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A Noiva do Diabo - Capítulo 706

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  3. Capítulo 706 - 706 Encontrei o Gato 706 Encontrei o Gato Lucian voltou para
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706: Encontrei o Gato 706: Encontrei o Gato Lucian voltou para casa, imaginando sobre quem Arthur estava falando. Um gato? Ele não tinha um. Ou será que Arthur estava sugerindo que ele deveria ter um e dá-lo a Aaron como um animal de estimação?

Ele entrou na sala de estar, onde Gwen o recebeu. Ao vê-lo perdido em pensamentos, ela não pôde deixar de perguntar, “O que está te preocupando, Lucian?”

Ele saiu do transe e virou-se para sua mãe. Ela sempre tinha respostas para as suas perguntas. “Mãe, tem algum gato por aí?”

Gwen riu. “Um gato? Você de repente decidiu que quer um animal de estimação?”

Lucian não sabia como responder.

Foi então que Rina entrou na sala de estar e correu para Lucian. “Irmão, olha o que eu preparei!”

Antes que ele pudesse responder, Gwen interrompeu, “Moça, você não deveria correr assim. Aprenda a se comportar como uma dama de verdade.”

Rina, claramente descontente, fez beicinho, parecendo adorável. “Ser uma dama é como perder a liberdade. As pernas são feitas para andar e correr.”

Balançando a cabeça para sua filha e suspirando, Gwen virou-se para Lucian. “Por que você precisaria de um gato se já temos o nosso próprio?”

Lucian olhou para Rina e lembrou das palavras de Arthur: “Você tem um pequeno gato fofo em casa que parece trazer alegria por onde passa. Melhor deixá-la livre na residência vizinha, assim ela pode incomodar o dono e também trazer alguma alegria para lá.”

Ele subitamente percebeu o que Arthur quis dizer. Aaron tinha perdido sua irmã, mas ele pode encontrá-la novamente em Rina. Ela é tão adorável que ninguém pode ficar indiferente perto dela por muito tempo. Certamente ela trará alguma mudança para Aaron.

“Irmão, estou te mostrando uma coisa,” Rina repetiu, sacudindo sua mão.

Lucian saiu de seus pensamentos e olhou para o lindo buquê de flores que ela tinha feito.

“Ela me ensinou isso,” disse ela, referindo-se à sua criada. “Isso é para você. Lindo, não é?”

Seu olhar mudou das flores de volta para ela, sua expressão séria. “Agora você vai desperdiçar seu tempo com essas coisas inúteis?” Sua voz estava desprovida de qualquer emoção. “Vejo você se tornando mais uma dessas jovens mimadas de famílias ricas que desperdiçam seu tempo com coisas tão triviais em vez de fazer algo significativo.”

“Irmão, eu estava apenas…”

“Quando deixamos a capital, Oriana disse para você aprender coisas boas.”

O rosto dela caiu. “Eu fiz para você.”

“Prefiro que você me mostre algumas habilidades com espada que aprendeu.”

“Eu farei isso também.”

“Enquanto desperdiça tempo com estas?” Ele olhou para as mãos dela.

“Você está sendo malvado, irmão,” ela disse, olhando para ele com raiva.

“É assim que eu sou. Se não gosta, pode ir procurar outro irmão que aguente uma irmã problemática como você.”

“Irmã problemática?” Os punhos de Rina se apertaram enquanto a raiva subia dentro dela. “Acha que não posso encontrar outro irmão?”

“Duvido que alguém iria querer você como irmã,” ele desafiou.

“Você vai ver,” ela bateu o pé e virou-se para sair, gritando, “Lady Erin estava sempre certa. Você é melhor quando está mudo!” Sua voz ecoou pelo quarto enquanto ela desaparecia de vista.

Gwen, que nunca se intrometeu entre os irmãos, ficou sem palavras e confusa com o que acabara de acontecer. Era a primeira vez que Lucian falava com Rina dessa forma.

Lucian virou-se para Gwen. “Mãe, ela vai ficar bem.”

Vendo-o relaxado, ela perguntou, “O que você está planejando?”

O olhar de Lucian seguiu a vista pela grande janela da sala de estar, onde ele podia ver Rina caminhando irritada em direção à divisória que separa as residências Rainier e Wynter. Exatamente como ele esperava de sua irmã.

“Mãe, deixe nosso gato passear um pouco lá fora.”

Gwen seguiu seu olhar. “Ela está indo para os Wynters.”

Lucian assentiu. “Ela não vai voltar por um tempo.”

Gwen sentiu-se preocupada. “Você sabe como ela é. Ela pode incomodar Aaron.”

“É isso que eu quero,” Lucian virou-se de volta para Gwen e assegurou, “Ele vai cuidar dela. Não se preocupe.”

“Você está fazendo isso porque Aaron perdeu sua irmã?” ela perguntou.

Lucian assentiu. “Ele precisa de alguém ao lado dele que possa distraí-lo daquelas lembranças, e Rina nem vai deixar ele respirar em paz.”

Gwen não sabia se devia se preocupar com a filha ou ficar feliz pela sua natureza. “Se você acha que é a coisa certa a fazer.” Então ela perguntou, “O que aconteceu com Elrod e Luis?”

“Elrod recebeu seu castigo, e Luis está esperando pelo dele.”

Gwen não perguntou qual era o castigo, pois Lucian parecia discreto sobre isso, e simplesmente respondeu com um murmúrio.

——
Uma Rina irritada entrou na residência Wynter. Ao se aproximar da casa principal, os criados a saudaram.

“Onde está o Irmão Aaron?” ela perguntou ao mordomo.

“O Senhor não está em casa no momento,” o mordomo respondeu. “Posso saber o que preocupa a Lady Rina?”

“Não, eu vou esperar pelo Irmão Aaron e dizer a ele pessoalmente. Vou esperar até ele voltar,” ela disse, saindo do saguão e sentando-se nas escadas pela porta principal, seus olhos fixos à frente, aguardando a chegada de Aaron.

“Lady Rina, talvez você queira sentar-se dentro de casa. Não sabemos quando o Senhor voltará para casa,” o mordomo ofereceu educadamente.

“Estou bem,” ela respondeu teimosamente, continuando a sentar-se do lado de fora mesmo no frio.

O mordomo instruiu os criados a trazerem uma estufa e uma manta quente. Os criados rapidamente trouxeram uma estufa e a colocaram perto de Rina. O mordomo também colocou um grosso casaco de inverno sobre os ombros de Rina e ofereceu-lhe chá quente para ajudá-la a se manter confortável.

“Obrigada,” Rina respondeu, e continuou sua espera.

Depois de cerca de uma hora, Aaron finalmente retornou, mas naquele momento, Rina tinha quase adormecido, descansando a cabeça em seus braços dobrados e joelhos. Seu pequeno corpo encolhido, preocupando o mordomo, mas ela não cedia.

Aaron e Nathaniel estavam surpresos com a cena e olharam para o mordomo, que estava atento nas proximidades.

“O que essa pequena gatinha está fazendo na porta no frio?” Nathaniel comentou. “Mais como um gato perdido esperando pelo seu mestre.”

“O que aconteceu?” Aaron perguntou ao mordomo.

Antes que o homem pudesse responder, a sonolenta Rina pareceu acordar. “Irmão Aaron,” ela murmurou.

Aaron e Nathaniel olharam para ela enquanto ela oferecia a Aaron um sorriso doce e brilhante, sua pequena cabeça levantando-se sobre suas mãos dobradas. “Finalmente, você voltou. Eu estava esperando por você.”

Ao ver o sorriso dela apesar de estar claramente com frio, o coração de Aaron sentiu-se inquieto. Ele imediatamente ajoelhou-se na frente dela. “Por que você está sentada aqui no frio? Vamos entrar.”

“Primeiro, responda minha pergunta,” ela disse, seus lábios tremendo de frio.

“Qual é?” ele perguntou suavemente, imaginando o que poderia ser tão importante que ela suportaria tal desconforto.

“Você vai ser meu irmão?” ela perguntou.

Ele ficou surpreso com a repentina solicitação. “Não sou já?”

“Não apenas em palavras. Quero dizer um irmão de verdade,” ela repetiu, seu rosto um pouco triste. “Veja bem, eu deserdou meu irmão malvado Lucian, então agora eu preciso de um novo irmão de verdade. Ele acha que sou problemática e que ninguém iria querer ter uma irmã como eu. Ele é malvado. Não quero mais ele.”

Aaron não sabia o que tinha acontecido entre ela e Lucian, mas sabia que Lucian não era o tipo de machucar sua irmã desse jeito. No entanto, naquele momento, cuidar de Rina era a prioridade.

“Tudo bem, eu serei seu irmão de verdade,” Aaron a assegurou. “Agora, vamos entrar antes que você congele e adoeça.”

“Você vai deixar eu mudar meu nome de Rainier para Wynter?” ela perguntou.

“Deixarei. Agora vamos entrar.”

Rina assentiu e tentou desdobrar suas pernas, mas percebeu que elas estavam cãibras, e ela fez uma careta interiormente.

Aaron notou. “Não force,” ele disse, e gentilmente levantou seu pequeno corpo em seus braços.

Rina riu suavemente, apesar do desconforto em suas pernas rígidas. “Você sabe, Irmão, é a primeira vez que alguém me levanta.”

Aaron não sabia o que dizer, enquanto Nathaniel não conseguia conter seu sorriso. Esta era a primeira vez que ele via Aaron interagindo de perto com uma mulher. Mesmo que ela fosse sua irmã, era divertido ver seu habitual eu rígido agindo com tanta delicadeza. Bem, a educação começa em casa: primeiro com a mãe, depois com a irmã e, mais tarde, com a esposa e filha — é assim que um homem aprende.

‘Infelizmente, nunca tive uma mãe ou irmã, e não há maneira de eu ter uma esposa e filha,’ Nathaniel pensou enquanto os seguia, sentindo-se ao mesmo tempo feliz por seu amigo ter uma irmãzinha tão fofa.

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