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  3. Capítulo 77 - 77 Eles não se dão bem 77 Eles não se dão bem Está pronta
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77: Eles não se dão bem 77: Eles não se dão bem “Está pronta?” Daniel caminhou até elas e Samantha, que estava sentada descontraidamente com Eliana enquanto esta aproveitava um pouco de Vitamina D, olhou para o rapaz.

“Pronta para quê?” Samantha franziu a testa.

“Não estava perguntando para você. A pergunta foi direcionada à Eliana. Está pronta para irmos comprar o vestido, minha princesa?” Daniel sentou-se na grama, imitando a posição dela, e ela o olhou antes de murmurar.

“Tem algum tema? Tenho muitos vestidos no armário que quase não uso. Se você tem uma cor em mente, talvez eu nem precise…” Eliana não conseguiu terminar a frase porque Daniel levantou a mão num sinal para ela parar.

“Você está brincando comigo? Eu vou te levar para comprar um vestido. Como você pode pensar em algo assim? Eu vou pagar pelo seu vestido e nós vamos usar roupas e máscaras combinando. Entendeu?” Daniel perguntou, e Eliana olhou para a expressão séria dele antes de acenar timidamente.

“Por que você está forçando ela a ir às compras? Não é como se um vestido novo fosse fazê-la parecer diferente. Ela vai continuar parecendo um pequeno rato em todos eles,” Alcinder se aproximou deles, e Eliana estreitou os olhos.

“Pelo menos eu não vou parecer um cabide alto debaixo daqueles ternos de três peças,” ela zombou.

“Um cabide? Você não está vendo esses músculos e abdominais?” Alcinder ergueu as sobrancelhas.

“Na verdade, não. Acho que minha visão se tornou muito seletiva. Eu fico cega como algumas pessoas que encontro. Assim como você não conseguiu ver minha altura, eu não consegui ver seus músculos e os tais abdominais. Isso aí chama abdominais? Eu já vi muito melhor,” Eliana zombou, e Alcinder ergueu as sobrancelhas de novo.

“Você viu melhores? Não me diga que você é o tipo de garota que vai para a aula de natação só para ficar olhando o peito dos garotos,” ele brincou.

“Eu não sou. Nossos empregados têm físicos melhores do que você. E saiba que, quer eu vá para uma aula de natação ou de dança, o que você tem a ver com isso? Não me diga que está com ciúmes porque não pode ficar encarando umas pernas longas já que tem que manter sua reputação. Quer que eu também te inscreva lá? Assim como fiz no autódromo?” Eliana o olhou com os olhos arregalados.

“Você está me chamando indiretamente de pervertido?” Alcinder estreitou os olhos, e Eliana olhou para ele com um escárnio irritado.

“Por que eu teria que chamar você indiretamente? Sempre posso usar palavras diretas. Eu não tinha intenção de te chamar de pervertido, mas parece que você sabe exatamente quem é. Na próxima vez que quiser ficar olhando umas pernas sexy, me chame, que eu arranjo um show para você em algum bordel,” Eliana falou ainda mais ferozmente, chocando até Samantha e Daniel.

Quanto mais ela se abria para eles, mais um novo lado dela eles podiam ver.

“O que você disse? Eu pareço o tipo de cara que vai a um bordel?” Alcinder avançou em direção a Eliana, olhando para baixo para ela, pois estavam quase nariz com nariz.

Se fosse qualquer um, teriam recuado, mas Eliana apenas olhou diretamente nos olhos dele e zombou.

“O que posso dizer? Nunca sabemos que tipo de cara você é,”
“Você!”

“Sim, eu! O que tem eu?!” Eliana ficou na ponta dos pés para tentar ficar cara a cara com Alcinder, e o último não sabia se ria da tentativa dela ou se irritava com as palavras dela.

Vendo Alcinder quase ficando irritado, Daniel e Samantha se olharam confusos e aborrecidos.

O que esses dois têm um contra o outro? Eles não podem ter uma única conversa ou interação sem se insultarem.

“O que tem você? Você é um coelho,” Alcinder disse, e Eliana rangeu os dentes.

“E o que você é? Um chuchu maldito que ninguém nem gosta,” Eliana disse.

“Ei, acho que já chega. Vocês já se insultaram o suficiente. Estávamos falando de comprar vestido. Como diabos isso chegou a animais e legumes?” Daniel puxou Eliana para longe de Alcinder, e este último rosnou.

“Se eu fosse você, eu teria cuidado com minhas costas,” Alcinder a ameaçou, e Eliana sorriu de maneira siniestra.

“E se eu fosse você, eu subiria meu nível de jogo,” Eliana disse.

“Podemos ir, por favor? Vocês vão vir também?” Daniel perguntou por formalidade, esperando que eles dissessem não porque ele não queria outra sessão de Rato e Chuchu em algum shopping e ter pessoas zombando deles.

“Por que não?? Também precisamos ir comprar vestido. Certo, Samantha?” Alcinder olhou para a garota, e ela murmurou distraidamente.

Esta era a primeira vez que Alcinder tomava a iniciativa para alguma coisa. Primeiro, ele a convidou para o baile de formatura, e agora ele queria ir comprar vestido de dança com ela. Quem era ela para reclamar?

Talvez fosse porque ele tinha feito novos amigos que o irritavam e o tiravam da sua concha. E Samantha estava grata à Eliana por isso, de coração. Esta era a mais interativa que ela já vira Alcinder fora do conselho.

Samantha sorriu e olhou para Daniel, que estava com um olhar carrancudo, e ela se sentiu culpada.

Ela sorriu constrangida antes de caminharem até o carro de Alcinder e entrarem nele.

“Eu vou sentar na frente,” Daniel disse antes de tomar o lugar do carona, e Samantha tomou o assento da janela, fazendo Eliana morder os lábios.

Ela não queria sentar-se no meio de Alcinder e Samantha, sabendo muito bem o quanto Samantha gostava dele.

“Eu também quero o assento da janela. Entre você,” Eliana disse.

“O quê?”

“Entra,” Eliana empurrou Alcinder para dentro do carro.

“Ok, tá bom. Nossa, mulher! Quanta energia você guarda aí?!” Alcinder disse antes de perceber seu erro assim que Eliana sentou-se dentro do carro.

“E por alguma razão, nenhum de vocês poderia trazer seus próprios carros?” Alcinder resmungou. Ele estava sentando na forma mais desconfortável possível no próprio carro.

Ele estava prestes a reclamar mais quando Eliana escorregou em direção à janela depois de baixar o vidro, e ele percebeu o quanto pouco espaço ela estava ocupando.

Ela estava sendo considerada em relação ao conforto dele? Ele olhou para a garota antes de tossir. Que diabos ele estava pensando? Esta humana está se tornando um tormento na sua existência. Não havia como ela estar pensando em seu conforto.

Ele bufou antes de olhar pela janela.

Ele não podia evitar. Seu olhar era atraído para essa humana repetidamente. A forma como sua franja voava com o vento, e mesmo que ela tivesse amarrado o cabelo num coque apertado, o modo como se soltava dele e cobria seu rosto, ele sentiu a mais forte vontade de afastar aqueles cabelos do rosto dela lentamente.

Ela parecia uma modelo que estava gravando um comercial de carro.

“Seu cabelo não vai embaraçar desse jeito?” Ele comentou depois de alguns segundos, e Eliana revirou os olhos.

“Não vão. Olha,” Eliana agarrou a mão dele e a fez passar pelo cabelo dela.

Eles estavam macios. Mais macios do que ele esperava. Ele olhou para a expressão inocente dela e sentiu seu coração dar um pulo. A maneira como aquele cabelo estava caindo nos olhos dela, sua mão se moveu por conta própria e enfiou aquele cabelo atrás da orelha dela.

Tudo aconteceu tão rapidamente, mas para ele, tudo pareceu tão lento, como se tudo estivesse parando e o tempo estivesse se movendo realmente devagar.

“Está feliz agora? Eu tenho pena da Samantha, sério. Você reclama demais. É pior que aquelas tias,” Eliana voltou a olhar pela janela, nem se dando ao trabalho de olhar para o cara que ainda estava preso na suavidade do cabelo dela.

“Alcinder, eu não sabia que você reclamava tanto. Não está irritando a minha parceira demais?” Daniel provocou, e isso foi o suficiente para tirá-lo de seus pensamentos e ele olhou para Daniel, que ainda estava dando risadinhas junto com Samantha.

“Calem a boca, vocês dois,” Alcinder revirou os olhos, tentando esquecer o que sentia.

Enquanto Eliana olhava as lojas lá fora, sua mente estava constantemente pensando em como iria compensar o tempo e se infiltrar na base onde precisava encontrar aquelas pessoas. Elas estavam esperando por ela e por sua resposta há algum tempo. Quanto mais ela demorasse, mais complicadas as coisas ficariam para ela e então.

São 15h agora. A faculdade deles geralmente termina às 17h. Ela teve sorte hoje, já que um dos professores não veio. Isso lhe deu o benefício de 2 horas.

Ela esperava terminar essa saga da compra do vestido em duas horas e depois ir para a reunião e terminá-la em mais duas horas. Esse era o plano e ela esperava que desse certo, ou as coisas ficariam difíceis de explicar para o Sr. Marino. Embora ele tivesse dito para ligar para ele quando terminasse as compras, ele provavelmente ficaria suspeito se ela passasse tempo demais fora.

Esta era a primeira vez, e ela precisava manter a confiança se quisesse sair outra vez também. Eliana suspirou e fechou os olhos.

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