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A Noiva Acidental do Rei Vampiro Mascarado - Capítulo 17

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17: Capítulo-17 Humilhação 17: Capítulo-17 Humilhação “Sua filha já está presente na faculdade?” Eliana perguntou assim que o carro parou na entrada do prédio principal.

“Sim, princesa. Eu a informei previamente, e ela deve estar nos esperando perto da área de recepção,” Senhorita Zoya disse, e Eliana olhou pela janela antes de ajustar a máscara em seu rosto.

Ela não queria que ninguém visse quem ela era ou como ela parecia. O príncipe não sabia desta aventura dela, e ela queria manter assim.

Assim que ela pisou no chão, os estudantes que estavam ali para se matricular pararam o que estavam fazendo e olharam em volta do carro para ver quem era.

A energia e as vibrações que ela exalava de esposa de um chefão da máfia não eram brincadeira. E ela não era? A esposa do príncipe mais perigoso de todos?

Ela estava atualmente vestindo um vestido azul claro que fluía até seus joelhos. Era humilde e real ao mesmo tempo. Um chapéu marrom a protegia das pessoas verem quem ela realmente era, além de sua máscara. Seus longos cabelos castanhos caíam sobre seu ombro esquerdo, e cachos suaves do outro lado faziam todos se perguntarem que tipo de beleza era aquela.

Suas pernas bonitas e longas e braços esguios com dedos compridos faziam com que ficassem curiosos sobre seu rosto, e Senhorita Zoya afinou os lábios, vendo quanta atenção a princesa estava recebendo. A princesa era extremamente bonita. Não havia dúvida sobre isso. No entanto, Zoya esperava que fazê-la usar a máscara a protegeria de todos.

Não estava indo de acordo com o plano. Se todos continuassem olhando para ela assim, eles seriam expostos.

“É o carro de coleção do príncipe vampiro mais novo,” disse um dos garotos, e Eliana não prestou atenção neles antes de caminhar à frente com passos lentos e poderosos.

Senhorita Zoya ficou chocada ao ver a realeza que a princesa exalava fora do reino.

Será porque a princesa achava que estava fora do reino vampiro e sua vida não estava em perigo? Ou era porque ela não queria que ninguém manchasse o nome do príncipe? Senhorita Zoya andou apressadamente atrás da princesa.

Enquanto isso, Eliana não tinha tais pensamentos em sua cabeça. Ela estava apenas olhando à frente porque se sentia consciente.

Todo mundo estava olhando para ela, e ela não gostava da atenção. Fazia com que ela se sentisse como na época em que foi levada para aquela prisão pela primeira vez. Quando estava sendo levada para sua cela, todos os prisioneiros vieram até a entrada de suas celas e gritaram por ela, batendo agressivamente nas grades.

Naquela época, ela se sentiu enojada. Ela tinha tanta raiva no coração porque estava prestes a cumprir pena por algo que não tinha feito, que se tivesse poder, teria destruído tudo à sua vista. No entanto, ela era apenas uma humana e não uma vampira como essas pessoas, conhecidas por seus poderes destrutivos.

O olhar de todos a lembrou daquele incidente, e seus olhos se tornaram frios. Não havia nem mesmo o menor sinal de sua aura anteriormente alegre, e Senhorita Zoya percebeu tudo.

“É ela?” Uma das estudantes caminhou atrás de Eliana e perguntou a Senhorita Zoya, e esta última murmurou.

“Saudações, Princesa. Sou grata a você por vir pessoalmente aqui e pagar minha taxa da faculdade,” A garota de repente agarrou a mão de Eliana e sussurrou, e Eliana olhou para cima de seus pés para a garota, olhando diretamente em seus olhos.

“Estou contente,” os olhos de Eliana se encheram por causa do sorriso, e os garotos que estavam tentando espiar seu rosto sentiram seus corações sendo atingidos pela flecha do cupido. Mesmo com seu rosto escondido, seus olhos eram de outro mundo para eles.

Que beleza! Pensou todo mundo, e Senhorita Zoya franzia ainda mais a testa.

O que esses caras estavam olhando? Ela era a esposa do príncipe mais novo. Eles querem morrer? Zoya deu um muxoxo antes de olhar para sua filha, cujos olhos estavam cheios de lágrimas.

“Espero que você nos faça orgulhosos,” Eliana puxou a garota, que tinha a mesma idade que ela, para um abraço, e a garota vampira ficou ali parada, chocada, sentindo o calor envolver todo o seu corpo.

“Obrigada,” A garota envolveu seus braços em volta da princesa, e Senhorita Zoya arregalou os olhos.

“Shreya!” Senhorita Zoya advertiu, e a vampira imediatamente se afastou da princesa.

Eliana suspirou com a reação de Senhorita Zoya antes de caminhar até o balcão.

“Você preencheu todos os formulários?” Eliana perguntou, e Shreya acenou com a cabeça.

“Sim, vossa alteza,” disse Shreya, e a mão de Eliana em sua bolsa pausou.

“Me chame de Eliana. Eu tenho a mesma idade que a sua,” Eliana falou antes de tirar o cartão preto dado pelo príncipe.

“Seria como desrespeitar você, Princesa,” Shreya murmurou, e Eliana suspirou. Claro, não seria fácil fazer novos amigos com seu status.

Estava prestes a pagar pela despesa e entregar o cartão à recepcionista quando ouviu uma voz que menos esperava.

“Eliana? É você?” Eliana ouviu e virou para olhar sua meia-irmã, Madeline, caminhando em sua direção.

“Meu Deus. É mesmo você. O que -?” Madeline parou quando se lembrou que suas amigas estavam com ela.

Se suas amigas descobrissem que a irmã de quem ela sempre zombava é a esposa do príncipe vampiro mais novo, aquelas interesseiras mudariam de lado para Eliana, e assim, Madeline rapidamente mudou sua sentença.

“O que você está fazendo aqui? Quer estudar nesta faculdade também?” Madeline piscou os olhos como se fosse a melhor bem-intencionada de Eliana, e Eliana se virou antes de entregar o cartão preto à recepcionista.

“Por favor, deduza o valor,” Eliana disse à senhora antes de se virar para Madeline.

“Você quer que eu lhe diga o que estou fazendo aqui?” Eliana perguntou inocentemente, mas Madeline podia ouvir a ameaça subjacente, e olhou para suas amigas.

“Vocês podem nos deixar sozinhas? Minha irmã é um pouco tímida e não gosta de falar muito na frente de estranhos,” Madeline agarrou a mão de Eliana antes de puxá-la para longe.

“Agora que estamos sozinhas, podemos falar à vontade, não?” A atitude de Madeline fez uma volta de 180°, e Eliana olhou direto em seus olhos.

“O que é essa máscara horrenda no seu rosto? Não me diga que seu marido feio está fazendo você usar essa máscara para esconder sua natureza feia. Isso é coisa de família agora?” Madeline perguntou, e Eliana permaneceu em silêncio.

Eliana queria retrucar, mas não queria causar um tumulto ali. Elas não estavam em casa. Esta era uma universidade pública que era mista para humanos e vampiros.

Não havia como ela derramar palavras feias ali para os vampiros ouvirem e depois comentarem na hora do chá.

Ela não era apenas o coração de Eliana mais. Agora, ela era a esposa do Príncipe Vampiro Sebastião Marino. Ela não queria desonrar o nome de seu marido, mesmo que estivesse fazendo algo sem ele saber.

“O que? Você não vai responder, vadia? Acha que agora que se casou com um príncipe vampiro, você é melhor que eu? Quer que eu lhe ensine uma lição?” Madeline levantou a mão para bater em Eliana.

Blue arregalou os olhos e pulou do prédio, correndo até a princesa para protegê-la desta humana vil, mas antes que ela pudesse chegar lá, Eliana agarrou a mão de Madeline no ar.

Senhorita Zoya também observou a cena, escondida atrás da coluna para que pudesse relatar tudo ao príncipe.

“Madeline, não vamos criar uma cena aqui,” Eliana disse com sua voz suave, e Madeline, que ficou chocada, pois era a primeira vez que Eliana agarrou sua mão assim, rangeu os dentes antes de soltar sua mão com força, fazendo Eliana tropeçar para trás e suas costas baterem dolorosamente na parede.

A voz suave de Eliana e sua calma sempre foram motivo de ódio para Madeline, e ela não conseguiu esconder mais.

“Como você se atreve a me tocar, sua vadia! Acha que está no mesmo nível que eu? Não importa com quem você se case ou o que se torne, você continuará sendo a mesma coisa que sempre foi. Um erro,” Madeline caminhou até Eliana antes de agarrar seu queixo, forçando Eliana a olhar diretamente em seus olhos.

“Você me ouviu, tola? Você não é nada além de um erro. Uma noite de sexo entre meu pai e sua mãe. Você não é o resultado do amor, mas sim de uma noite cheia de luxúria. Sabe como chamamos pessoas assim?” Madeline perguntou, puxando as cordas do coração de Eliana onde mais doía.

“Um bastardo,” Madeline sussurrou no ouvido de Eliana, e as mãos de Senhorita Zoya se cerraram em torno da coluna.

Ela queria ajudar a Princesa. Seu coração doía pela garota, que estava lhe ajudando tanto, mas não era algo com que ela deveria interferir, ou poderia expor sua suspeita de ser cúmplice de algo.

Os olhos de Eliana se encheram de lágrimas com a menção da palavra que ela mais odiava.

Um bastardo. Era exatamente assim que todos no palácio de seu pai costumavam chamá-la. As empregadas chamavam-na assim pelas costas, enquanto os outros tios e membros da família costumavam chamá-la assim sempre que achavam apropriado.

Ela olhou para Madeline, que ainda segurava seu queixo.

Eliana sempre pensou que sua madrasta era cruel, mas na verdade, Madeline era a mais cruel de todas. Ela era quem sempre fazia questão de atrapalhar as coisas porque sabia que Eliana seria a punida pelos mais velhos.

“Uma sujeira como você nem merece viver. Por que o príncipe está mantendo você viva? Aquele príncipe feio já te mordeu? Me mostre,” Madeline tentou puxar a manga do ombro de Eliana para baixo, mas antes que ela pudesse fazer isso, Eliana segurou sua mão.

“Madeline, isso não é o seu palácio. Pare,” a voz de Eliana estava controlada.

“É? E o que você vai fazer se eu não parar? Vai reclamar de mim para o seu príncipe? Acha que ele vai vir correndo aqui para te salvar? Salvar você da sua própria espécie? Me diga, Eliana. Por que ele está mantendo você viva? Pelo seu sangue, ou é pela sua buceta? Você é tão puta, como a sua mãe que -”
Tapão!

Um som alto ressoou no ar, e a cabeça de Madeline girou para o lado em choque.

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