A Noiva do Diabo - Capítulo 689
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689: Consumando um Vínculo 689: Consumando um Vínculo Pá!
A porta da camarata se fechou com urgência enquanto o par de companheiros entrava, envolvidos em um beijo apaixonado, rendendo-se a seus desejos mais carnais. Uma besta divina e uma demônio, estavam perdidos em um mundo onde só existiam um para o outro. O puxão de sua ligação ficava mais forte a cada momento que passava, levando-os ao limite da loucura, uma espécie de intoxicação que nunca haviam experimentado antes.
Oriana se agarrou a ele, suas pernas nuas firmemente envolvidas na cintura exposta de Arlan, suas mãos agarrando seu pescoço enquanto ela reivindicava avidamente sua boca. Seus hálitos quentes se misturavam, preenchendo a câmara com os sons necessitados de seu desejo.
Arlan caminhou firme em direção à cama, segurando-a firmemente enquanto retribuía seu beijo exigente, tentando manter o controle suficiente para deixá-la confortável antes de reivindicá-la para completar a ligação. Embora ela fosse uma poderosa demônio, a intensidade da besta dentro dele poderia sobrecarregá-la se ele deixasse seguir sem controle.
Ele cuidadosamente colocou Oriana na cama, mas ela não estava disposta a soltar. Suas mãos ainda envolviam seu pescoço, ela o puxou para baixo com ela. Arlan se viu deitado sobre ela, seus gemidos necessitados ecoando em seus ouvidos, seu corpo vibrando com a necessidade infinita de ser tocada, como se nada pudesse satisfazer seus desejos.
Ele sabia que ela havia se perdido para o puxão da ligação, e sendo uma demônio, sua luxúria inerente apenas aumentava a intensidade. Ele se perguntava se ela sequer se lembraria desta noite na manhã seguinte. Ele sabia, ele precisava assumir o controle sobre ela para dar a ela o que ela desejava da melhor maneira possível.
Arlan a pressionou sob ele na cama, uma mão movendo-se sob sua cabeça para mantê-la firme, ele aprofundou o beijo. Seu hálito quente queimava contra sua pele, sua língua dançava com a dela em um ritmo deliciosamente apaixonado, tomando controle total, com a intenção de deixá-la agradavelmente sem fôlego.
Após um longo e intenso beijo, Arlan finalmente soltou, deixando Oriana sem fôlego e ainda ansiando por mais. Seu rosto estava corado pela falta de ar, sua respiração irregular enquanto seu peito se erguia com a pressão de seu desejo. Seus olhos escuros o olhavam desaprovadoramente por ter parado, parecendo ferais, como se ela pudesse atacá-lo se não conseguisse o que queria.
Arlan estava surpreso com sua intensidade, mas sua besta estava encantada. Esse lado dela combinava com sua própria natureza feral.
Oriana levantou a cabeça, tentando capturar seus lábios novamente. Arlan permitiu que ela se aproximasse, mas suas intenções eram diferentes. Antes que ela pudesse aprofundar o beijo, ele habilmente moveu suas mãos, prendendo-as acima de sua cabeça. Ele puxou seu rosto para trás, ganhando um rosnado irritado dela, seus olhos escurecendo enquanto ela lutava para se libertar de seu aperto.
Arlan segurou suas mãos firmemente, seus olhos desiguais—um vermelho, outro ouro—olhando nos dela com uma dominância que apenas um companheiro poderia exercer.
“Paciência, Esmeray,” ele comandou, sua voz baixa e autoritária.
Ao som de seu verdadeiro nome, Esmeray, sua luta pausou por um momento. A escuridão em suas íris vacilou, mostrando traços de reconhecimento.
Arlan observou enquanto o reconhecimento cintilava nos olhos escuros de Esmeray—Oriana—a ferocidade momentaneamente dando lugar a algo mais suave, porém não menos intenso. Mas esse reconhecimento apenas parecia aumentar sua necessidade, seu corpo arqueando sob ele, desesperado pela conexão que ambos ansiavam.
A besta dentro de Arlan já podia sentir seu arousal, um cheiro tão potente que alimentava seu desejo de reivindicá-la ali mesmo. Sua mão ainda prendia seus pulsos acima da cabeça, enquanto sua mão livre agarrava a camisa frágil e a rasgava em um único movimento ágil, deixando-a completamente exposta ao seu olhar voraz.
Era hora de deixar sua besta tomar controle. Arlan teve seus momentos com ela após o casamento, momentos preenchidos com ternura e amor. Mas agora, esse momento pertencia à besta dentro dele – uma parte dele que exigia seu direito.
Ele fechou os olhos brevemente, e quando os abriu, suas íris haviam se tornado um vermelho profundo e ardente. Seu corpo inteiro começou a brilhar com o padrão de escamas douradas, marcando o surgimento completo de sua besta.
Os olhos vermelhos da besta encontraram os olhos escuros e cheios de luxúria de sua companheira. Sua respiração estava feral, combinando com a intensidade da de Oriana, cheia de uma necessidade selvagem de ser reivindicada sem demora.
Ele moveu seu rosto mais perto do dela, capturando seus lábios em um beijo, mas desta vez seus dentes puxaram com força seus lábios inchados e ardentes, arrancando um gemido de prazer do fundo dela.
Oriana instintivamente se inclinou, buscando mais dele, mas a besta tinha outros planos. Sua mão livre afastou seu cabelo, expondo o lado direito de seu pescoço, onde ele a havia marcado. A besta deleitava-se com a visão. Ver que tipo de marca sua companheira ostentava para ele era o maior prazer para qualquer besta.
Seu olhar escureceu de deleite ao ver o brotar de pequenas rosas negras gravadas em sua pele no lugar da marcação. Era belo ao gosto bestial dele. Ele mergulhou seu rosto no canto de seu pescoço, seu hálito quente acariciando sua pele antes de sua língua lamber a marca com lentidão deliberada.
Embora confinada em seu aperto, Oriana arqueou suas costas, gemendo enquanto sua língua áspera e quente deslizava sobre sua pele ardente. A sensação enviava uma onda de prazer através do corpo dela, seus lábios se separando em um suspiro de deleite. Ela queria mais — ela queria que ele afundasse seus dentes em sua pele novamente, ela desejava sentir aquela dor mais uma vez.
A besta sentiu sua necessidade, e isso apenas o tornou mais voraz. Com um rosnado baixo e retumbante, ele pressionou seu corpo contra o dela, o calor entre eles se intensificando. Seus lábios percorriam do lugar da marca no pescoço dela até sua clavícula, mordendo e lambendo enquanto prosseguia, cada toque enviando ondas de prazer através do corpo dela, elicindo gemidos ofegantes dela.
Oriana se debatia sob ele, seu corpo desesperado por mais, seus gemidos crescendo mais alto.
Sua língua traçava um caminho pelo peito dela, saboreando o gosto de sua pele. Sua mão livre percorria seu corpo, explorando cada curva, cada centímetro dela como se memorizando a maneira como ela se sentia sob ele. Seu corpo estava tremendo em antecipação, e ele podia sentir o calor úmido de sua prontidão pressionando contra ele, instigando-o a continuar.
Com as mãos dela ainda trancadas acima da cabeça, uma besta dominante se posicionou em sua entrada, seus olhos se fixando nos dela que expressavam nada além de puro desejo desenfreado — apagando quaisquer dúvidas remanescentes.
Com um rosnado profundo e animalístico, ele a penetrou com uma poderosa investida, preenchendo-a completamente de uma só vez.
Oriana gritou alto de prazer, sua cabeça caindo para trás. Seu corpo estremeceu com uma onda de prazer que ela recebeu em apenas uma investida de seu companheiro, deixando-o saber o quanto ela já estava pronta para ele.
Sua cabeça estava toda confusa enquanto a demônio se deliciava com um êxtase que conseguiu quando a besta ainda estava para começar e mostrar seu interminável desejo por sua companheira.