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A Noiva do Diabo - Capítulo 40

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  3. Capítulo 40 - 40 Poder do Vento 40 Poder do Vento Depois de encher uma caixa
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40: Poder do Vento 40: Poder do Vento Depois de encher uma caixa com especiarias, ela viu os estivadores segurar pregos e martelos. Eles começaram a fechar as caixas de madeira.

‘Espere, o que eles estão fazendo? Se eles pregaram, como vou conseguir ervas disso? Não é como se eu pudesse destruir uma caixa despercebido! E se todas as ervas em estoque forem vendidas para o Ron… Droga, deixe algo para mim!’
Impotente, ela observou enquanto, uma a uma, as caixas eram enchidas e seladas. Haviam apenas cinco estivadores no armazém. O homem de confiança ordenou que os outros trouxessem mais caixas, que foram enchidas com produtos têxteis como cetim e seda, presentes para o Mercador Finn.

“Você, depois de vedar a última caixa, carregue-a no carrinho,” o homem de confiança ordenou para o homem magro de antes, antes de sair para supervisionar os carrinhos.

‘Uma chance!’
Não havia mais ninguém além do homem magro naquela área. Oriana jogou uma bolsa cheia de moedas de prata aos seus pés, com algumas delas caindo no chão.

O homem magro se assustou ao ver uma pessoa mascarada com roupas pretas puras na frente dele.

“Quem é você—”
“Isso não é importante.” Ela segurou outra bolsa. “Não faça barulho e essa bolsa de moedas no chão é sua. Se você me ouvir, eu te darei essa segunda bolsa.”

O homem magro pegou rapidamente a bolsa no chão. Ele era esperto o suficiente para adivinhar a intenção do intruso. “O que você quer que eu faça?”

“Essas cinco hastes de beladona.”

O homem balançou a cabeça. “Uma.”

“Cinco.”

“Três.”

“Cinco.”

O homem magro parecia indeciso. Ele olhou ao redor e como não havia ninguém, observou a outra bolsa em sua mão. “Me dá essa primeiro.”

“Primeiro me dê as hastes.”

Eles ouviram vozes indicando que pessoas estavam vindo.

“Não temos muito tempo,” Oriana disse calmamente, mas por dentro, estava impaciente com a indecisão dele.

“Sua bolsa,” o homem disse.

Oriana pegou a bolsa nas suas costas e a abriu na frente do homem. Ele vasculhou a caixa que já estava cheia de coentro e agarrou a beladona com as mãos antes de jogá-las na bolsa de Oriana.

Oriana jogou o outro bolso nele e se escondeu atrás das pilhas de caixotes de novo, enquanto o homem magro começou a fechar a caixa rápido.

O homem de confiança de Conor apareceu junto com outro estivador. “Você ainda não terminou?”

“Q-Quase pronto—”
“Espere!” O homem de confiança disse e o homem magro congelou. Havia suspeita na sua voz.

“Por que tem especiarias derramadas no chão? O que você fez?”

O homem de confiança tinha um olhar perspicaz. Ele descobriu imediatamente as duas bolsas de moedas de prata volumosas nos bolsos do homem magro. Ele agarrou uma das bolsas.

“Prata?”

‘Droga!’ Oriana praguejou. ‘Eu preciso fugir!”

“Diga a verdade sobre isso.”

Um estivador em pânico imediatamente caiu de joelhos. “A-Alguém pegou uma parte de ervas proibidas e jogou essas moedas em mim—”
O homem de confiança chutou o homem ajoelhado no rosto, fazendo-o desmaiar, antes de gritar, “Um rato entrou! Peguem o intruso!”

Oriana ia se esgueirando pela única porta, mas dois homens estavam vigiando enquanto o resto estava à sua procura. Um dos estivadores saiu para informar Conor e chamar reforços.

“Ele ainda deve estar em algum lugar aqui dentro. Procurem!” o homem de confiança gritou de novo enquanto se juntava à busca.

‘O que devo fazer? Não posso me deixar ser capturada.’
Ela olhou ao redor, seu coração batendo de nervosismo. Havia apenas uma única entrada, e as janelas estavam fechadas com barras, precaução de um veterano em lidar com mercadorias proibidas. Não havia saída.

Por todos os lados havia mercadorias, caixotes e caixas. Também havia pilhas de feno ao lado, provavelmente ração para cavalo.

Uma ideia lhe ocorreu.

‘Eu preciso agitar tudo por aqui.’
Oriana fechou os olhos e se concentrou, suas sobrancelhas franzidas. No momento seguinte, um forte vento que circulava dentro do vasto armazém. Um tornado surgiu do nada, fazendo as pessoas assustadas dentro entrarem em pânico.

“Ahh!”

“Socorro!”

O vento forte em si era além do que suas mentes humanas podiam aceitar, mas o que era verdadeiramente aterrorizante era o fato de que objetos e caixotes de madeira estavam voando pelo lugar, alguns quebrando em tábuas afiadas e estilhaços de madeira, causando destruição nas mercadorias e feridas nos homens desprevenidos.

Oriana abriu os olhos, igualmente atordoada com os gritos e o caos ao seu redor. Ela só pretendia fazer o feno cegar temporariamente as pessoas dentro do armazém. Ela não tinha intenção de machucá-las.

‘Desculpe!’
Sendo a dona daquela magia, o vento furioso não a afetou. Aproveitando essa chance, ela fugiu do armazém, sem sequer olhar para trás.

Ela segurou a bolsa de ervas apertada no peito e não parou até que suas pernas quase desistissem. Ninguém a seguiu.

Ela ofegou pesadamente, se escondendo atrás de uma casa. ‘Eu consegui! Vovô, eu consegui!’
Depois de recuperar o fôlego, ela se levantou.

‘Eu preciso encontrar uma estalagem para descansar a noite. Eu também preciso decidir se pego o primeiro navio disponível de volta para Griven ou se espero por Ron e seu grupo para deixar Porto Esperança primeiro.’
Ela continuou andando na estrada. Viu várias estalagens lá, mas evitou as que tinham grandes multidões. Em vez disso, foi a uma pequena estalagem nos arredores.

De acordo com a sua experiência, os donos dessas pequenas estalagens não se importavam com sua reputação nem com as identidades ou ações de seus clientes. Mesmo que Conor ou Ron mandassem homens para procurar um “homem mascarado de preto”, eles não aprenderiam sobre a existência dela desde que ela pagasse o suficiente ao dono da pousada.

Pousada do Grande Barry.

Era no meio da noite, e esta estalagem cheirava a álcool. Lá dentro tinha marinheiros que traziam mulheres para se divertir durante a noite. Oriana os ignorou e foi direto ao dono da pousada que estava em um estado de sonolência.

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