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  3. Capítulo 75 - 75 A punição de um beijo 75 A punição de um beijo Capítulo-75
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75: A punição de um beijo 75: A punição de um beijo Capítulo-75
“Hum, como você soube que eu estava aqui no terraço?” Eliana tenta puxar conversa com o príncipe para que ele se esqueça desse tal castigo do qual ela nada sabe.

Sebastião sabia o que Eliana estava tentando fazer, mas decidiu seguir o jogo até que eles voltassem para o quarto.

“Fui ao quarto te chamar para o jantar, já que era no caminho, e notei que você não estava lá. Perguntei à Senhorita Zoya se ela sabia onde você estava, e ela negou. Olhei pela janela e estava chovendo muito.

 Não importa o quão grande seja esta mansão, sei que só há alguns lugares em que você pode estar. Como chovia, não foi difícil adivinhar que você estaria aqui no terraço,” explicou Sebastião, e Eliana mordeu o lábio. 
Ela era tão fácil de decifrar?

“Eu… ah… Então você está começando a me conhecer bem,” disse Eliana, e Sebastião sorriu de lado.

“Uhuh,” Ele disse.

À medida que começaram a se aproximar do quarto, o coração de Eliana acelerou, lembrando-se do castigo.

Embora o Sr. Marino tenha sido um cavalheiro com ela, isso não significa que ela não acredite que ele também possa ser rude. Além do mais, a Senhorita Zoya disse a ela como o príncipe mais novo era o mais cruel de todos, não foi?

E se ele estivesse com raiva porque não conseguia encontrá-la e teve que vir até o terraço? Ou porque estava carregando-a molhada e sujando suas próprias roupas também? Eliana mordeu o lábio em antecipação quando a porta se abriu e Sebastião a colocou no chão.

“Primeiro, seque-se e prepare-se para o jantar,” sua voz estava desprovida de emoções, mas ainda era suave para Eliana, e, portanto, ela não suspeitava do que se passava na cabeça dele. 
Ela apenas se sentia fraca no coração, pensando em todas as coisas que ele poderia fazer com ela. Desde acorrentá-la à parede até açoitá-la, trancá-la nas masmorras com outros vampiros e condenados, e deixá-la com fome, poderia ser qualquer coisa.

Tudo o que ela sofreu até agora no reino humano começou a passar diante de seus olhos, e ela não gostou da sensação familiar de medo. 
Sebastião percebeu isso. O que começou como um aumento do ritmo cardíaco por estar envergonhada e surpresa, estava agora se transformando em algo escuro e temeroso. 
Do que ela tinha medo? Ele se perguntou enquanto ela desaparecia no banheiro e ele assobiava para si mesmo.

Depois de trocar de roupa para um vestido confortável de algodão azul claro, Eliana saiu do banheiro, e seus olhos se arregalaram quando viu o Príncipe parado perto da varanda. Sem camisa.

“Eu vou olhar,” Sebastião fez uma pausa quando sentiu a presença dela, e virou-se, desfrutando ainda mais da expressão em seu rosto à medida que seus olhos se arregalavam ainda mais. 
“Eu… Ah… Eu… ” Eliana virou e tentou sair correndo do quarto às pressas, batendo a testa na porta, e Sebastião a observou, divertido. 
“Pare,” ele disse, e ela congelou no lugar, esquecendo-se completamente do castigo enquanto seu coração acelerava por um motivo completamente diferente agora. 
Ela fechou os olhos, a imagem dele sem camisa rodando em sua cabeça, e mordeu o lábio inferior.

“Eu te disse para sair, princesa?” Sebastião estava bem atrás dela, o calor de seu corpo fazendo Eliana estremecer.

Ele a virou com uma mão e olhou para a testa dela para ver se não havia formado um galo, bem ciente de seu olhar tímido em seu peito. 
“Eu vou falar com você depois,” Sebastião encerrou a chamada e guardou o celular na calça antes de olhar para a sua Princesa com um novo brilho, querendo provocá-la.

“Devemos começar com o seu castigo antes de ir para a mesa do jantar?” Ele perguntou antes de se inclinar ao nível dos olhos dela quando não recebeu nenhuma resposta.

“Tudo bem. Eu… eu aceito. O castigo,” Eliana gaguejou, e Sebastião tirou um pedaço de pano do bolso.

“Aqui,” Sebastião disse, e Eliana olhou de volta para ele, confusa.

“É uma venda. Não se preocupe. Eu vou trazer um pano maior para amarrar suas mãos,” Ele brincou, e ela apressadamente pegou o pano de sua mão.

Ela lutou para amarrar o pano no lugar. Suas sobrancelhas franzidas e rugas na testa enquanto fazia beicinho fizeram Sebastião querer rir de sua expressão engraçada.

“Deixe-me,” Sebastião a puxou para perto sem aviso, o rosto dela quase batendo em seu peito.

Eliana olhou para a pele morena à sua frente, e sua garganta secou. Ela nunca havia sentido esse tipo de emoção por ninguém tanto quanto por ele. Era como se seu coração a dissesse para ser travessa e beijar a pele diante dela. E ela se surpreendia com seus próprios pensamentos.

Entretanto, a visão foi logo tirada de sua frente quando o Príncipe amarrou a venda. 
Ela não sabia para onde se virar ou o que segurar e se sentiu vulnerável. No entanto, ela não teve que lutar por muito tempo, pois o Sr. Marino segurou sua mão e a colocou em seu peito, fazendo-a recuar imediatamente como se sua mão tivesse sido eletrocutada.

“Você ainda está tímida, minha princesa? Você é a noiva do príncipe mais novo e mais sombrio de todo o reino vampiro, e mesmo assim seu príncipe tem sido nada menos que cavalheiro com você. Você não acha que deveria recompensar seu Príncipe com algo?” Sebastião perguntou, e vendo a expressão confusa de Eliana, ele sorriu de lado antes de apoiá-la na porta e trancar a tranca.

Ele se inclinou e a pegou no estilo nupcial, quase fazendo-a soltar um grito. 
“Você não acha que está na hora de começar a cumprir seus deveres como esposa do príncipe?” Sebastião sentou-se na cama, fazendo-a sentar no seu colo.

“Passe seus braços ao redor do meu pescoço,” Ele ordenou, e ela fez como foi instruída, bem ciente de quão perto seu corpo estava dele agora. 
“Posso te beijar? Esse será o seu castigo,” Sebastião disse, e Eliana mordeu o lábio inferior, fazendo-o direcionar imediatamente o olhar para seus lábios.

“Já que é um castigo, quem sou eu para intervir?” Eliana perguntou, e Sebastião a olhou com um ar de desamparo.

Ele tinha alguma noção do quão fofa e sedutora ela soava naquele momento? 
“Eu quero que seja com seu consentimento,” Ele disse, e Eliana assentiu.

O que poderia dar errado com um simples beijo, não é? Além disso, não é como se ele fosse beijá-la de verdade. Ele beijaria acima da máscara. Se esse era o castigo dela, ela estava pronta para aceitá-lo um milhão de vezes. Eliana sentiu seu rosto esquentar com a ideia de ser beijada pelo príncipe.

“Dou meu consentimento para que me castigue,” Eliana disse, e Sebastião sorriu de lado.

“Hmm,” Sebastião disse, e seus olhos assumiram um tom vermelho-dourado enquanto ele olhava para os lábios dela com um desejo que sempre mantinha sob controle. 
“Não volte atrás em suas palavras mais tarde,” Sebastião sussurrou antes de encostar sua testa na dela.

Era quente. Era duro, mas suave ao mesmo tempo, e a percepção de como sua pele se sentia se revelou para Eliana. O príncipe não estava mais usando sua máscara. No entanto, era tarde demais para perceber isso porque a próxima coisa que ela soube foi que seus lábios suaves tocaram os dela.

Era como se fogos de artifício explodissem em seu coração. Não era nem de perto o que ela sentiu quando ele encostou completamente os lábios nos dela.

Ele não tinha pressa. Ele não queria. Esse era o primeiro beijo oficial e próprio deles. Por alguns segundos, ele não se moveu e apenas desfrutou do toque de seus lábios macios como pétalas de rosa. Depois do que parecia uma eternidade, ele moveu os lábios suavemente com os dela.

Sebastião pressionou mais os lábios contra os dela e a colocou gentilmente na cama, com os olhos de ambos agora fechados. Ele colocou a mão embaixo da cabeça dela, sua outra mão envolvendo sensualmente seu pescoço. 
Ele lambeu suavemente o lábio inferior e ela ofegou com a sensação que percorreu sua coluna até sua feminilidade. 
Se borboletas voando em seu estômago era uma expressão, era exatamente o que Eliana estava sentindo, e ela achou sua mão envolvendo o pescoço de Sebastião, apertando.

Ela respirou fundo quando Sebastião mudou o ângulo da boca, seus narizes esfregando suavemente, e um gemido escapou de seus lábios, dando a ele a chance de deslizar sua língua em sua boca. 
Doce. Era assim que ela tinha gosto.

Era para ser um beijo normal. Sebastião não fazia ideia de que o que ele queria apenas como um ato provocador se transformaria em uma completa sessão de amassos com ela. 
Ele explorou cada centímetro de sua boca com sua língua, entrelaçando a língua dela com a dele, provando-a, sondando os limites que ninguém jamais havia tocado como ele estava fazendo. 
Era mágico além do que ele esperava.

Esse era o primeiro beijo dele, apesar de ser um vampiro no qual as garotas se jogavam. Ele nunca havia pensado em ser íntimo de ninguém antes, mas hoje, ele não sabia o que lhe veio à mente. 
Quanto mais ele a provava, mais ele a queria. Ela era doce como mel, o tipo de mel que apenas ele queria ter o direito exclusivo. Os sons suaves que saíam involuntariamente de sua garganta eram como a música suave que ele queria ouvir para acalmar seu coração e sua raiva sempre que não se sentia bem. 
Ele deslocou a mão de seu pescoço para debaixo da cintura dela, querendo sentir mais dela.

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