na jornada, Rina mexeu-se em seu sono. Ela gemeu suavemente, murmurando, “Irmão…”
Erin, agora totalmente alerta, inclinou-se mais perto de Rina. “Rina, você precisa de algo? Está se sentindo mal?” ela perguntou com preocupação, colocando sua mão na testa da menina. A temperatura de Rina havia aumentado notavelmente, e ela estava tremendo, ainda murmurando o nome do irmão.

Lucian e Aaron ambos notaram a urgência de Erin.

Abrindo a janela de vidro da carruagem, Erin chamou Lucian. “Ela não parece bem.”

Aaron rapidamente ordenou que o grupo parasse. Lucian desmontou seu cavalo e subiu na carruagem sem hesitar.

“A temperatura dela está alta,” Erin informou-o enquanto Lucian se acomodava ao lado de Rina.

Lucian gentilmente reuniu sua irmã em seus braços enquanto ela sussurrava seu nome, sua voz fraca e seus olhos mal abertos. Alcançando uma pequena bolsa, Lucian tirou uma medicina. “Rina, abra a boca. Você precisa tomar isso.”

Rina obedeceu, e Lucian ajudou-a a engolir a medicina com alguma água morna.

“Está tão frio,” ela murmurou fracamente, seu corpo tremendo.

“Estou aqui. Não se preocupe,” Lucian sussurrou, puxando-a mais para perto de seu peito. Sua presença estável parecia confortá-la, e ela enterrou o rosto nele, relaxando um pouco.

“Durma agora,” ele sussurrou suavemente como se estivesse acalmando um bebê. Rina fechou os olhos, embalada pelo calor e segurança do abraço de seu irmão.

Na porta da carruagem, Aaron se inclinou, sua expressão cheia de preocupação. “Você deveria ficar na carruagem,” ele sugeriu. “Continuaremos a jornada.”

Lucian concordou com a cabeça, e Aaron informou ao grupo que Rina estava bem, permitindo que a comitiva retomasse sua viagem.

Sentada em frente a Lucian, Erin o observava silenciosamente. Sua expressão era séria, sua atenção totalmente voltada para sua irmã. A cada poucos momentos, ele olhava para o rosto de Rina ou colocava uma mão em sua testa para verificar sua temperatura. Embora aparentemente calmo, Erin podia ver a preocupação por baixo da superfície.

O modo como ele cuidava de Rina lembrava Erin de como seus próprios irmãos cuidavam dela. Naquele momento, ela percebeu que o vínculo de Lucian com sua irmã era tão profundo, talvez até mais forte, do que muitos irmãos relacionados pelo sangue. Ninguém jamais poderia afirmar que eles não eram verdadeiros irmãos de coração.

Lucian notou Erin observando-o e encontrou seu olhar. “Você está sentindo frio?” ele perguntou calmamente.

Erin balançou a cabeça. “É suportável.”

Lucian deu um hum suave em reconhecimento, então voltou sua atenção para sua irmã.

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