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A Noiva do Diabo - Capítulo 709

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  3. Capítulo 709 - 709 Palavras Cruéis de Aaron 709 Palavras Cruéis de Aaron
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709: Palavras Cruéis de Aaron 709: Palavras Cruéis de Aaron Aaron foi visitar Lucian, pois queria conversar sobre Rina. Ela estava hospedada em sua casa e ninguém da residência Rainier tinha ido ver como ela estava, o que o surpreendeu e fez com que ele se perguntasse o que exatamente estava acontecendo.

Quando Aaron chegou ao escritório de Lucian, encontrou Lucian perdido em seus pensamentos, olhando fixamente para fora da janela, com a mente aparentemente em outro lugar.

“Lucian?” Aaron chamou, percebendo que Lucian nem sequer tinha percebido que alguém tinha entrado em seu escritório.

Lucian voltou à realidade e virou-se para ver Aaron parado do outro lado de sua mesa. “Aaron? Me desculpe. Não percebi sua chegada. Por favor, sente-se.”

“Tudo bem,” disse Aaron, acomodando-se na cadeira enquanto Lucian pedia ao criado para trazer chá.

“Em que você estava pensando tão profundamente?” perguntou Aaron. “Há algo te incomodando?”

“Não é nada,” respondeu Lucian sinceramente. “Apenas estava olhando para fora e nem percebi onde minha mente tinha vagado.”

Aaron murmurou, então mudou para o motivo de sua visita. “Vim falar sobre Rina.”

“Ela está te incomodando?” perguntou Lucian. “Sei que ela veio para sua casa depois que tivemos uma discussão.”

“Não, ela não está me incomodando, mas estava chorando, dizendo que sente saudades de você,” explicou Aaron. “Mas então ela não quis que eu te trouxesse até ela também. Se há algo entre vocês dois, como seu irmão mais velho, você deveria conversar e tentar fazê-la entender. Irmãs devem ser valorizadas pelos irmãos.”

“Não há nada com que se preocupar, Aaron. Mas ela não é mais uma criança. Ela foi muito mimada por nós aqui. Deixe-a ficar longe por um tempo,” respondeu Lucian, encontrando o olhar de Aaron. “Mas se ela estiver te incomodando, eu providenciarei para que ela vá para outro lugar.”

“Não. Ela não está me incomodando,” negou Aaron imediatamente. “Ela ainda é uma criança, e uma menina. Como você pode pensar em mandá-la para outro lugar? Ela pode ficar na residência dos Rainiers ou dos Wynters. Não devemos confiar em mais ninguém com a filha da nossa família. Se você está tão decidido a mandá-la embora, então ela ficará em minha casa o quanto quiser.”

Lucian percebeu o quão protetor Aaron havia se tornado em relação a Rina, e era isso que ele queria.

“Tudo bem, mas se ela se tornar difícil de lidar, você pode me dizer,” disse Lucian. “Eu estou com ela desde que nasceu e sei que ela nem sempre é fácil de lidar.”

“Ela é uma boa criança. Mesmo que cause problemas, não é nada com que se preocupar. Enquanto ela estiver nos Wynters, ela é minha responsabilidade,” declarou Aaron firmemente.

“Bem, então posso ficar tranquilo,” respondeu Lucian com um leve sorriso.

Com o assunto de Rina resolvido, Lucian mudou a conversa. “Elrod está morto. O que você espera que eu faça com os Mortimers?”

Aaron sabia que Elrod tinha tirado a própria vida com a adaga que Lucian havia deixado para ele, e isso não o incomodava. Ele já tinha feito o suficiente para destruir completamente o espírito de Elrod.

“Você pode decidir o destino deles,” respondeu Aaron, dando a Lucian a liberdade para buscar sua própria vingança.

“O que me resta?” comentou Lucian. “Seu castigo para Elrod já deixou todos destroçados e cheios de arrependimento.”

Lucian não podia negar que o que havia acontecido com Zymer foi cruel além das palavras, mas Aaron tinha perdido sua irmã da maneira mais brutal imaginável. Quebrar alguém tão malvado e sem vergonha quanto Elrod parecia ser a única forma de trazer justiça.

—–
Na manhã seguinte, Aaron e Lucian voltaram à base da prisão. O corpo morto de Elrod estava sendo retirado depois de ter sido deixado na cela desde o dia anterior. Sua garganta havia sido cortada, e seu corpo ficou exposto a noite toda, forçando todos a testemunharem seu fim. A crueldade dos últimos dois dias havia sugado a vida daqueles que haviam visto, deixando-os com profundo arrependimento.

Luis e seus dois filhos eram os únicos ainda se apegando à sanidade, fazendo isso por causa de Grace. Grace, embora ainda respirasse, era como uma casca de pessoa—seu espírito completamente destroçado pelo que tinha testemunhado.

Diferentemente de Elrod, cuja alma apenas havia sido quebrada, a mente de Grace havia sido completamente destruída. Ela não tinha falado uma única palavra desde então, nem tinha comido ou bebido nada. Os horrores que haviam visto roubaram seu apetite e vontade de viver.

Quando Aaron e Lucian entraram na área das celas da prisão, um guarda anunciou aos prisioneiros, “Todos vocês estão sendo enviados para o extremo norte do território, para trabalhar no canteiro de obras do muro de limitação. Vocês trabalharão lá pelo resto de suas vidas.”

Luis sentiu uma onda de terror o dominar. O extremo norte não era nada além de gelo, frio insuportável e neve interminável. Grace nunca sobreviveria lá, e ele sabia disso. Ela sofreria muito e morreria.

“Lord Wynter,” Luis chamou, agarrando as barras de ferro frio da cela da prisão. Se ele pudesse ter se libertado, teria se jogado aos pés de Aaron para implorar por misericórdia.

Aaron virou seu olhar para ele, sua expressão fria e implacável, como se Luis não fosse nada mais do que um inseto sob seus pés.

“Lord Wynter, por favor, não envie minha filha para o canteiro de obras. Olhe para ela—ela já parece meio morta,” implorou Luis, sua voz tremendo de desespero. “Eu imploro, tenha misericórdia dela. Ela não é nada além de uma mulher fraca. Você pode puni-la tornando-a uma criada ou dando a ela algum trabalho humilde em sua residência, mas não a envie para fora. Ela sempre foi protegida dentro das paredes de um lar. Ela nasceu e foi criada lá. Ela viverá lá como você quiser. Por favor.”

Lágrimas corriam pelo rosto de Luis enquanto ele implorava, suas mãos agarrando as barras. “Eu imploro, pelo bem da minha filha. Aquele canteiro de obras está cheio de criminosos. Ela não vai sobreviver lá.”

Aaron deu um passo à frente, ajoelhando-se em um joelho diante de Luis, que estava desmoronando no chão. O olhar de Aaron estava cheio de ódio frio, desprovido de qualquer vestígio de bondade.

“Luis Mortimer,” Aaron começou, sua voz afiada e impiedosa, “você realmente acredita que seu sangue é digno de pisar dentro da minha casa? Você perdeu o juízo? E o que te faz pensar que sua filha estaria segura comigo por perto? Você não percebe que eu poderia machucá-la de maneiras que você nem pode começar a imaginar?”

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