Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Noiva do Diabo - Capítulo 145

  1. Home
  2. A Noiva do Diabo
  3. Capítulo 145 - 145 Não Deixe Ele Beber 145 Não Deixe Ele Beber Além dos
Anterior
Próximo

145: Não Deixe Ele Beber 145: Não Deixe Ele Beber Além dos guardas no turno da noite, a maioria das pessoas já havia ido dormir. Os corredores vazios do belo palácio, iluminados fracamente pelas lâmpadas tremulantes nas paredes, davam uma qualidade etérea, quase onírica, à cansada Oriana.

Ela visualizava sua macia cama chamando por ela e mal podia esperar para ir ao seu quarto designado. Ao chegar ao segundo andar do palácio, para sua surpresa, todo o corredor também estava vazio, sem nenhum cavaleiro ou servo presente.

‘Onde todos foram?’ Ela poderia entender que o saguão estivesse vazio, mas como poderia não haver ninguém atendendo ou protegendo o príncipe? Então, Oriana lembrou-se que havia uma exceção—ou seja, se havia uma pessoa dentro brincando de babá para ele.

‘Quem será que me substituiu?’
Ocorreu que Roman estava saindo da câmara de Arlan, carregando garrafas de vinho vazias numa bandeja. O mordomo e a atendente se surpreenderam com a presença um do outro.

Ela se curvou para Roman, prestes a cumprimentá-lo, quando Roman a surpreendeu dizendo, “Fique aqui até eu voltar e vigie Sua Alteza.”

Oriana acenou com a cabeça e observou-o descer a grande escadaria. Seu foco estava nas garrafas vazias que ele carregava.

‘Cinco? Tantas garrafas. Alguém está acompanhando Sua Alteza na bebida?’
Ajustando a alça da bolsa mais alto em seu ombro, ela caminhou em direção à porta da câmara do príncipe e ficou diante dela como uma porteira. Pela fresta entre as portas, ela podia ver um pouco do interior da câmara. Ela avistou um homem solitário sentado casualmente na poltrona, sua mão segurando um copo de vinho.

‘Não consigo ouvir a voz de ninguém. Ele está sozinho?’ Ela ficou surpresa. ‘Todas aquelas garrafas? Ele bebeu tudo sozinho?’ Ela vagamente lembrou do vinho que Arlan bebeu na primeira noite de seu castigo. Pelo cheiro naquela época, ela podia adivinhar a forte qualidade do vinho que este príncipe real preferia. ‘Se ele beber tanto assim, não será surpreendente se ele adoecer amanhã e acabar deitado na cama pelos próximos dias.

Como herbalista, Oriana podia entender o que significava beber tanto.

Roman voltou com mais garrafas de vinho. Oriana olhou para ele com incredulidade. Antes que ela pudesse dizer uma palavra, Roman falou, “Vá para o seu quarto, refresque-se e volte aqui.”

Os olhos de Oriana se arregalaram de choque, incapaz de esconder sua emoção real.

‘O quê? Eu acabei de voltar de uma longa viagem, meu corpo está cansado até os ossos, mal consigo ficar de pé por muito tempo, e ele quer que eu volte? Para atender a este senhor embriagado em vez de me deixar descansar tranquilamente? Sou a única serva neste palácio? Sou uma escrava? Onde estão os outros? Eles estão mortos?’
O mordomo, que estava prestes a entrar no quarto do príncipe, parou e olhou por cima do ombro, vendo Oriana ainda paralisada no mesmo lugar.

“Mova-se.”

Isso a tirou do choque e ela correu de volta para o seu quarto. Com um olhar saudoso para a bela cama em seu quarto, Oriana colocou sua bolsa desanimada.

A grande cama com dossel parecia um paraíso para ela neste momento – um paraíso que estava ao mesmo tempo perto e longe de seu alcance.

‘Eu juro que posso cair no sono no momento em que me deitar na cama, mas parece que o sono não está destinado para mim esta noite.’
Ela correu para o banheiro, tomou um banho e trocou de roupa por um conjunto limpo de uniforme de atendente. Ela conferiu sua aparência, especialmente seu turbante, antes de sair de seu quarto.

Para seu desânimo, ela encontrou o amável mordomo de aparência gentil esperando por ela do lado de fora da câmara de Arlan. Se Roman fosse um nobre arrogante ou rude, Oriana não se sentiria culpada por recusar suas ordens. No entanto, o mordomo não havia sido nem arrogante nem condescendente com ela. Deve haver uma razão para Roman exigir que ela voltasse.

‘Droga. Por que eu?’
Forçou um sorriso leve nos lábios. “Eu estou de volta, Sr. Roman. O que eu devo fazer?”

“Vá até Sua Alteza e certifique-se que ele não vai beber mais”, ela ouviu Roman falar.

‘Hein?’ Ela ergueu a cabeça para encontrar seu olhar, seus olhos arregalados perguntando a ele, ‘Você está falando sério?’
“Entendido?” ele perguntou.

“M-mas como eu posso—”
“Não deixe ele beber mais e o coloque para dormir”. Sua voz firme e autoritária a interrompeu, como se não houvesse nada para discutir. “Agora entre.”

‘Que inferno!’
Apesar de sua relutância, Oriana só podia forçar-se a concordar e entrar na câmara.

‘Está um cheiro forte de vinho!’
Apenas dois passos para dentro, o cheiro sufocante do vinho invadiu seu nariz. Era como se ela estivesse dentro de uma cervejaria, e não numa camarata.

A porta atrás dela fechou e seu coração pulou uma batida. Ela virou-se para olhar a porta fechada.

‘Por que o Sr. Roman…?’ Ela franziu a testa, mas não teve outra escolha senão obedecer a ordem do mordomo.

Olhou para a figura de Arlan na poltrona e se perguntou: ‘Ele parece estar dormindo. O que devo fazer?’ Ela caminhou em direção a ele e ficou ao lado de sua poltrona. Vendo que seus olhos permaneciam fechados, ela pretendia pegar o copo de vinho inacabado de sua mão.

‘O Sr. Roman disse para não deixá-lo beber mais.’
Oriana se inclinou para pegar o copo de vinho. Justo quando ela estava prestes a tirar o copo de vinho de seus dedos, outra mão agarrou a dela, pegando-a de surpresa.

“O quê—” ela quase soltou um palavrão por hábito, mas engoliu de volta ao ver o par de olhos azuis de tempestade marinha olhando para ela.

O príncipe estava acordado e terrivelmente bêbado!

“S-Sua Alteza—Ah!”

Estrondo!

Com um puxão forte, ela foi puxada para seus braços, fazendo-o soltar o copo de vinho que se estilhaçou no chão.

Mas, neste tenso momento, ninguém se preocupava com o vidro quebrado. Os sons de respiração pesada e o batimento acelerado de seu coração eram tudo que a atônita Oriana podia ouvir.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter